Minha psicóloga me ofereceu o divã, mas como não consigo achar como realmente funciona estou com med
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Minha psicóloga me ofereceu o divã, mas como não consigo achar como realmente funciona estou com medo. O que realmente muda com a transição para o divã?
Essa transição pode te auxiliar, seja pelo conforto ou pela angústia, a sua associação livre. Faça a experiência, apesar do medo. E fale das sensações que observa em si com essa mudança. É comum ser uma excelente mudança.
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Em muitos casos, o uso do divã permite um relaxamento maior e um consequente acesso mais amplo ao inconsciente, no entanto, nem todo mundo suporta a experiência de falar sem olhar o psicanalista cara a cara. Converse com sua psicóloga sobre o uso do divã, talvez não seja a hora de você fazer essa transição.
Olá, bom dia!
Primeiramente seria importante você falar com sua analista a respeito deste medo sentido nesta transição para o divã, para que vocês avaliem sobre está mudança na particularidade do seu caso. Vale ressaltar também que o divã em sua essência assume uma característica de função, que é a de proporcionar liberdade e conforto para você associar livremente. E isto pode ocorrer de diversas formas, sem que haja necessariamente uma mobília para tal - é algo da ordem da linguagem. Um exemplo é que mesmo nos atendimentos remotos há divã. Assim sendo, veja e discuta com sua analista a forma mais confortável para você falar. Abçs!
Primeiramente seria importante você falar com sua analista a respeito deste medo sentido nesta transição para o divã, para que vocês avaliem sobre está mudança na particularidade do seu caso. Vale ressaltar também que o divã em sua essência assume uma característica de função, que é a de proporcionar liberdade e conforto para você associar livremente. E isto pode ocorrer de diversas formas, sem que haja necessariamente uma mobília para tal - é algo da ordem da linguagem. Um exemplo é que mesmo nos atendimentos remotos há divã. Assim sendo, veja e discuta com sua analista a forma mais confortável para você falar. Abçs!
Olá! Você se sentirá mais relaxado ao deitar. Quanto mais relaxado, melhor será sua experiência. Um abraço.
Olá, sua questão é ótima. O divã faz parte dos instrumentos utilizados em análise, ele permite que o analisando possa associar mais livremente, uma vez que não estará ancorado no olhar do analista. Desta forma a associação livre seria mais fluida, e você poderia ter mais facilidade de acessar seu inconsciente. Temos de pensar que em análise tudo é singular e que o modo como você vai viver essa transição pode ser utilizado para você explorar e trabalhar em análise. Boa continuação.
Olá.
Realmente a melhor atitude a tomar será conversar com a tua psicóloga sobre a tua impressão com o convite. Tenho certeza que irá dar render bons frutos e após poderás tomar a decisão de ir, ou não, para o divã. Atualmente, com as análises online, a necessidade deste móvel está em transição.
Forte abraço.
Realmente a melhor atitude a tomar será conversar com a tua psicóloga sobre a tua impressão com o convite. Tenho certeza que irá dar render bons frutos e após poderás tomar a decisão de ir, ou não, para o divã. Atualmente, com as análises online, a necessidade deste móvel está em transição.
Forte abraço.
O divã não deveria ser considerado apenas um lugar em especifico mas a condição da liberdade de vc se pronunciar livremente, ou seja, a psicóloga/psicanalista oferece a vc a oportunidade de estar a frente do que vc quer falar ou dizer e por meio disso estabeler associações positivas sobre a sua vida e suas relações. Fica meu abraço e meu desejo por seu encontro ao Divã!
Olá! Converse com ela sobre o que sente a respeito dessa mudança. O divã pode ser um divisor de águas no seu processo terapêutico; a energia psíquica usada durante a sessão é melhor aproveitada sem que precise fazer e manter contato visual com o profissional. Ou seja, pode te ajudar a fazer um mergulho mais profundo nas suas questões emocionais. Boa sorte!
O divã não começou como técnica, mas sim como uma forma que Freud encontrou para lidar com seu próprio incômodo. Imagine que ele atendia diariamente cerca de dez pacientes e precisava ficar encarando todos nos olhos, falando apenas em momentos oportunos e prestando muita atenção ao que poderia estar por trás de cada fala (inconsciente). Sustentar esse olhar cansa, tanto para o analista, quanto para o analisando. Porém, com o passar dos anos, foi percebido que isso ajudaria também como técnica. O paciente deitado no divã fica mais à vontade e passa para um segundo momento da análise. A partir daí ele tem mais autonomia e liberdade, estando o analista ali apenas para ajudá-lo em momentos chave. A atenção do analista é ainda maior para reconhecer exatamente onde seu paciente precisa de ajuda, mas ao mesmo tempo lhe deixa tranquilo para associar livremente, fazendo com que o conteúdo inconsciente apareça com mais facilidade.
Saúde e paz,
fique à vontade para escolher se deitar no divã ou não. O importante é ser escutado/a. Como foi dito acima, em seu consultório na Bergasse 19, em Viena, Freud passou a se posicionar atrás do divã para se concentrar no discurso associativista do paciente - Lacan diria a "cadeia metonímica de significantes". Mais ainda: era uma forma de se desgastar menos, evitando o encontro vis-à-vis. Na "psicanálise das ruas" - terapeutas que escutam mendicantes e outros tipos sociais desamparados -, o trabalho é desenvolvido com o analista em pé. A angústia e o abandono são de tal ordem que rapidamente eles/elas se põem a falar.
fique à vontade para escolher se deitar no divã ou não. O importante é ser escutado/a. Como foi dito acima, em seu consultório na Bergasse 19, em Viena, Freud passou a se posicionar atrás do divã para se concentrar no discurso associativista do paciente - Lacan diria a "cadeia metonímica de significantes". Mais ainda: era uma forma de se desgastar menos, evitando o encontro vis-à-vis. Na "psicanálise das ruas" - terapeutas que escutam mendicantes e outros tipos sociais desamparados -, o trabalho é desenvolvido com o analista em pé. A angústia e o abandono são de tal ordem que rapidamente eles/elas se põem a falar.
Olá! A ideia de uma análise é que as pessoas possam acessar aquilo que elas desconhecem de si (conteúdos inconscientes). Quanto mais puderem falar livremente e sem censura, melhor para o processo analítico. O divã acaba sendo um instrumento facilitador, já que sem o olhar do analista, o analisando foca sua atenção mais para si, proporcionando maior aprofundamento e fluidez em suas falas. Não sei se já comentaste com tua analista sobre o que estás sentindo em relação ao uso do divã, mas seria bem importante para o teu processo poder falar sobre. Um abraço!
O relaxamento nos retira do estado de tensão e traz suporte emocional mais adequado. porém esta questão deve ser posta ao seu terapeuta. Afinal, ele ou ela deve saber o motivo mais adequado.
A transição para o divã é uma decisão importante a ser tomada com o seu psicólogo. O divã é uma forma de análise que se concentra na relação entre o paciente e o analista. Em vez de se sentar cara a cara com seu analista, você se deitará em um sofá (ou "divã") e poderá falar livremente sobre seus pensamentos e sentimentos, sem se preocupar com a reação do analista.
A transição para o divã pode oferecer uma sensação de liberdade e conforto para alguns pacientes. Ele pode ajudar a relaxar e se sentir mais confortável para falar sobre tópicos que podem ser difíceis ou embaraçosos. Além disso, o divã pode permitir que você explore seus pensamentos e sentimentos de uma forma mais profunda, o que pode ser muito benéfico para alguns pacientes.
É importante lembrar que cada paciente é único e pode responder de maneira diferente a diferentes formas de terapia. É importante conversar com seu psicólogo sobre seus medos e preocupações, e se sentir seguro e confortável com a transição para o divã antes de fazê-lo. Lembre-se, o objetivo principal é sempre ter uma terapia que seja eficaz para você e seu progresso.
A transição para o divã pode oferecer uma sensação de liberdade e conforto para alguns pacientes. Ele pode ajudar a relaxar e se sentir mais confortável para falar sobre tópicos que podem ser difíceis ou embaraçosos. Além disso, o divã pode permitir que você explore seus pensamentos e sentimentos de uma forma mais profunda, o que pode ser muito benéfico para alguns pacientes.
É importante lembrar que cada paciente é único e pode responder de maneira diferente a diferentes formas de terapia. É importante conversar com seu psicólogo sobre seus medos e preocupações, e se sentir seguro e confortável com a transição para o divã antes de fazê-lo. Lembre-se, o objetivo principal é sempre ter uma terapia que seja eficaz para você e seu progresso.
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O atendimento psicanalítico online é uma modalidade relativamente nova de tratamento psicoterapêutico que tem se popularizado cada vez mais. Embora muitos aspectos da psicanálise possam ser realizados virtualmente, existem algumas diferenças importantes entre o atendimento presencial e online.
Uma das principais diferenças entre o atendimento psicanalítico presencial e online é a falta de contato físico entre o analista e o paciente. Enquanto no divã, o paciente está deitado em uma posição confortável e próxima ao analista, no atendimento online o paciente está sentado em frente a uma tela de computador ou telefone celular. Isso pode ter um impacto na comunicação não verbal, que é uma parte importante da psicanálise.
Outra diferença significativa é a possibilidade de distrações em um ambiente online, como notificações de mensagens e e-mails. Isso pode dificultar a concentração do paciente no processo psicanalítico e afetar a qualidade da comunicação.
Por outro lado, o atendimento online pode ter algumas vantagens em relação ao presencial. Por exemplo, o acesso ao tratamento pode ser mais fácil para pacientes que vivem em áreas remotas ou têm dificuldades para se deslocar. Além disso, o atendimento online pode ser mais flexível em relação a horários e pode ser mais conveniente para pessoas que têm agendas ocupadas.
Em resumo, embora haja diferenças significativas entre o atendimento psicanalítico presencial e online, ambos podem ser eficazes e oferecer benefícios únicos para os pacientes. A escolha entre as duas modalidades de tratamento dependerá das necessidades e preferências individuais de cada paciente.
Uma das principais diferenças entre o atendimento psicanalítico presencial e online é a falta de contato físico entre o analista e o paciente. Enquanto no divã, o paciente está deitado em uma posição confortável e próxima ao analista, no atendimento online o paciente está sentado em frente a uma tela de computador ou telefone celular. Isso pode ter um impacto na comunicação não verbal, que é uma parte importante da psicanálise.
Outra diferença significativa é a possibilidade de distrações em um ambiente online, como notificações de mensagens e e-mails. Isso pode dificultar a concentração do paciente no processo psicanalítico e afetar a qualidade da comunicação.
Por outro lado, o atendimento online pode ter algumas vantagens em relação ao presencial. Por exemplo, o acesso ao tratamento pode ser mais fácil para pacientes que vivem em áreas remotas ou têm dificuldades para se deslocar. Além disso, o atendimento online pode ser mais flexível em relação a horários e pode ser mais conveniente para pessoas que têm agendas ocupadas.
Em resumo, embora haja diferenças significativas entre o atendimento psicanalítico presencial e online, ambos podem ser eficazes e oferecer benefícios únicos para os pacientes. A escolha entre as duas modalidades de tratamento dependerá das necessidades e preferências individuais de cada paciente.
O divã é um instrumento que visa desancorar do olhar do psicanalista. Sem ver e ser visto, a ideia é que se possa fluir ainda mais a livre associação. Vale conversar com sua analista sobre esse medo e essa dúvida.
Entendo que a transição para o divã na psicanálise possa parecer um passo desconhecido e até mesmo um pouco assustador. Vou explicar o que essa mudança envolve e como pode afetar o processo terapêutico.
O divã na psicanálise é uma ferramenta que pode ser usada pelo paciente para deitar-se durante as sessões em vez de sentar-se em uma cadeira. A decisão de usar o divã ou não é, em última instância, uma escolha do paciente, e você não deve se sentir pressionado a usá-lo se não estiver confortável com essa ideia.
A transição para o divã pode ter algumas implicações:
Mudança no posicionamento físico: Ao deitar-se no divã, você pode se sentir mais relaxado e à vontade para falar sobre seus pensamentos e sentimentos. Algumas pessoas acham que essa posição ajuda a acessar pensamentos e emoções mais profundos.
Foco na escuta e reflexão: O uso do divã muitas vezes se concentra mais na escuta do analista e na reflexão do paciente. Pode criar um espaço para o pensamento livre, sem a pressão de manter contato visual constante.
Acesso a conteúdos inconscientes: A posição deitada pode facilitar o acesso a conteúdos inconscientes e lembranças que podem não estar tão prontamente disponíveis quando estamos sentados cara a cara.
Mudança na dinâmica da sessão: A transição para o divã pode afetar a dinâmica da sessão, mas não necessariamente a qualidade da terapia. Algumas pessoas sentem que é mais fácil se abrir e explorar questões profundas nessa posição, enquanto outras podem preferir a configuração de sessão tradicional.
Lembre-se de que a psicanálise é uma abordagem terapêutica que se concentra em explorar o inconsciente e entender os processos mentais subjacentes. O uso do divã é apenas uma ferramenta para auxiliar nesse processo, e a escolha de usá-lo ou não deve ser baseada em seu conforto pessoal e preferência.
Se você está considerando fazer a transição para o divã, é importante discutir isso abertamente com sua psicóloga. Ela pode explicar mais sobre como funciona na prática, responder a quaisquer perguntas ou preocupações específicas que você tenha e ajudá-lo a tomar uma decisão informada sobre o uso dessa ferramenta na terapia. O importante é que você se sinta à vontade e seguro em sua jornada terapêutica.
O divã na psicanálise é uma ferramenta que pode ser usada pelo paciente para deitar-se durante as sessões em vez de sentar-se em uma cadeira. A decisão de usar o divã ou não é, em última instância, uma escolha do paciente, e você não deve se sentir pressionado a usá-lo se não estiver confortável com essa ideia.
A transição para o divã pode ter algumas implicações:
Mudança no posicionamento físico: Ao deitar-se no divã, você pode se sentir mais relaxado e à vontade para falar sobre seus pensamentos e sentimentos. Algumas pessoas acham que essa posição ajuda a acessar pensamentos e emoções mais profundos.
Foco na escuta e reflexão: O uso do divã muitas vezes se concentra mais na escuta do analista e na reflexão do paciente. Pode criar um espaço para o pensamento livre, sem a pressão de manter contato visual constante.
Acesso a conteúdos inconscientes: A posição deitada pode facilitar o acesso a conteúdos inconscientes e lembranças que podem não estar tão prontamente disponíveis quando estamos sentados cara a cara.
Mudança na dinâmica da sessão: A transição para o divã pode afetar a dinâmica da sessão, mas não necessariamente a qualidade da terapia. Algumas pessoas sentem que é mais fácil se abrir e explorar questões profundas nessa posição, enquanto outras podem preferir a configuração de sessão tradicional.
Lembre-se de que a psicanálise é uma abordagem terapêutica que se concentra em explorar o inconsciente e entender os processos mentais subjacentes. O uso do divã é apenas uma ferramenta para auxiliar nesse processo, e a escolha de usá-lo ou não deve ser baseada em seu conforto pessoal e preferência.
Se você está considerando fazer a transição para o divã, é importante discutir isso abertamente com sua psicóloga. Ela pode explicar mais sobre como funciona na prática, responder a quaisquer perguntas ou preocupações específicas que você tenha e ajudá-lo a tomar uma decisão informada sobre o uso dessa ferramenta na terapia. O importante é que você se sinta à vontade e seguro em sua jornada terapêutica.
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Olá! Espero que esteja bem. Falar sobre o divã em psicanálise no sentido teórico é algo extenso e que se relaciona com muitas outras questões teóricas. Por se tratar de um manejo que é o modo peculiar de trabalho do psicanalista diante das várias situações que surgem no processo de análise. O interessante é tentar levar sua dúvida e receio para a sua sessão, mesmo que demore um pouco para conseguir falar sobre isso.
O divã é quando vc já está maia aberta a falar, entrando em análise, mas se não se achar preparada não há necessidade. O importante é o processo terapéutico , o caminhar .
O divã é uma ferramenta que permite explorar seus pensamentos de uma forma diferente, sem o contato visual direto. Essa posição pode ajudar você a se concentrar mais em suas próprias reflexões, a ouvir sua própria voz interna. Para muitos, o divã abre caminhos para acessar questões mais profundas, mas cada pessoa responde de um jeito. Seu receio é compreensível; sinta-se à vontade para conversar sobre isso com sua psicóloga, que está ali para guiá-lo nesse processo. Conte com apoio e acolhimento sempre que precisar. Abraço!
é apenas um meio de você se sentir mais confortável e acolhido
Estar no divã é para oferecer a você maior conforto, lógico, isso só vai funcionar se você realmente se sentir mais confortável por estar no divã. Confortável é estar à vontade para explorar seus pensamentos, sentimentos e sensações. Porém se você não se sentir confortável estando no divã, diga para a sua psicóloga. Insistir em algo que você não esteja confortável não faz sentido. Espero ter ajudado e fico à disposição. Abraço.
Sem o contato visual direto, a atenção se volta mais para o que você diz e sente, sem a preocupação de "agradar" ou ajustar o discurso com base na ocorrência do terapeuta. Isso pode facilitar o surgimento de associações livres e pensamentos espontâneos.
O divã pode ser realmente desafiador no inicio, pois dessa forma estamos nos sentindo sem contato com ninguém. Nós e nossas angustias! compreender esse importante passo em nosso desenvolvimento emocional é prioridade na psicanálise.
Olá,
Acredito que é um ótimo tema para você tratar em sua análise. Como você vai saber como funciona, e como é a experiência para você, se nunca experimentou?
Acredito que é um ótimo tema para você tratar em sua análise. Como você vai saber como funciona, e como é a experiência para você, se nunca experimentou?
Isso você vai descobrir, e inventar, ao se deitar nele (mas suspeito que então não é uma "psicóloga", e sim uma psicanalista).
Olá, bom dia!
Com a transição para o Divã, a terapia começa a ficar ainda mais profunda, e você começa a mudar de dentro para fora.
Com a transição para o Divã, a terapia começa a ficar ainda mais profunda, e você começa a mudar de dentro para fora.
Se a abordagem é a Psicanálise. É um convite para entrar em análise.
O divã é como mudar de cenário no mesmo filme: antes você está de frente para o outro, trocando olhares; deitado, a câmera vira para dentro. Sem precisar se preocupar com a expressão do analista, você pode deixar a mente passeaf, como quando deitamos na grama e ficamos vendo as nuvens formarem desenhos.
O analista continua ali, sustentando o espaço, mas agora você tem mais liberdade para seguir associações, memórias, sonhos… Às vezes surgem lembranças escondidas, às vezes pensamentos aparentemente sem sentido que acabam se revelando importantes. É como abrir uma janela diferente para contar a mesma história: a sua.
O analista continua ali, sustentando o espaço, mas agora você tem mais liberdade para seguir associações, memórias, sonhos… Às vezes surgem lembranças escondidas, às vezes pensamentos aparentemente sem sentido que acabam se revelando importantes. É como abrir uma janela diferente para contar a mesma história: a sua.
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