Luciana Alves

Psicóloga mais

São Paulo 1 endereço

Aceita apenas pacientes particulares

Número de registro: CRP SP 53465

Experiência

Psicóloga com 25 anos de experiência em consultórios, escolas e empresas, especializada na abordagem Cognitivo-Comportamental. Atuo com crianças, jovens e adultos, auxiliando no desenvolvimento de estratégias para lidar com dificuldades de comportamento, habilidades sociais, disfunções e psicopatologias. Possuo vasta experiência em análise e intervenção personalizada, aliando competência técnica e empatia no atendimento. Além disso, tenho habilidades em liderança, organização e gestão administrativa de clínicas de pequeno porte, o que amplia minha visão sobre processos e práticas no cuidado com o bem-estar emocional. Sou apaixonada por pesquisas, constantemente atualizando meus conhecimentos para oferecer soluções efetivas e inovadoras. Meu compromisso é ajudar cada paciente a refletir e examinar suas questões de forma ampla, promovendo transformação e qualidade de vida. Entre em contato para agendar sua consulta e iniciar seu processo de autoconhecimento e desenvolvimento emocional.

mais Sobre mim

Experiência em:

  • Dependências
  • Psicologia clínica
  • Analista do comportamento
  • Terapia aba

Planos de saúde não aceitos

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Rua Eusébio Alves 109, Vila Anhanguera, São Paulo 04438000

Disponibilidade

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Serviços e preços

  • Primeira consulta psicologia

    A partir de R$ 0

  • Teleconsulta

    R$ 2

  • Atendimento online

    A partir de R$ 80

  • Atendimento Online em Psicoterapia


  • Atendimento psicológico online

    R$ 80

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Dúvidas respondidas

10 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Orientação Vocacional

Quais são os benefícios da orientação vocacional ?

A orientação vocacional oferece uma série de benefícios que podem transformar a maneira como você entende a si mesmo, escolhe caminhos e se coloca no mundo do trabalho. Em primeiro lugar, ela favorece o autoconhecimento, ajudando você a mapear interesses, valores e habilidades, além de compreender estilos de aprendizagem e traços de personalidade que influenciam a forma como você trabalha, toma decisões e lida com dificuldades. Esse aumento de autoconhecimento sustenta uma tomada de decisão mais consciente, reduzindo indecisões crônicas e conectando as escolhas profissionais ao seu projeto de vida, com um planejamento que considera não apenas metas profissionais, mas também bem-estar, vida familiar e satisfação pessoal. No aspecto prático, a orientação vocacional facilita o planejamento educacional e profissional, oferecendo um roteiro claro para selecionar cursos, áreas de estudo e instituições que maximizem suas chances de sucesso, além de apresentar estratégias de transição de carreira que mantêm portas abertas em momentos de mudança ou incerteza. A prática também tende a melhorar a autoconfiança e a autoestima, pois há reconhecimento de competências e pontos fortes, fortalecendo a percepção de autoeficácia e reduzindo a ansiedade diante do futuro ao oferecer um plano concreto. Quando há alinhamento entre trabalho e bem-estar, é comum observar menos frustração e retrabalho, já que as escolhas se tornam mais coerentes com suas necessidades e limites, promovendo equilíbrio entre satisfação pessoal e demanda profissional. Além disso, a orientação vocacional desenvolve competências essenciais para a carreira, como a capacidade de tomar decisões bem fundamentadas, planejar passos e buscar oportunidades, bem como habilidades de pesquisa de mercado para entender as oportunidades disponíveis no momento. Ela também é especialmente valiosa em fases de transição de vida, como ingresso na universidade, mudança de área, retorno ao mercado de trabalho ou adaptação a novas demandas, ao fornecer um plano de ação prático com etapas, prazos e recursos necessários. Em termos de enfrentamento, esse processo costuma incluir estratégias para gestão de ansiedade, questionamento de crenças limitantes e construção de narrativas mais realistas, contribuindo para maior resiliência diante de rejeições ou contratempos. Normalmente, a condução envolve avaliações psicométricas e qualitativas, feedback acolhedor, elaboração de planos de ação com metas de curto, médio e longo prazo e acompanhamento contínuo para ajustes conforme o desenvolvimento pessoal e as mudanças contextuais. Se quiser, posso adaptar essa síntese a um contexto específico — por exemplo, ensino médio, ensino superior, transição de carreira ou reinserção no mercado de trabalho — e sugerir um conjunto de perguntas para auxiliar na reflexão sobre suas preferências e metas.

 Luciana Alves

Quais são as estratégias terapêuticas da Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) ?

A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma abordagem estruturada e orientada a metas, que parte da premissa de que pensamentos, emoções e comportamentos estão interligados. As estratégias terapêuticas podem ser descritas em termos de etapas e técnicas, sempre com participação ativa do paciente. Inicialmente, costuma-se realizar avaliação e definição de metas, buscando estabelecer uma aliança terapêutica, identificar padrões disfuncionais de pensamentos automáticos, crenças centrais e comportamentos que alimentam o problema. A partir disso, constrói-se uma formulação do caso que conecta gatilhos, consequências e as relações entre cognições, emoções e ações, e definem-se metas SMART, ou seja, específicas, mensuráveis, atingíveis, relevantes e com tempo definido. Em seguida vem a psicoeducação, com o objetivo de explicar como pensamentos, emoções e comportamentos se influenciam mutuamente, normalizar o sofrimento e reforçar o papel ativo do paciente, que passa a registrar dados entre as sessões e a praticar as técnicas aprendidas no cotidiano. A reestruturação cognitiva é outra estratégia central: identifica-se pensamentos automáticos em situações relevantes, desafiando essas crenças por meio de perguntas socráticas, evidências e opções alternativas, usando técnicas como reformulação de pensamentos para diminuir a catastrophização, registro de evidências a favor e contra a crença e avaliação de probabilidades reais, além de trabalhar a flexibilidade cognitiva para aplicar esses aprendizados em diferentes contextos. Quando apropriado, entram as técnicas de exposição, que podem ser graduadas e realizadas in vivo, por imaginação ou de forma interoexposta, com o objetivo de enfrentar estímulos temidos e reduzir a evitação; a exposição costuma ser combinada com a reestruturação cognitiva para reduzir a ansiedade de maneira integrada. Paralelamente, as técnicas comportamentais enfatizam atividades entre sessões (homework), ativação comportamental para depressão, que visa aumentar atividades prazerosas e significativas, reabilitar hábitos e rotinas como sono, alimentação, exercícios e higiene do sono, além de treinar habilidades de enfrentamento como relaxamento, respiração diafragmática e atenção plena, quando pertinente dentro do modelo adotado. A TCC também costuma incluir o treino de habilidades sociais e resolução de problemas, com foco em comunicação assertiva, expressão de necessidades de forma clara e respeitosa, e na definição de problemas, geração de alternativas, avaliação de consequências e escolha de ações viáveis. Técnicas de auto-monitoramento e registro são ferramentas centrais, como diários de pensamentos, emoções e comportamentos, uso de escalas de humor, ansiedade e estresse para monitorar mudanças, e planos de contingência para lidar com recaídas ou gatilhos. Em relação ao bem-estar emocional, podem ser utilizadas técnicas de relaxamento e redução de estresse, como respiração diafragmática, relaxamento muscular progressivo e, em versões da TCC que integram, mindfulness.

 Luciana Alves
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Perguntas frequentes