O que se define como vaginismo?

Vaginismo é um espasmo múscular na região da vagina, os espasmos fecham o intercurso vaginal, produzindo dores nas relações sexuais.
Os fatores envolvidos podem ser ocasionados por traumas, tanto causado por abuso sexual, violência sexual, questões relacionadas a crenças religiosas e associação com relações sexuais frustradas ou motivos encobertos.
É considerado uma disfunção sexual, por impedir a relação sexual, não se consegue penetração, tanto pelo espamos múscular, como pela dor.
As formas de tratamento: Psicoterapia, desensibilização sistematicas, e o mais importante é o parceiro sexual participativo na terapia.

O vaginismo se caracteriza pela dor durante atividade sexual, impeditiva da penetração peniana. Diferente da dispareunia (dificuldade de realização do coito), cujas causas são geralmente orgânicas, o vaginismo é preponderantemente sem causas orgânicas.
A terapia cognitivo-comportamental tem a resposta e a solução para estes casos. Eliminando-se o fator estressante e, gradativamente, promovendo o desemparelhamento do ato sexual da dor e do desconforto, promove-se a adaptação através da extinção do condicionamento. Pode ser que, pela memória da dor, a paciente passe a evitar a atividade sexual. Reconfigurar tais respostas, lentamente leva à associação do prazer no lugar da dor.

Vaginismo é um distúrbio da sexualidade feminina, é uma síndrome psicofisiológica cuja a característica fundamental é a contração involuntária, recorrente ou persistente, dos músculos interior da vagina, quando é tentada, prevista ou imaginada a penetração vaginal com pênis, ou até mesmo o dedo ou tampão. A contração pode variar desde leve, induzindo alguma tensão e desconforto, até severa, impedindo completamente a penetração, inclusive ocasionando dor.
O vaginismo pode ser facilmente identificado por exame ginecológico, pela própria mulher sozinha, ou durante a atividade sexual.
O tratamento indicado para o vaginismo é a psicoterapia, este tratamento tem como objetivo a ampliação do conhecimento pessoal, quanto mais a mulher conhecer a si mesma, seu corpo, sua forma de lidar com o mundo, mas apta está a permitir-se vivenciar amplamente sua sexualidade

Sua característica principal é a contração involuntária da musculatura do assoalho pélvico, impossível de controlar, que acaba fechando o canal vaginal, mesmo que a mulher esteja se esforçando para relaxar. esta contração vem da associação de medo e dor num processo de ciclo vicioso: o medo faz a mulher contrair fortemente o músculo do assoalho pélvico,no momento de excitação ou de aproximação do parceiro sexual, o que torna a penetração extremamente dolorosa. A dor causa mais medo que causa mais contração e assim por diante. Associado a um quadro psicológico importante. Por isso o tratamento deverá ser realizado por equipe multidisciplinar. Boa sorte!