O que fazer se um amigo ou familiar estiver sofrendo de crises de raiva?

3 respostas
O que fazer se um amigo ou familiar estiver sofrendo de crises de raiva?
Primeiro o que gostaria de fazer em relação a isso? O que te move em querer oferecer essa ajuda? Esse amigo gostaria de receber alguma ajuda? E se ele assim quiser, já tentou ver o que ele gostaria de fazer? Essas crises de raivas podem estar relacionadas com diversos fatores e é importante que sendo amigo, possa oferecer um espaço para que ele possa falar sobre isso com você, se assim quiser. Não quereno fazer por ele, mas o escutando e vendo o que ele gostaria de fazer a respeito.

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Dra. Leticia Sanches de Castilho
Psicanalista, Psicólogo
São Paulo
Se um amigo estiver passando por crises de raiva, o mais importante é manter a calma e não reagir com confronto. Espere o momento de maior tensão passar antes de tentar conversar. Mostre que está disponível, sem julgamento, e incentive-o a buscar ajuda profissional, especialmente se essas crises forem frequentes ou estiverem afetando suas relações. Evite minimizar o que ele sente, mas também estabeleça limites claros se a raiva estiver ultrapassando o respeito. Apoiar não é tolerar abusos — é oferecer escuta e orientação para que ele compreenda e lide melhor com o que está vivendo.
Dra. Dayse Ferreira
Psicanalista, Psicólogo
São José dos Campos
Olá; como vai?

Quando alguém próximo tem crises de raiva, o mais importante é lembrar que aquela reação geralmente não é sobre você, mas sobre uma dor interna que a pessoa não está conseguindo expressar de outro jeito.
Em vez de confrontar, tente manter um tom calmo e uma presença estável — isso ajuda o cérebro dela a sair do estado de ameaça.
Ao mesmo tempo, acolher não significa aceitar desrespeito: é possível estar presente e, com firmeza gentil, mostrar que você quer ajudar, mas precisa que exista respeito na conversa.

Se a tensão aumentar, oferecer um pouco de espaço pode ser útil. Muitas pessoas precisam se afastar para se acalmar, e isso não é abandono — é cuidado.

Depois que tudo passar, escolha um momento tranquilo para conversar e entender o que estava por trás daquela explosão.
Perguntar como você pode ajudar da próxima vez abre caminhos para mais compreensão e menos conflito.
E, se as crises forem frequentes, incentivar a procura de um psicólogo pode fazer muita diferença. Lembre-se também de cuidar de si: apoiar alguém em sofrimento é valioso, mas você também merece descanso e limites.

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