Um bebê pode herdar do avô materno esse transtorno de esquizofrenia paranóica??

Pode. Até 3a geração há a probabilidade, porém diminuída.

O fato de ter algum familiar com esquizofrenia aumenta o risco para o desenvolvimento do quadro sim.
Mas estudos científicos apontam que a genética é responsável por cerca de 50% da chance de adoecer, cabendo a outra metade aos fatores ambientais.

Sim, é possível porque a hereditariedade se dá muito até a terceira geração que é dos avós. Pesquise o conceito de epigenética, hoje fatores ambientais e comportamentais adequados diminuem muito a chance de hereditariedade.

Olá, concordo com os outros profissionais. Há o fator genético somado ao ambiente, de qualquer maneira seria interessante um acompanhamento psicológico por vezes junto a família toda ou ao casal.
Fico disponível para esclarecimentos.

Os fatores genéticos são importantes, mas não definidores. É preciso levar em conta fatores ambientais. No entanto, é muito importante conversar sobre o caso, avaliar a pessoa caso esteja apresentando algum sintoma, para que possa ser feito um diagnóstico cuidadoso.

Pode sim. Fatores genéticos podem ser passados de geração para geração!

Sim, o desenvolvimento do transtorno pode ter origem genética. Porém, só será potencializado se o meio ambiente favorecer.
Observe o desenvolvimento dessa criança dando a ela todo suporte para um crescimento saudável que provavelmente não terá espaço para a manifestação da doença. Sugiro que a qualquer evidencia de um sintoma disfuncional, a criança seja encaminhada para uma avaliação psicológica. Pois a prevenção ainda é o melhor e mais eficaz remédio para uma vida saudável.

Olá, bom dia
Sim, existe chance de herança genética, porém com menor probabilidade, neste caso. Mas sugiro que você não fique se torturando com essa possibilidade, pense nas heranças positivas da genética de seus familiares que seu bebe pode herdar.
abç

Um neto de alguém que tem esquizofrenia poderá apresentar o quadro pois a genética é um dos fatores gatilhos para tal alteração, mas não é o único fator envolvido. Procure estudar sobre a doença, saber como e quando se instalou no parente envolvido e atentar que genética não é destino. Criar expectativa que a doença apareça pode ser muito ruim.

Estudos mostram que a probabilidade do transtorno se pronunciar em parentes de primeiro grau é equivalente a 10 vezes , maior que na populaçao em geral, já em parentes de segundo grau como; netos , sobrinhos , etc, a porcentagem cai muito . Por este motivo ficar antecipando um diagnostico não será um bom resultado para vc e seu bebê, seu olhar sobre a criança sempre vai passar primeiro pela doença , estigmatizando-a , impedindo-a de crescer e se desenvolver em sua espontaneidade, em sua originalidade . Um ambiente familiar sádio vai criar condiçoes para o desenvolvimento de um prognostivo favorável ,( um resultado positivo , promissor),mesmo que a genetica se apresente.

O fator hereditário da Esquizofrenia é algo bastante decisivo, mas por incrivel que possa parecer, isso não significa necessariamente que ela irá se manifestar no bebê. Nada é tão linear quando o assunto diz respeito à doenças mentais; no texto você não menciona nada sobre o pai ou mãe do bebê, logo, imagino que a Esquizofrênia não tenha se manifestado nessa geração intermediária. É preciso ficar atento e tentar minimizar questões ambientais que possam causar grandes tensões, brigas intensas e fortes conflitos durante o desenvolvimento da criança. Sugiro que invista sempre na harmônia familiar e união de todos em volta do bebê, tente se relacionar com o lado sadio e não patológico da situação! Espero ter ajudado. Abraços.

Olá! Os transtornos mentais pode ter sua origem em diversos fatores como genéticos e ambientais, por exemplo, então há sim a probabilidade de uma criança com um avô esquizofrênico desenvolver a doença, assim como acontece com aqueles que têm avós com diabetes, ou seja, é apenas uma possibilidade. É importante frisar que todos os transtornos mentais possuem tratamento, então é ficar atento para que a qualquer sinal, a criança seja acompanhada e possa viver com qualidade de vida. A família precisa se cuidar para não adoecer com essa possibilidade, pois pode levar à superproteção da criança e comprometer a qualidade de vida dos pais. Fiquem bem! Abraço! Esther Araújo

Sim. A hereditariedade é um fator importante nos transtornos mentais, não é o único fator, e nem significa que todas as pessoas com histórico genético vai desenvolver o transtorno.
Abraços!

HA UM FATOR HEREDITARIO, MAS PODE OU NAO SER DESENVOLVIDO.
ATT
PATRICIA MASSUIA

Olá, pode sim ser um fator genético, o importante é ter um olhar atencioso ou até mesmo sentido necessidade procurar uma avaliação profissional.

Sim, é possível, o mais importante é observar o desenvolvimento e os sintomas da criança, tentando minimizar fatores ambientais que possam potencializar as chances.

A esquizofrenia é um transtorno complexo que diz da estrutura do sujeito estar no mundo. É muito precipitado dizer que é um transtorno hereditário, não há evidências. Um bebê com um ambiente social e familiar que propicie seu desenvolvimento cognitivo e emocional tem boas chances de ter um desenvolvimento saudável.

Segundo pesquisas realizadas em vários centros, a partir dos resultados de estudos de genética e nos de fatores de risco para esquizofrenia, podemos dizer que a Esquizofrenia, por ser uma doença complexa e comum; Assim podemos classificá-la como "transtorno etiologicamente heterogêneo", ou seja, podem existir casos de esquizofrenia da forma "genética" e da forma "ambiental", não se pode afirmar com exatidão, assim sendo, deixe que a criança cresça em um ambiente saudável, cercada de amor, isto é o mais importante.

Olá, os fatores genéticos são muito importantes mas não é a palavra final.
E não quer dizer que se o paí tem esquizofrenia o filho vai ter esquizofrenia também.
Ele pode desenvolver outro tipo de transtorno como depressão, ansiedade, pânico entre outros ou não desenvolver.
Para isso, deve ser avaliado diversos fatores para se dar.uma palavra final.

Olá, sim o fator hereditário pode se manifestar mas não é 100% garantido que isso aconteça. O mais importante é você procurar um apoio profissional para discutir melhor esse assunto e lidar com as angústias que causam em você. Não se prenda a rótulos.
Procure cuidar da sua saúde mental para que possa enfrentar com equilíbrio e totalidade os desafios que a vida oferece. O ambiente que essa criança está inserido também participará da sua formação, por isso abra-se para ver outras possibilidades além da hereditariedade. Abraços.

Pode sim. Fatores genéticos podem ser passados de geração para geração, somente em determinada idade poderá saber de fato.

Há muitas contradições sobre esse tema no meio cientifico. O que sabemos é que o fator genético, não pode ser desconsiderado para estudos, mas ele não é definitivo pra formações de transtornos psicológicos ou psiquiátricos. Isso não vai definir ou ser um fator determinante para o acontecimento do transtorno de esquizofrenia nesse caso.

Sim pode.
Estou disponibilizando breve consulta gratuitamente

Os diagnósticos de transtornos mentais sempre possuem critérios multifatorias; ou seja, o fator genético ("herdar do avô"), seria apenas um fator para o desenvolvimento de tal transtorno, mas não é algo que define chances de um possível diagnóstico.

Olá!

A esquizofrenia, incluindo a forma paranoide, é uma condição complexa com fatores genéticos e ambientais envolvidos. Embora não haja uma "herança direta" no sentido tradicional, existe uma predisposição genética. Isso significa que, se um avô materno tem esquizofrenia, pode haver um risco aumentado para descendentes, mas não é uma garantia de que o transtorno se manifestará.

A genética é apenas uma parte do quebra-cabeça. Fatores ambientais, como estresse e experiências de vida, também desempenham um papel significativo no desenvolvimento do transtorno. Portanto, é importante focar em um ambiente saudável e no suporte familiar.

Para bebês, é fundamental proporcionar um ambiente seguro e estimulante, e manter um acompanhamento regular com pediatras e profissionais de saúde mental, se necessário. Isso pode ajudar a identificar qualquer necessidade especial precocemente e oferecer o suporte adequado.

O suporte profissional é essencial para abordar preocupações genéticas e ambientais. Estou à disposição para ajudar e sugiro acessar os links do Doctoralia: Leonir Troscki - Doctoralia e do meu site: Humanamente Falando.

Fico à disposição, fique bem!
Com afeto, Leonir Troscki - CRP12/12755.

Sim, um bebê pode herdar uma predisposição genética para a esquizofrenia paranoide, inclusive por meio de ascendentes como o avô materno. A esquizofrenia tem uma base genética importante, e parentes de primeiro ou segundo grau de uma pessoa com o transtorno têm um risco maior de desenvolvê-lo em comparação com a população geral. No entanto, herdar o risco não significa herdar a doença: fatores ambientais, neurológicos e psicológicos ao longo da vida também influenciam o desenvolvimento ou não do transtorno. Ou seja, há uma vulnerabilidade genética, mas o surgimento da esquizofrenia depende de múltiplas interações entre genética e ambiente.

Boa tarde!

A esquizofrenia é um transtorno mental que em muitos casos, pode ser hereditário, desde que uma série de condições multifatoriais estejam presentes como: genética, biológica, social, ambiental e psicológica. Em outras palavras, para que isso aconteça, é fundamental que seja considerado o estilo de vida adotado pela pessoa que influenciará o desenvolvimento da esquizofrenia.

Embora a natureza da doença seja desconhecida, há possibilidade de fazer um diagnóstico adequado com critérios validados é muito mais viável.

Espero que a minha resposta tenha ajudado.

Olá! Tudo bem?
A esquizofrenia paranóica pode ter uma influência genética, o que significa que o transtorno pode acontecer em famílias. Por isso, um bebê pode sim ter uma chance maior de desenvolver o transtorno se alguém próximo da família, como o avô materno, tiver esquizofrenia. Mas isso não quer dizer que o bebê necessariamente vai ter a doença.
O importante é acompanhar a saúde mental da criança e buscar ajuda se surgirem sinais ou dúvidas.