O Transtorno de Personalidade Paranoide é genético? .

25 respostas
O Transtorno de Personalidade Paranoide é genético? .
 Higor Oliveira
Psicólogo
Manhumirim
Olá aqui é Higor Oliveira psicólogo clinico, em alguns casos, e outros casos pode ser gatilhado por uma situação, é importante realizar uima avaliação , meu instagram @psi.higoroliveira, tem meu contato na bio, me chama lá que posso te ajudar. um forte abraço!

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 Indayá Jardim de Almeida
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Na visão psicanalítica não, mas pode ser transgeracional, ou seja, ser o modo que várias pessoas e gerações da mesma família conseguem estar no mundo. Espero ter ajudado, estou à disposição!
 Luciana Montezano de Godoy Chiavone
Psicólogo
São Caetano do Sul
Olá, tudo bem? O transtorno de personalidade paranoide (TPP) pode ter uma predisposição genética. Entretanto, ainda não há estudos que afirmem a causa exata, acredita-se que seja a combinação entre fatores biológicos (genética) e ambientais (eventos traumáticos etc.).
Olá! Tanto fatores genéticos, como ambientais, podem influenciar o curso de um Transtorno da Personalidade. Ou seja: pode haver influência genética (hereditariedade entre pais e filhos), mas isso não é uma determinação (uma certeza), já que o desenvolvimento de um TP envolve também questões ambientais (como, experiências de trauma na infância, ambientes hostis ou execessivamente controladores, isolamento social). Fico à disposição!
A genética não é o único fator determinante para o desenvolvimento de um transtorno psicológico — ela representa apenas uma parte da equação. O que os estudos mostram é que os transtornos mentais têm uma origem multifatorial, ou seja, surgem a partir da interação entre fatores biológicos, psicológicos e sociais.
A genética pode influenciar o desenvolvimento de transtornos de personalidade, mas não é o único fator determinante. Algumas pessoas nascem com uma predisposição genética para o transtorno e fatores ambientais como experiências, estresse ou bem-estar podem inibir ou ampliar a tendência genética. A terapia com um psicólogo pode ajudar a lidar com as questões provocadoras e assim encontrar uma qualidade de vida.
Ainda não se sabe totalmente o quanto os transtornos psiquiátricos podem ter de genéticos. Além do componente biológico, estão presentes também características psicológicas e sociais que influenciam no surgimento do transtorno. Através de pesquisas e de dados clínicos, os que possuem maior chance de serem herdados geneticamente são o Transtorno do Espectro Autista (TEA) , a Esquizofrenia e o Transtorno Bipolar.
Os transtornos de Personalidade tem em média 50 % de hereditariedade, o subtipo paranóide além do próprio transtorno, pode apresentar casos familiares de Esquizofrenia e Transtorno Delirante , pois são transtornos com sintomatologia parecida.
 Luciana Lins de Carvalho
Psicólogo
Camaragibe
Olá, não é possível afirmar que o Transtorno de Personalidade Paranoide seja genético. Muito embora a hereditariedade genética possa favorecer o desenvolvimento do transtorno, não quer dizer que todo filho ou filha de portadores deste transtorno desenvolverão a doença. Há fatores ambientais que podem favorecer o desencadeamento da doença, ou, ao contrário, evitar que se desenvolva. Abraços
 Cirano Araújo
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Olá, como tem passado?
Quanto à origem, não se pode afirmar que esse transtorno seja exclusivamente genético. A genética pode ter influência, como em muitos aspectos do funcionamento psíquico, mas ela não determina. Na escuta psicanalítica, compreendemos que estruturas de personalidade se formam a partir de experiências precoces, vínculos familiares, traumas, modelos de afeto e modos de subjetivação que se estabelecem desde a infância.
O paranoico, muitas vezes, vive um mundo em que o outro é vivido como um potencial inimigo, onde a ameaça é constante. E isso pode ser o resultado de um psiquismo que, desde muito cedo, não pôde confiar, que teve que se defender antes de poder se vincular.
O tratamento psicanalítico não busca apagar essa estrutura, mas criar um espaço onde ela possa ser escutada, compreendida e, aos poucos, transformada. Onde o sujeito possa sair da posição de ataque e defesa e construir formas mais leves e verdadeiras de se relacionar.
Fico à disposição.
 Cleane Nascimento Santos
Psicólogo
Palmas
TPP pode ter um componente genético, ou seja, há evidências de que pode haver uma predisposição hereditária. Pessoas com histórico familiar de transtornos de personalidade ou de transtornos psicóticos (como esquizofrenia) têm maior risco. No entanto, fatores ambientais (como experiências traumáticas, abandono, abuso ou ambientes hostis na infância) também são muito importantes no desenvolvimento do transtorno.
 Vanessa Oliveira Martins
Psicólogo, Psicanalista
Londrina
O Transtorno de Personalidade Paranoide pode ter influência genética, mas não é exclusivamente determinado pelos genes. Fatores hereditários podem aumentar a predisposição, especialmente se há histórico familiar de transtornos psicóticos, como esquizofrenia. No entanto, aspectos ambientais, como experiências de abuso, negligência ou traumas na infância, também desempenham um papel importante no desenvolvimento do transtorno. Portanto, ele surge da combinação entre fatores genéticos e experiências de vida.
O transtorno de personalidade paranoide pode ter um componente genético, sim, mas não e exclusivamente genético. Ele e o resultado de uma combinação de fatores biológicos, psicológicos e ambientais.
 Paulo Cesar Francetto
Psicólogo, Psicanalista
Santo André
Olá. A resposta é depende. Existem estudos que indicam uma disposição genetica. Como qualquer transtorno. Mas há todos os componentes relacionados a criação, individuação, cultura, traumas sofridos, abandonos na infancia, entre muitos outros fatores que influem mais significativamente até do que os genéticos. Trocanddo em miudos, somente com terapia será possivel revolver essa malha toda e se aprofundar nas origens do caso.
O Transtorno de Personalidade Paranoide pode sim ter uma predisposição genética, ou seja, algumas pessoas podem nascer com uma tendência maior a desenvolver esse padrão de funcionamento. No entanto, é importante lembrar que a genética não determina tudo. Fatores ambientais, como experiências de vida, relacionamentos e até o modo como a pessoa aprendeu a interpretar o mundo ao seu redor, também têm um papel muito significativo.

Na Terapia Cognitivo-Comportamental, trabalhamos justamente com esses padrões de pensamento e comportamento — ajudando a pessoa a identificar interpretações distorcidas, desenvolver estratégias mais saudáveis e fortalecer o bem-estar emocional.

Se você tiver mais dúvidas ou quiser conversar melhor sobre isso, estou por aqui.
Olá! O TPP pode ter uma base genética sim.
 Aurilene Recco Silva
Psicólogo
Dourados
O Transtorno de Personalidade Paranoide (TPP) é um transtorno complexo e pode ser influenciado por uma combinação de fatores, incluindo aspectos genéticos e ambientais. Isso significa que, embora a genética possa desempenhar um papel na predisposição a certos comportamentos ou padrões de pensamento, experiências de vida, especialmente durante a infância, também podem ser determinantes importantes.

Se houver um histórico familiar de transtornos de personalidade ou questões relacionadas à saúde mental, a pessoa pode ter uma maior predisposição para o TPP. No entanto, é importante lembrar que a presença desses fatores não garante que alguém vá desenvolver o transtorno, e a interação entre genética e o ambiente de vida é única para cada pessoa.

Além disso, experiências como dificuldades no relacionamento familiar, desconfiança constante ou traumas podem contribuir para o surgimento desse padrão de pensamento paranoide, mas o mais importante é que, com o apoio adequado, é possível compreender essas questões e encontrar caminhos para lidar com elas.

Se você está percebendo que esses padrões de desconfiança ou ansiedade podem estar afetando sua vida ou de alguém próximo, recomendo fortemente procurar um psicoterapeuta especializado. A psicoterapia, especialmente a Gestalt Terapia, pode ajudar a trazer consciência para esses comportamentos, promovendo uma compreensão mais profunda de si mesmo e das interações com os outros. Não hesite em buscar o apoio necessário para viver de maneira mais equilibrada e saudável. Se você souber de alguém que esteja passando por isso, também é importante orientá-lo a procurar ajuda profissional.

A jornada para o autoconhecimento e o bem-estar pode começar com esse primeiro passo.

Olá,
- Não há nenhum estudo que comprove 100% que há uma causa genética nos transtornos.
Qualquer dúvida, nos pergunte novamente.
Abraços
Ola boa noite.Sim, há evidências de que o Transtorno de Personalidade Paranoide (TPP) pode ter uma predisposição genética. Estudos indicam que a hereditariedade pode desempenhar um papel na suscetibilidade ao transtorno, sendo mais prevalente em certas famílias. No entanto, a causa do TPP é provavelmente uma combinação de fatores genéticos e ambientais.
Ainda não existe uma resposta definitiva sobre as causas exatas do transtorno de personalidade paranoide, mas o que se observa é que ele pode surgir a partir de uma combinação de fatores.

A genética pode ter alguma influência, especialmente quando há outros quadros semelhantes na família. Mas isso por si só não determina que alguém vá desenvolver o transtorno. O ambiente em que a pessoa cresce, as experiências emocionais na infância e a forma como ela aprendeu a se proteger do que sentia como ameaça têm um papel muito importante.

Situações de abandono, negligência, traições ou relações muito marcadas pela frieza e pela desconfiança podem levar alguém a desenvolver modos de se relacionar mais defensivos, como forma de evitar novas feridas.

Ou seja, não é só uma questão biológica. É o encontro entre a história de vida da pessoa, o ambiente em que ela cresceu e o modo como ela foi afetada por tudo isso. A forma como cada sujeito dá sentido ao que viveu é essencial para entender como esse tipo de funcionamento psíquico se estrutura.
Dra. Tatiane Gutierrez
Psicólogo
Bragança Paulista
O Transtorno de Personalidade Paranoide pode ter uma base tanto genética quanto ambiental. Ou seja, há evidências de que fatores genéticos podem contribuir para uma maior predisposição ao desenvolvimento desse transtorno, mas também fatores ambientais, como experiências de vida, relacionamentos e experiências traumáticas, desempenham um papel importante. Portanto, não é algo que seja determinado apenas por genética, mas uma combinação de fatores que influenciam o risco de desenvolver esse transtorno.
 Rodrigo Amorim de Souza
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Quando se tratando de psicopatologias, não existe um único fator que defina a sua origem, como no quesito "genético". As causas dos transtornos de personalidade são multifatoriais (de ordem filo/ontogenética); mas o principal fator é sempre atribuído à história de vida do sujeito.
 Milena Rodrigues
Psicólogo
Curitiba
O transtorno de personalidade paranoide pode ter uma componente genética, mas não é exclusivamente determinado pela genética. Fatores ambientais e experiências pessoais também desempenham um papel significativo no seu desenvolvimento. É comum observar uma combinação de predisposição genética e influências ambientais na manifestação do transtorno.
 Edith Luchtemberg
Psicólogo
Tubarão
Pode tem influência genética mas não é exclusivamente hereditário
O transtorno de personalidade paranoide tem uma base genética, mas também é influenciado por fatores ambientais. Acredita-se que a combinação de predisposição genética com experiências traumáticas na infância, como abuso ou negligência, desempenha um papel importante no desenvolvimento do transtorno.
Dr. Rafael Peixoto
Psicólogo, Terapeuta complementar
Petrópolis
Olá! Muito obrigado pela sua pergunta — ela demonstra sensibilidade e interesse por um tema que costuma gerar muitas dúvidas.

Nem toda desconfiança é escolha — às vezes, é defesa moldada por dores invisíveis e aprendida ao longo de uma vida.

Imagine alguém que cresceu cercado por críticas, rejeições ou situações onde confiar era perigoso. Esse ambiente, somado a fatores genéticos, pode sim influenciar na formação de padrões mentais mais rígidos e desconfiados, como ocorre em casos de personalidade paranoide.

Ou seja, não é só “herança biológica” — mas a história emocional e os vínculos que se formam no percurso.

Tratar não é “apagar” o que a pessoa é, mas ajudá-la a se proteger com menos sofrimento e mais consciência.

Agradeço novamente pela pergunta e reforço que essa é uma explicação breve. Fico à disposição para conversar mais sobre isso ou auxiliar em qualquer etapa do cuidado psicológico.

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