Oi, boa madrugada Meus últimos dias tenho pensado muito em sexo, tenho entrado em chats de sexo e c
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Oi, boa madrugada
Meus últimos dias tenho pensado muito em sexo, tenho entrado em chats de sexo e colocando minha privacidade em risco pq tenho adicionados muitas pessoas em meus contatos, sempre tenho essas fases, mas agora parece que está muito mais intenso e estou vendo muito mais pornografia, estou dormindo numa média de 2h/3h por dia, no trabalho penso um pouco menos de sexo, mas desde os 11 anos tenho vício em pornografia, tenho 30 anos... Pq isso? Nunca quis ser alguém promíscuo.
Meus últimos dias tenho pensado muito em sexo, tenho entrado em chats de sexo e colocando minha privacidade em risco pq tenho adicionados muitas pessoas em meus contatos, sempre tenho essas fases, mas agora parece que está muito mais intenso e estou vendo muito mais pornografia, estou dormindo numa média de 2h/3h por dia, no trabalho penso um pouco menos de sexo, mas desde os 11 anos tenho vício em pornografia, tenho 30 anos... Pq isso? Nunca quis ser alguém promíscuo.
Olá! Parece que vc está em um conflito interno: seus impulsos x sua razão e a melhor forma para compreender é através de uma terapia, somos muito mais complexos do que parecemos, não é possível concluir nada atraves deste breve relato, porem adianto que nossas fantasias sexuais podem falar bastante sobre como lidamos com o mundo. Será uma ótima jornada para você um processo de autoconhecimento!
Um bom Caminho!
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Olá, como vai? A consumo de pornografia é um dos vícios mais difíceis de serem tratados, pois é algo de fácil acesso e com pico de prazer altíssimo. De qualquer forma, você deu o primeiro passo em vir buscar ajuda e em encontrar um psicólogo para trabalhar esta questão. É necessário, antes de mais nada, uma dedicação muito intensa sua também, pois a pornografia não aparece sem você ir em busca dela. Ainda assim, precisaríamos investigar mais sobre os temas que gosta mais de assistir, isto pode ser indício de outras coisas relacionadas a sua vida no passado e que esteja acontecendo agora. Fica também uma recomendação de ir ao psiquiatra e fazer uma avaliação, pode ser que um complemento medicamentoso lhe ajude ainda mais neste processo. Se sentir necessidade, agende um horário para aprofundarmos mais este tema e outros que podem surgir. Abs
Olá? Seus pais, pelo visto não lhe ajudaram, deixando você muito tempo sozinho. Com isso sua compulsão sexual aflorou. Busque por um bom Psicólogo Cognitivo Comportamental Racional Emotivo e Hipnoterapeuta.
Bom dia
São obsessões do tipo sexual. Você descobriu o prazer e fez dele algo que lhe faz bem, porém interfere no seu sono e possivelmente em outras atividades diárias. Procure um psicólogo com experiência em transtornos de ansiedade.
São obsessões do tipo sexual. Você descobriu o prazer e fez dele algo que lhe faz bem, porém interfere no seu sono e possivelmente em outras atividades diárias. Procure um psicólogo com experiência em transtornos de ansiedade.
Boa tarde! Sugiro que busque terapia para te ajudar!
Olá! É notório sua consciência frente ao caso, visto que você não quer ser uma pessoa promíscua, isso pode ser o primeiro passo para o tratamento, Freud diz que não somos senhores da nossa própria casa e que somos governados por rastros da infância, você iniciou esse percurso perigoso aos onze anos, no inicio da puberdade e agora vê o quanto perigoso e nefasto se tornou, pois esta te atrapalhando no quesito biológico, emocional e social. A terapia é fundamental para uma pesquisa mais profunda da vida para identificarmos as raízes do problema, fico à sua disposição, tudo caminha para o melhor.
Sugiro uma avaliação psicológica.
Olá.
Pelo seu relato a pornografia e as fantasias sexuais se fazem presentes em sua vida desde muito cedo e te acompanham de forma intensa por muitos anos. Hoje elas fazem parte de sua história mesmo lhe causando repulsa e possíveis riscos. De modo inicial não há como determinar um "porque" desse elemento em sua vida justamente por ter um histórico longo e pelo sexo e sexualidade serem conteúdos complexos. Todavia, existe a possibilidade de se começar a trabalhar a sua relação com as fantasias sexuais e o sexo de forma saudável.
Sugiro que inicie um processo terapêutico. A terapia é um espaço de liberdade e desenvolvimento onde você não será julgado.
Pelo seu relato a pornografia e as fantasias sexuais se fazem presentes em sua vida desde muito cedo e te acompanham de forma intensa por muitos anos. Hoje elas fazem parte de sua história mesmo lhe causando repulsa e possíveis riscos. De modo inicial não há como determinar um "porque" desse elemento em sua vida justamente por ter um histórico longo e pelo sexo e sexualidade serem conteúdos complexos. Todavia, existe a possibilidade de se começar a trabalhar a sua relação com as fantasias sexuais e o sexo de forma saudável.
Sugiro que inicie um processo terapêutico. A terapia é um espaço de liberdade e desenvolvimento onde você não será julgado.
Seria indicativo para realizar uma avaliação em psicodiagnistico; para junto ao especialista definir qual tratamento seguir de acordo com o acometimento.
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Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Esses esse excesso de pornografia podem ter relação ao modo como foi apresentado para você o sexo. É importante a psicoterapia pois auxilia na compreensão do surgimento desse sintoma.
Agende uma sessão.
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Olá, tudo bem? É muito positivo que você tenha consciência do seu problema. O ideal é tratá-lo consultando um psicólogo. O vício em pornografia tem sido cada vez mais frequente, mas é tratável, você não precisa ficar sofrendo.
Bom dia. É compreensível sua angústia perante o fato. É importante aqui olharmos para o que você tem chamado de promiscuidade, pois é neste local que tem vindo seu autojulgamento. Contudo, este é apenas o que podemos dizer diante de seu breve relato. Como observado pelos colegas, é importante procurar um(a) psic[ologo(a) a fim de entendermos seus porquês, julgamentos, etc.
Bom dia querido, como vai?
Seu descontentamento é compreensível visto que teve e tens prejuízos significativos na sua vida, tais como: sono alterado, compulsão e alteração na percepção de si mesmo. Essa é uma questão tratável e você certamente parece interessado em mudar de vida. Para isso você precisa iniciar e manter seu tratamento, por mais frustrante que lhe possa parecer. Será através dele que suas fontes de prazer poderão ser ampliadas e essa compulsão elaborada.
Fico a disposição caso queiras entrar nesse processo comigo. Entre em contato para agendar sua primeira sessão.
Seu descontentamento é compreensível visto que teve e tens prejuízos significativos na sua vida, tais como: sono alterado, compulsão e alteração na percepção de si mesmo. Essa é uma questão tratável e você certamente parece interessado em mudar de vida. Para isso você precisa iniciar e manter seu tratamento, por mais frustrante que lhe possa parecer. Será através dele que suas fontes de prazer poderão ser ampliadas e essa compulsão elaborada.
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Oie! Primeiramente, pessoas têm níveis de desejo sexual, interesse e vontades muito diferentes, por tanto, não quer dizer que você seja uma pessoa promíscua por conta disso, mas entendo que é um estigma colocado pela sociedade. Outros pontos importantes dizem respeito à sua sexualidade, relacionamentos interpessoais, autoestima, tempo de descanso, tempo de lazer, história de vida, medos, expectativas... E veja, não é sua culpa ter entrado em contato com o mundo pornagráfico tão cedo, mas este tem algumas consequências que são reversíveis, mas que precisam ser faladas, exploradas e cuidadas. Espero ter te ajudado, qqr coisa estou à disposição.
Olá!
Acredito que sua pergunta pode ter relação com pelo menos duas possibilidades. Deve-se investigar um possível compulsão sexual, algo que estaria fora do seu controle - como o próprio nome compulsão sugere. Este campo fica dentro da esfera das dependências, da relação que o prazer e a saciedade constroem no nosso cérebro dentro do que se conhece por sistema de recompensa (responsável pela dinâmica do que nos satisfaz e o que nos regula nesse sentido, o que nos gratifica).
Outra possibilidade que acho interessante investigar seria a possibilidade de um transtorno bipolar. A doença, em episódios de mania e hipomania, tem um período de ativação em que o comportamento sexual fica exacerbado, com pouco controle.
Ambos os cenários, mais uma vez, são possíveis de tratamento e de melhora. Não vale a pena se sentir culpado, e procurar ajuda é um bom caminho! Pesquisa um pouquinho sobre esses dois assuntos e veja se algum desses cenários faz sentido com o que você está vivendo.
Espero ter ajudado. Boa sorte!
Acredito que sua pergunta pode ter relação com pelo menos duas possibilidades. Deve-se investigar um possível compulsão sexual, algo que estaria fora do seu controle - como o próprio nome compulsão sugere. Este campo fica dentro da esfera das dependências, da relação que o prazer e a saciedade constroem no nosso cérebro dentro do que se conhece por sistema de recompensa (responsável pela dinâmica do que nos satisfaz e o que nos regula nesse sentido, o que nos gratifica).
Outra possibilidade que acho interessante investigar seria a possibilidade de um transtorno bipolar. A doença, em episódios de mania e hipomania, tem um período de ativação em que o comportamento sexual fica exacerbado, com pouco controle.
Ambos os cenários, mais uma vez, são possíveis de tratamento e de melhora. Não vale a pena se sentir culpado, e procurar ajuda é um bom caminho! Pesquisa um pouquinho sobre esses dois assuntos e veja se algum desses cenários faz sentido com o que você está vivendo.
Espero ter ajudado. Boa sorte!
O que você está descrevendo pode ser um padrão compulsivo em relação à sexualidade e à pornografia, que pode ter várias causas, como vício, estresse, ou problemas com regulação emocional. A falta de sono e a intensidade dos pensamentos também podem estar contribuindo para isso. Buscar a ajuda de um profissional de saúde mental pode ser crucial para entender melhor esses padrões e desenvolver estratégias para lidar com eles de forma saudável. Eles podem ajudá-lo a explorar as causas subjacentes e encontrar formas de melhorar sua qualidade de vida.
Seja bem vindo.
Pelo que percebo essa prática já dura a bastante tempo, dos 11 anos até 30 anos um longo período da sua vida, a primeira coisa a se fazer é buscar ajuda profissional, não deve ser fácil lidar com essa situação, mas você está no caminho certo de perceber que precisa de ajuda e que bom que você chegou até aqui, vamos cuidar disso, essa situação já tem trazido sofrimento demais a sua vida.
Pelo que percebo essa prática já dura a bastante tempo, dos 11 anos até 30 anos um longo período da sua vida, a primeira coisa a se fazer é buscar ajuda profissional, não deve ser fácil lidar com essa situação, mas você está no caminho certo de perceber que precisa de ajuda e que bom que você chegou até aqui, vamos cuidar disso, essa situação já tem trazido sofrimento demais a sua vida.
Olá. Evitar esses comportamentos, cada vez que você faz assistir etc, você está reforçando e cada vez quer mais. Procure terapia vai te ajudar.
Olá! O que você descreve parece envolver um impulso intenso e repetitivo relacionado ao sexo e ao consumo de pornografia, algo que pode estar ligado a questões emocionais mais profundas. Muitas vezes, esses comportamentos podem ser uma forma de lidar com angústias, ansiedade ou até sentimentos inconscientes não elaborados. A insônia e a sensação de falta de controle também são sinais de que algo dentro de você está pedindo atenção. A psicanálise pode te ajudar a compreender o que está por trás desse ciclo e a encontrar outras formas de lidar com seus sentimentos. Se quiser conversar mais sobre isso, estou à disposição. Um abraço, Vinícius.
O comportamento que você descreve pode estar relacionado a um mecanismo de defesa, onde a busca por pornografia e sexo funciona como uma forma de lidar com emoções difíceis ou insatisfações internas. Na psicanálise, entendemos que esses comportamentos repetitivos muitas vezes são tentativas de suprir uma carência emocional ou de escapar de sentimentos não resolvidos. O vício pode estar encobrindo algo mais profundo, como medos, frustrações ou um conflito inconsciente. A terapia psicanalítica pode ajudar a explorar essas dinâmicas e trazer à tona as causas subjacentes desse ciclo, permitindo que você desenvolva formas mais saudáveis de lidar com seus desejos e emoções.
Olá, boa madrugada para você também.
O que você compartilhou carrega um peso que vai muito além do comportamento em si. Dá pra perceber que há consciência, culpa e também um certo estranhamento: como se algo dentro de você estivesse no automático, atravessando os seus limites, mesmo sem a sua real permissão. Quando isso acontece — e acontece com mais pessoas do que se imagina — é comum surgir a pergunta “por que eu estou fazendo isso, se não é o que eu realmente quero?”.
A compulsão por pornografia e sexo, especialmente quando vem desde muito cedo, como você mencionou, geralmente não nasce do nada. Ela pode funcionar como uma forma de regulação emocional: um alívio rápido e potente que tenta silenciar dores, vazios, angústias ou até mesmo um sentimento de desconexão consigo mesmo. Só que esse “alívio” tem um custo — e o cérebro aprende rapidamente o caminho mais curto. A neurociência mostra que, nesses casos, há uma hiperativação do sistema de recompensa e um enfraquecimento dos circuitos de controle inibitório. Com o tempo, esse padrão vai se fortalecendo, e a sensação de perda de controle se torna cada vez mais real.
Mais importante do que rotular isso como promiscuidade ou fraqueza, é olhar com mais cuidado para o que esse comportamento está tentando encobrir. O que será que está por trás dessa intensidade nos últimos dias? Há algo na sua vida hoje que parece estar mais desorganizado, mais solitário ou mais difícil de suportar? E quando você não está nesse impulso, como se sente ao lembrar do que fez? Você sente que há algo que tenta calar por meio dessa repetição?
A psicoterapia pode ajudar a encontrar essas respostas com profundidade, sem julgamentos, te dando espaço para entender o que esse padrão quer dizer sobre sua história, suas dores e até sobre o afeto que talvez tenha faltado. A pornografia pode ser só a ponta do iceberg — a pergunta real talvez seja: o que você tem tentado sentir quando se coloca em risco?
Caso precise, estou à disposição.
O que você compartilhou carrega um peso que vai muito além do comportamento em si. Dá pra perceber que há consciência, culpa e também um certo estranhamento: como se algo dentro de você estivesse no automático, atravessando os seus limites, mesmo sem a sua real permissão. Quando isso acontece — e acontece com mais pessoas do que se imagina — é comum surgir a pergunta “por que eu estou fazendo isso, se não é o que eu realmente quero?”.
A compulsão por pornografia e sexo, especialmente quando vem desde muito cedo, como você mencionou, geralmente não nasce do nada. Ela pode funcionar como uma forma de regulação emocional: um alívio rápido e potente que tenta silenciar dores, vazios, angústias ou até mesmo um sentimento de desconexão consigo mesmo. Só que esse “alívio” tem um custo — e o cérebro aprende rapidamente o caminho mais curto. A neurociência mostra que, nesses casos, há uma hiperativação do sistema de recompensa e um enfraquecimento dos circuitos de controle inibitório. Com o tempo, esse padrão vai se fortalecendo, e a sensação de perda de controle se torna cada vez mais real.
Mais importante do que rotular isso como promiscuidade ou fraqueza, é olhar com mais cuidado para o que esse comportamento está tentando encobrir. O que será que está por trás dessa intensidade nos últimos dias? Há algo na sua vida hoje que parece estar mais desorganizado, mais solitário ou mais difícil de suportar? E quando você não está nesse impulso, como se sente ao lembrar do que fez? Você sente que há algo que tenta calar por meio dessa repetição?
A psicoterapia pode ajudar a encontrar essas respostas com profundidade, sem julgamentos, te dando espaço para entender o que esse padrão quer dizer sobre sua história, suas dores e até sobre o afeto que talvez tenha faltado. A pornografia pode ser só a ponta do iceberg — a pergunta real talvez seja: o que você tem tentado sentir quando se coloca em risco?
Caso precise, estou à disposição.
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