O que deve fazer quando uma pessoa com um problema de saúde mental não se sentir bem?
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O que deve fazer quando uma pessoa com um problema de saúde mental não se sentir bem?
Quando uma pessoa com um problema de saúde mental não se sentir bem, é importante seguir alguns passos estruturados para garantir sua segurança e promover a melhora.
Em primeiro lugar reconheça os sinais de piora, ou seja, preste atenção a sintomas como tristeza intensa, desesperança, ansiedade excessiva, pensamentos de morte ou suicídio, ou qualquer mudança significativa no comportamento ou humor.
Busque apoio imediato. Se os sinais indicarem risco de suicídio ou autoagressão, a prioridade é procurar ajuda de emergência, como ligar para o serviço de emergência 192 ou ir ao pronto-socorro. Não hesite em pedir ajuda a familiares ou pessoas de confiança que possam acompanhar e apoiar nesse momento.
Utilize estratégias de enfrentamento: exercícios de respiração, relaxamento e reestruturação cognitiva, que podem ajudar a diminuir sintomas agudos de ansiedade ou depressão.
Se a pessoa estiver sob acompanhamento, também pode aplicar estratégias aprendidas na terapia.
Entre em contato com um psicólogo ou psiquiatra para relatar o momento difícil. É fundamental que o tratamento seja ajustado se necessário e que haja acompanhamento adequado.
E, por fim, mantenha a rotina e cuidados pessoais. Sempre que possível, manter horários de sono regulares, alimentação adequada, atividades relaxantes e de autocuidado, que ajudam a reduzir o impacto de emoções intensas.
Se a dificuldade persistir ou piorar, a intervenção profissional é essencial.
Em primeiro lugar reconheça os sinais de piora, ou seja, preste atenção a sintomas como tristeza intensa, desesperança, ansiedade excessiva, pensamentos de morte ou suicídio, ou qualquer mudança significativa no comportamento ou humor.
Busque apoio imediato. Se os sinais indicarem risco de suicídio ou autoagressão, a prioridade é procurar ajuda de emergência, como ligar para o serviço de emergência 192 ou ir ao pronto-socorro. Não hesite em pedir ajuda a familiares ou pessoas de confiança que possam acompanhar e apoiar nesse momento.
Utilize estratégias de enfrentamento: exercícios de respiração, relaxamento e reestruturação cognitiva, que podem ajudar a diminuir sintomas agudos de ansiedade ou depressão.
Se a pessoa estiver sob acompanhamento, também pode aplicar estratégias aprendidas na terapia.
Entre em contato com um psicólogo ou psiquiatra para relatar o momento difícil. É fundamental que o tratamento seja ajustado se necessário e que haja acompanhamento adequado.
E, por fim, mantenha a rotina e cuidados pessoais. Sempre que possível, manter horários de sono regulares, alimentação adequada, atividades relaxantes e de autocuidado, que ajudam a reduzir o impacto de emoções intensas.
Se a dificuldade persistir ou piorar, a intervenção profissional é essencial.
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Quando uma pessoa com problema de saúde mental não se sentir bem, é importante que ela procure ajuda profissional, como um psicólogo ou psiquiatra, para avaliação e suporte. Além disso, manter contato com familiares ou amigos de confiança, evitar o isolamento, e usar estratégias de autocuidado podem ajudar até que o acompanhamento seja iniciado ou retomado.
O primeiro passo é acolher e validar o que a pessoa está sentindo, sem julgamentos. Ofereça uma escuta calma e pergunte de forma simples: "O que você precisa agora?". Se for uma crise de ansiedade, por exemplo, ajude-a a focar na respiração e a se "ancorar" no presente, lembrando que a sensação, embora intensa, é passageira. O objetivo é oferecer segurança e apoio, sem tentar "resolver" o sentimento dela.
Se o sentimento for muito intenso, ou se houver qualquer risco, a ação correta é não deixar a pessoa sozinha e incentivar a busca por ajuda profissional imediata, como o CVV (188) ou o profissional que já a acompanha. O seu papel é ser um ponto de apoio seguro, e não tentar carregar o fardo sozinho.
Se o sentimento for muito intenso, ou se houver qualquer risco, a ação correta é não deixar a pessoa sozinha e incentivar a busca por ajuda profissional imediata, como o CVV (188) ou o profissional que já a acompanha. O seu papel é ser um ponto de apoio seguro, e não tentar carregar o fardo sozinho.
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