Oi, sou separada, mãe de uma garota de 9 anos, vai fazer 10 em maio, a coisa de um ano, minha filha
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Oi, sou separada, mãe de uma garota de 9 anos, vai fazer 10 em maio, a coisa de um ano, minha filha se escondeu no meu quarto e eu não percebi. Acabei indo pra lá com meu namorado e tivemos relação. Só depois de terminar é q vi ela escondida atraz da cortina. Eu conversei com ela, ela estava um pouco assustada, eu disse que aquilo era namoro de adultos, que não tinha nada de errado, mas ela não deveria ter visto. Depois disso outras perguntas aconteceram, mas tudo bem. Só que depois disso, qdo levo algum namorado em casa, ela me pergunta se vou namorar com ele na cama. No começo achei q era pq ela tinha visto recente, mas ja faz mais de um ano e ela ainda pergunta. Nas férias agora percebi q ela se masturba, não sei se tem haver com isso. Alguem pode me orientar?
Olá! Primeiro, é muito positivo que você esteja buscando ajuda para entender e apoiar sua filha. Essa situação pode ter gerado dúvidas e emoções que ela ainda não conseguiu processar completamente, e o fato de ela continuar perguntando indica que precisa de mais suporte para elaborar o que sentiu e compreendeu. Recomendo a terapia parental, onde você poderá receber orientações específicas sobre como conduzir esse diálogo com sua filha de forma acolhedora e respeitando o desenvolvimento emocional dela. Esse tipo de acompanhamento pode ajudar a fortalecer o vínculo entre vocês e a criar um ambiente seguro para que ela possa expressar seus sentimentos sem receios.
Enquanto busca esse suporte profissional, algumas dicas importantes:
Acolha as perguntas dela com naturalidade – Se ela ainda pergunta sobre isso, significa que a dúvida ou o impacto emocional ainda não foram completamente resolvidos. Evite repreender ou ignorar, mas responda com simplicidade, reforçando que relações íntimas são privadas e fazem parte da vida adulta.
Estabeleça limites de privacidade – É importante garantir que a criança não seja exposta a situações que não são apropriadas para sua idade. Isso ajuda a preservar o desenvolvimento emocional dela de maneira saudável.
Compreender a busca pelo autoconhecimento – É natural que crianças tenham curiosidade sobre o próprio corpo, mas é fundamental entender o que está por trás dessa atitude. Pode ser apenas uma fase de descoberta ou estar relacionada a emoções como ansiedade, insegurança ou uma tentativa de autorregulação emocional. Observar o contexto e acolher os sentimentos da criança é fundamental para ajudá-la a lidar com essas emoções de maneira saudável.
Reforce a segurança emocional – Ofereça espaço para que sua filha fale sobre sentimentos, dúvidas e medos sem medo de julgamento. Crianças precisam se sentir seguras para compartilhar suas emoções com os pais.
Se possível, busque um profissional especializado em Psicologia Infantil e Terapia Parental para te ajudar nesse processo. Caso queira um acompanhamento mais próximo, estou à disposição para a terapia parental, onde poderemos entender melhor a situação e trabalhar estratégias específicas para fortalecer o vínculo entre você e sua filha.
Enquanto busca esse suporte profissional, algumas dicas importantes:
Acolha as perguntas dela com naturalidade – Se ela ainda pergunta sobre isso, significa que a dúvida ou o impacto emocional ainda não foram completamente resolvidos. Evite repreender ou ignorar, mas responda com simplicidade, reforçando que relações íntimas são privadas e fazem parte da vida adulta.
Estabeleça limites de privacidade – É importante garantir que a criança não seja exposta a situações que não são apropriadas para sua idade. Isso ajuda a preservar o desenvolvimento emocional dela de maneira saudável.
Compreender a busca pelo autoconhecimento – É natural que crianças tenham curiosidade sobre o próprio corpo, mas é fundamental entender o que está por trás dessa atitude. Pode ser apenas uma fase de descoberta ou estar relacionada a emoções como ansiedade, insegurança ou uma tentativa de autorregulação emocional. Observar o contexto e acolher os sentimentos da criança é fundamental para ajudá-la a lidar com essas emoções de maneira saudável.
Reforce a segurança emocional – Ofereça espaço para que sua filha fale sobre sentimentos, dúvidas e medos sem medo de julgamento. Crianças precisam se sentir seguras para compartilhar suas emoções com os pais.
Se possível, busque um profissional especializado em Psicologia Infantil e Terapia Parental para te ajudar nesse processo. Caso queira um acompanhamento mais próximo, estou à disposição para a terapia parental, onde poderemos entender melhor a situação e trabalhar estratégias específicas para fortalecer o vínculo entre você e sua filha.
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Olá, tudo bem?
Imagino que essa situação tenha te causado preocupação, e faz sentido você buscar um entendimento sobre isso. As crianças interpretam o mundo com a bagagem emocional e cognitiva que têm no momento, e quando vivenciam algo que não conseguem compreender totalmente, podem tentar encontrar respostas da maneira delas.
O fato de sua filha continuar perguntando sobre isso mesmo após um ano pode indicar que a experiência deixou alguma dúvida ou desconforto que ela ainda não processou completamente. Não significa necessariamente que tenha sido algo traumático, mas pode ter despertado curiosidade, insegurança ou uma necessidade de entender melhor o que viu. Crianças nessa idade estão em uma fase de desenvolvimento onde começam a construir noções sobre o corpo, privacidade e relacionamentos, então é natural que questões relacionadas à sexualidade surjam.
A masturbação infantil, por si só, não é um comportamento preocupante – é um processo natural do desenvolvimento e da descoberta do próprio corpo. No entanto, se houver uma relação direta entre esse comportamento e a experiência que ela teve ao te ver com seu namorado, pode ser um sinal de que a situação gerou dúvidas que precisam ser acolhidas de forma cuidadosa.
O mais importante é criar um espaço seguro para conversar com ela, sem julgamentos ou reações que possam gerar culpa ou repressão. Perguntar com carinho o que ela pensa sobre aquilo que viu, se ficou com alguma dúvida ou sentimento estranho, e validar suas emoções pode ajudar. Se perceber que essa questão está trazendo angústia para ela ou para você, pode ser interessante buscar um acompanhamento com um profissional especializado em psicologia infantil para ajudá-la a processar esse momento de forma saudável.
Se precisar de mais orientação sobre como conduzir essa conversa ou quiser um suporte mais aprofundado, estou à disposição.
Imagino que essa situação tenha te causado preocupação, e faz sentido você buscar um entendimento sobre isso. As crianças interpretam o mundo com a bagagem emocional e cognitiva que têm no momento, e quando vivenciam algo que não conseguem compreender totalmente, podem tentar encontrar respostas da maneira delas.
O fato de sua filha continuar perguntando sobre isso mesmo após um ano pode indicar que a experiência deixou alguma dúvida ou desconforto que ela ainda não processou completamente. Não significa necessariamente que tenha sido algo traumático, mas pode ter despertado curiosidade, insegurança ou uma necessidade de entender melhor o que viu. Crianças nessa idade estão em uma fase de desenvolvimento onde começam a construir noções sobre o corpo, privacidade e relacionamentos, então é natural que questões relacionadas à sexualidade surjam.
A masturbação infantil, por si só, não é um comportamento preocupante – é um processo natural do desenvolvimento e da descoberta do próprio corpo. No entanto, se houver uma relação direta entre esse comportamento e a experiência que ela teve ao te ver com seu namorado, pode ser um sinal de que a situação gerou dúvidas que precisam ser acolhidas de forma cuidadosa.
O mais importante é criar um espaço seguro para conversar com ela, sem julgamentos ou reações que possam gerar culpa ou repressão. Perguntar com carinho o que ela pensa sobre aquilo que viu, se ficou com alguma dúvida ou sentimento estranho, e validar suas emoções pode ajudar. Se perceber que essa questão está trazendo angústia para ela ou para você, pode ser interessante buscar um acompanhamento com um profissional especializado em psicologia infantil para ajudá-la a processar esse momento de forma saudável.
Se precisar de mais orientação sobre como conduzir essa conversa ou quiser um suporte mais aprofundado, estou à disposição.
Olá. Sua filha pode ter conflitos internos, talvez a cena que ela presenciou tenha potencializado sua angústia. Seria importante levá- lá a um terapeuta infantil para que essas questões possam ser trabalhadas.
Olá!
Sou psicóloga, mas não atendo criança. Sugiro que você procure um(a) colega para fazer uma avaliação com a criança e ajudá-la na sua preocupação.
Atenciosamente,
Psicóloga Izolina Kreutzfeld
Sou psicóloga, mas não atendo criança. Sugiro que você procure um(a) colega para fazer uma avaliação com a criança e ajudá-la na sua preocupação.
Atenciosamente,
Psicóloga Izolina Kreutzfeld
Essa é uma situação delicada, e é compreensível que você esteja preocupada com o impacto que esse episódio pode ter tido na sua filha. Algumas crianças podem reagir de formas diferentes ao ter contato com algo que não compreendem totalmente, especialmente em relação à sexualidade.
O fato de sua filha continuar trazendo o assunto e a descoberta da masturbação indicam que essa experiência pode ter despertado curiosidade ou até confusão para ela. Não significa, necessariamente, que foi algo traumático, mas pode ser um sinal de que ela precisa de mais orientação para entender melhor o que viu.
Aqui estão algumas sugestões do que você pode fazer:
1. Converse com ela de maneira tranquila e adequada à idade
- Se ela ainda pergunta sobre o que acontece quando você leva alguém para casa, pode ser um sinal de que ela precisa de mais esclarecimento. Tente explicar de forma simples e reafirme que esses momentos são privados, sem gerar culpa ou vergonha.
2. Fale sobre privacidade e limites
- Ensinar sobre privacidade desde cedo é essencial. Explique que existem momentos e espaços privados para adultos e que, da mesma forma, ela também tem o direito à sua privacidade.
3. Oriente sobre a masturbação
- A masturbação infantil pode ser algo natural, pois as crianças exploram seus corpos. O mais importante é ensinar que isso deve ser feito de forma privada, sem associar culpa ou punição. Se isso estiver acontecendo de maneira excessiva, pode ser um sinal de ansiedade ou de que ela está processando emoções que não compreende.
4. Busque ajuda profissional se necessário
- Se você sentir que ela está muito confusa ou que esse episódio afetou seu comportamento de forma significativa, um psicólogo infantil pode ajudar a trabalhar essas questões de maneira saudável.
O mais importante é manter o diálogo aberto e um ambiente seguro para que ela possa expressar suas dúvidas e emoções sem medo. Você fez certo ao conversar com ela inicialmente, e continuar essa conversa com carinho e paciência pode ajudá-la a entender melhor as coisas.
O fato de sua filha continuar trazendo o assunto e a descoberta da masturbação indicam que essa experiência pode ter despertado curiosidade ou até confusão para ela. Não significa, necessariamente, que foi algo traumático, mas pode ser um sinal de que ela precisa de mais orientação para entender melhor o que viu.
Aqui estão algumas sugestões do que você pode fazer:
1. Converse com ela de maneira tranquila e adequada à idade
- Se ela ainda pergunta sobre o que acontece quando você leva alguém para casa, pode ser um sinal de que ela precisa de mais esclarecimento. Tente explicar de forma simples e reafirme que esses momentos são privados, sem gerar culpa ou vergonha.
2. Fale sobre privacidade e limites
- Ensinar sobre privacidade desde cedo é essencial. Explique que existem momentos e espaços privados para adultos e que, da mesma forma, ela também tem o direito à sua privacidade.
3. Oriente sobre a masturbação
- A masturbação infantil pode ser algo natural, pois as crianças exploram seus corpos. O mais importante é ensinar que isso deve ser feito de forma privada, sem associar culpa ou punição. Se isso estiver acontecendo de maneira excessiva, pode ser um sinal de ansiedade ou de que ela está processando emoções que não compreende.
4. Busque ajuda profissional se necessário
- Se você sentir que ela está muito confusa ou que esse episódio afetou seu comportamento de forma significativa, um psicólogo infantil pode ajudar a trabalhar essas questões de maneira saudável.
O mais importante é manter o diálogo aberto e um ambiente seguro para que ela possa expressar suas dúvidas e emoções sem medo. Você fez certo ao conversar com ela inicialmente, e continuar essa conversa com carinho e paciência pode ajudá-la a entender melhor as coisas.
Olá! A sexualidade é um vivência que pode ser complicada e delicada na nossa sociedade. Isso ocorre por tabus, preconceitos e outras condições que dificultam com que as pessoas sintam-se a vontade para expressar e dialogar sobre suas sexualidades. Quando se trata da sexualidade infantil, não é diferente e por vezes pode ser ainda mais desafiador para um adulto saber conversar e acolher essa vivência de uma criança. Por conta disso, é interessante contar com a assistência de um profissional da psicologia e/ou da sexologia para ajudar nesse processo. Esse profissional oferecerá uma escuta sensível e atenta, bem como possuir informações e preparo na área da educação sexual que são ótimos amparos para os cuidadores de uma criança. Com esse ambiente favorável, a criança pode se apropriar da sua vivência sexual por vias lúdicas e correspondentes ao seu processo de desenvolvimento e vivê-la de maneira saudável. Para mais esclarecimentos, encontro-me a disposição.
Olá!
É natural que surjam dúvidas e questionamentos levando em consideração a idade e o fato mencionado de ela ter presenciado o ato. É importante que você esteja orientada para responder as dúvidas dela de modo sucinto e apropriado, com propósito de que não gere ainda mais dúvidas.
Estou a disposição caso precise de orientação nesse caminho!
É natural que surjam dúvidas e questionamentos levando em consideração a idade e o fato mencionado de ela ter presenciado o ato. É importante que você esteja orientada para responder as dúvidas dela de modo sucinto e apropriado, com propósito de que não gere ainda mais dúvidas.
Estou a disposição caso precise de orientação nesse caminho!
Olá! De acordo com o seu relato o ideal seria realizar uma avaliação com um psicólogo para compreender melhor o comportamento da sua filha e orientação para você. A masturbação está relacionada com o conhecimento do corpo, que é natural, mas precisa saber a frequência, local e conversar com ela a respeito. Sou psicóloga infantil e fico à disposição.
Olá,
Se você está com dúvidas de como ela pode estar reagindo a esta situação procure um psicologo para ela. A masturbação é algo natural na vida dos individuos e sua filha está numa idade que irá começar a explorar mais o seu prórpio corpo. As duas coisas podem estar relacionadas sim, mas podem não estar.
Acredito que o que você pode fazer de melhor por ela é procurar um profissional que consiga avaliar tudo isso com sua própria filha.
Ah, ao procurar um psicologo para ela você será tb acolhida e orientada pelo mesmo profissional. Caso ele sinta que você tem assuntos para trabalhar te encaminhará para um outro profissional.
abs
Se você está com dúvidas de como ela pode estar reagindo a esta situação procure um psicologo para ela. A masturbação é algo natural na vida dos individuos e sua filha está numa idade que irá começar a explorar mais o seu prórpio corpo. As duas coisas podem estar relacionadas sim, mas podem não estar.
Acredito que o que você pode fazer de melhor por ela é procurar um profissional que consiga avaliar tudo isso com sua própria filha.
Ah, ao procurar um psicologo para ela você será tb acolhida e orientada pelo mesmo profissional. Caso ele sinta que você tem assuntos para trabalhar te encaminhará para um outro profissional.
abs
Olá! É natural que nessa idade a criança tenha curiosidade em relação ao próprio corpo e ao se tocar descubra que algumas partes geram prazer, pode ser que ter visto vocês em um momento íntimo tenha aguçado algo que já existiria, mas não é possível precisar, mantenha sempre o diálogo com sua filha, caso perceba dificuldade em conversar, sinta incômodo diante da situação busque um psicólogo/ psicanalista para te auxiliar e orientar nesse processo. Espero ter ajudado, estou á disposição!
É compreensível que essa situação tenha te preocupado. Crianças dessa idade ainda estão construindo sua compreensão sobre intimidade e relacionamentos. O fato de sua filha ter presenciado algo para o qual não estava preparada pode ter gerado curiosidade e até confusão sobre o tema. Perguntas repetitivas podem indicar que ela ainda não conseguiu elaborar completamente o que aconteceu.
A masturbação infantil, por si só, faz parte do desenvolvimento e do reconhecimento do próprio corpo. No entanto, se você percebe que esse comportamento aumentou significativamente ou está ligado a angústias, pode ser um sinal de que ela precisa de um espaço seguro para entender melhor suas emoções.
A psicoterapia infantil pode ser um ótimo recurso para ajudá-la a processar essa experiência sem traumas. Além disso, é importante manter um diálogo aberto, sem repressão, mas com explicações adequadas à idade dela, para que ela compreenda a intimidade dentro de um contexto saudável e seguro.
A masturbação infantil, por si só, faz parte do desenvolvimento e do reconhecimento do próprio corpo. No entanto, se você percebe que esse comportamento aumentou significativamente ou está ligado a angústias, pode ser um sinal de que ela precisa de um espaço seguro para entender melhor suas emoções.
A psicoterapia infantil pode ser um ótimo recurso para ajudá-la a processar essa experiência sem traumas. Além disso, é importante manter um diálogo aberto, sem repressão, mas com explicações adequadas à idade dela, para que ela compreenda a intimidade dentro de um contexto saudável e seguro.
Olá!
É compreensível que você esteja se sentindo confusa e preocupada com a situação que ocorreu. A infância é um período de intensa curiosidade, e as crianças frequentemente tentam entender o mundo ao seu redor a partir das experiências que vivenciam. O que aconteceu com sua filha a expôs a uma situação que, embora natural entre adultos, pode ser assustadora e difícil de processar para uma criança.
Na psicoterapia cognitivo-comportamental, enfatizamos a importância da comunicação aberta e honesta. Você fez um bom trabalho ao explicar que o que ela viu era parte de um relacionamento adulto. Contudo, é normal que ela continue a ter perguntas e preocupações, especialmente se não teve a oportunidade de expressar completamente o que sentiu na ocasião. A repetição de perguntas pode indicar que ela ainda está tentando entender a situação e o que é apropriado em um relacionamento.
Além disso, a masturbação é uma parte comum do desenvolvimento infantil e pode não estar necessariamente ligada ao que ela presenciou. É uma forma de exploração do corpo e da sexualidade, algo que muitas crianças experimentam em diversas fases. O importante aqui é que você crie um ambiente seguro onde sua filha se sinta à vontade para fazer perguntas e discutir suas sensações sem medo de julgamento.
Recomendo que você considere buscar o apoio de um psicólogo especializado em desenvolvimento infantil. A terapia pode proporcionar um espaço seguro para sua filha processar suas emoções e, ao mesmo tempo, ajudar você a se sentir mais confiante em como lidar com esses assuntos delicados. A psicoterapia cognitivo-comportamental, em particular, pode oferecer ferramentas valiosas para entender e gerenciar essa situação de maneira saudável.
Estou aqui para ajudar nesse processo e convido você a visitar o site do Doctoralia ou o meu site, onde há mais informações sobre como podemos trabalhar juntos para promover o bem-estar de vocês.
Fico à disposição, fique bem!
Com afeto, Leonir Troscki - CRP12/12755.
É compreensível que você esteja se sentindo confusa e preocupada com a situação que ocorreu. A infância é um período de intensa curiosidade, e as crianças frequentemente tentam entender o mundo ao seu redor a partir das experiências que vivenciam. O que aconteceu com sua filha a expôs a uma situação que, embora natural entre adultos, pode ser assustadora e difícil de processar para uma criança.
Na psicoterapia cognitivo-comportamental, enfatizamos a importância da comunicação aberta e honesta. Você fez um bom trabalho ao explicar que o que ela viu era parte de um relacionamento adulto. Contudo, é normal que ela continue a ter perguntas e preocupações, especialmente se não teve a oportunidade de expressar completamente o que sentiu na ocasião. A repetição de perguntas pode indicar que ela ainda está tentando entender a situação e o que é apropriado em um relacionamento.
Além disso, a masturbação é uma parte comum do desenvolvimento infantil e pode não estar necessariamente ligada ao que ela presenciou. É uma forma de exploração do corpo e da sexualidade, algo que muitas crianças experimentam em diversas fases. O importante aqui é que você crie um ambiente seguro onde sua filha se sinta à vontade para fazer perguntas e discutir suas sensações sem medo de julgamento.
Recomendo que você considere buscar o apoio de um psicólogo especializado em desenvolvimento infantil. A terapia pode proporcionar um espaço seguro para sua filha processar suas emoções e, ao mesmo tempo, ajudar você a se sentir mais confiante em como lidar com esses assuntos delicados. A psicoterapia cognitivo-comportamental, em particular, pode oferecer ferramentas valiosas para entender e gerenciar essa situação de maneira saudável.
Estou aqui para ajudar nesse processo e convido você a visitar o site do Doctoralia ou o meu site, onde há mais informações sobre como podemos trabalhar juntos para promover o bem-estar de vocês.
Fico à disposição, fique bem!
Com afeto, Leonir Troscki - CRP12/12755.
Aconselho que busque apoio psicológico tanto para você quanto para sua filha. Presenciar essa cena pode ter causado um impacto emocional nela, e é importante compreender como ela se sentiu ao vivenciá-la. O acompanhamento profissional pode ajudar a processar essa experiência de maneira saudável.
Além disso, pode ser um momento oportuno para iniciar uma educação sexual adequada à idade dela, permitindo que compreenda o ocorrido de forma segura e construtiva. Dessa forma, é possível reformular essa experiência para que não tenha efeitos negativos em sua vida adulta.
Além disso, pode ser um momento oportuno para iniciar uma educação sexual adequada à idade dela, permitindo que compreenda o ocorrido de forma segura e construtiva. Dessa forma, é possível reformular essa experiência para que não tenha efeitos negativos em sua vida adulta.
Entendo que isso deve ser um momento delicado e confuso para você. Primeiramente, é importante reconhecer que a curiosidade sexual na infância, embora possa parecer desconfortável, é uma parte normal do desenvolvimento. As crianças, especialmente nessa faixa etária, estão começando a explorar e entender seu corpo e as diferenças entre os gêneros. O fato de sua filha ter perguntado sobre o namoro e a questão da cama provavelmente reflete um processo natural de curiosidade sobre os relacionamentos e o que ela viu.
Em relação à masturbação, é importante entender que a exploração do corpo na infância pode acontecer de várias formas e não é necessariamente um reflexo de algo "errado". No entanto, pode ser uma forma da criança tentar processar o que viu ou ouviu, ou simplesmente uma maneira de entender melhor suas próprias sensações e o corpo. Isso pode estar relacionado, sim, ao que ela viu e ao que conversaram, mas também pode ser apenas uma parte do seu desenvolvimento sexual.
O mais importante é como você lida com essas questões. A sua abordagem já foi positiva ao explicar a situação do namoro como algo próprio dos adultos. Para ajudar ainda mais sua filha, é essencial continuar criando um ambiente seguro onde ela se sinta à vontade para expressar suas dúvidas e medos, sem julgamentos. Você pode responder às perguntas dela de forma simples, mas clara, ajustada à idade dela, garantindo que entenda os limites do que é apropriado para crianças e o que são comportamentos próprios de adultos.
Além disso, pode ser útil buscar o apoio de um psicólogo infantil para ajudá-la a processar essas questões de maneira saudável. Um profissional também pode ajudar a lidar com qualquer insegurança que ela tenha sobre a situação e oferecer orientações para garantir que ela compreenda os limites e a natureza dos relacionamentos de forma adequada.
A psicoeducação parental (pode me chamar, eu faço esse trabalho), que é uma abordagem orientada por psicólogos, também pode ser muito útil para você, pois pode te ajudar a lidar com esses momentos de maneira mais tranquila, sem aumentar a ansiedade ou criar confusão na sua filha.
Por fim, é fundamental que você esteja atenta às emoções e comportamentos dela para que, se necessário, você possa buscar apoio profissional para garantir que ela esteja se desenvolvendo de maneira saudável e equilibrada.
Em relação à masturbação, é importante entender que a exploração do corpo na infância pode acontecer de várias formas e não é necessariamente um reflexo de algo "errado". No entanto, pode ser uma forma da criança tentar processar o que viu ou ouviu, ou simplesmente uma maneira de entender melhor suas próprias sensações e o corpo. Isso pode estar relacionado, sim, ao que ela viu e ao que conversaram, mas também pode ser apenas uma parte do seu desenvolvimento sexual.
O mais importante é como você lida com essas questões. A sua abordagem já foi positiva ao explicar a situação do namoro como algo próprio dos adultos. Para ajudar ainda mais sua filha, é essencial continuar criando um ambiente seguro onde ela se sinta à vontade para expressar suas dúvidas e medos, sem julgamentos. Você pode responder às perguntas dela de forma simples, mas clara, ajustada à idade dela, garantindo que entenda os limites do que é apropriado para crianças e o que são comportamentos próprios de adultos.
Além disso, pode ser útil buscar o apoio de um psicólogo infantil para ajudá-la a processar essas questões de maneira saudável. Um profissional também pode ajudar a lidar com qualquer insegurança que ela tenha sobre a situação e oferecer orientações para garantir que ela compreenda os limites e a natureza dos relacionamentos de forma adequada.
A psicoeducação parental (pode me chamar, eu faço esse trabalho), que é uma abordagem orientada por psicólogos, também pode ser muito útil para você, pois pode te ajudar a lidar com esses momentos de maneira mais tranquila, sem aumentar a ansiedade ou criar confusão na sua filha.
Por fim, é fundamental que você esteja atenta às emoções e comportamentos dela para que, se necessário, você possa buscar apoio profissional para garantir que ela esteja se desenvolvendo de maneira saudável e equilibrada.
leve sua filha para terapia
A masturbação infantil é normal, e não tem necessariamente a ver com a situação que aconteceu. Você fez correto de ter conversado com ela sobre o assunto e talvez conversar com ela sobre perguntas inadequadas ou feitas em momentos inadequados seja uma possibilidade. Um psicólogo com certeza poderia entender e te orientar melhor após coletar informações com mais profundidade.
Olá! Na perspectiva psicanalítica, a curiosidade da criança em relação à sexualidade pode ser vista como um reflexo do processo natural de desenvolvimento psíquico, mas também pode revelar certas inquietações e conflitos internos gerados por experiências passadas. A descoberta que sua filha teve pode ter provocado um impacto emocional que a leva a fazer perguntas relacionadas ao comportamento que ela presenciou, tentando elaborar e entender aquilo de sua forma. A masturbação nesse contexto pode ser uma tentativa de explorar e compreender sensações corporais, o que é comum no desenvolvimento infantil, mas pode também estar relacionado à tentativa de lidar com alguma confusão emocional. Podemos marcar uma sessão para conversar melhor sobre isso e, com acolhimento, explorar juntos as melhores formas de apoiar sua filha e também lidar com essas questões no seu ambiente familiar. Um abraço, Vinícius.
Entendendo que essa situação deve estar gerando muitas dúvidas e preocupações para você. O que sua filha vivenciou pode ter gerado confusão ou curiosidade sobre a sexualidade e os relacionamentos, e isso pode refletir nas perguntas dela e no comportamento que você experimentou.
Aqui estão alguns pontos a considerar:
Curiosidade natural da infância : As crianças têm uma curiosidade natural sobre os corpos e o comportamento dos adultos, especialmente em relação à sexualidade. Ela pode ter ficado com essa dúvida sobre o que é “normal” no relacionamento adulto e isso pode ter surgido nas perguntas que ela faz. A sexualidade infantil se desenvolve em diferentes estágios e, por vezes, elas exploram seus próprios corpos de forma natural, o que pode ser o caso da masturbação.
Impacto do que foi presenciado : A experiência de ter visto seus pais ou cuidadores em uma situação íntima pode ter causado um impacto emocional nela. Embora você tenha explicado que era um comportamento de adulto e que não era errado, a forma como ela interpretou isso pode ter ficado com ela por mais tempo do que o esperado. Isso pode gerar mais perguntas ou até comportamento de exploração corporal, que são comuns em crianças da idade dela, mas que podem ser influenciados por essa experiência.
Masturbação na infância : É importante entender que a masturbação na infância, dentro de certos limites, é uma fase normal do desenvolvimento. As crianças começam a explorar o próprio corpo em várias idades, e isso pode ocorrer em situações privadas ou até quando estão sozinhas, como uma forma de entender o prazer e seu corpo. Não está necessariamente ligado ao que ela viu, mas pode ser uma consequência do processo natural de desenvolvimento.
Falar sobre sexualidade de forma adequada : Talvez seja o momento de você conversar com sua filha sobre sexualidade de forma clara, mas adaptada para a idade dela. Tente abordar o assunto com naturalidade, explicando que existem formas corretas de expressar o amor e o afeto entre os adultos, e que todos têm o direito de explorar seus próprios corpos, mas de uma maneira que seja respeitosa e privada. Se necessário, consulte materiais educativos para crianças sobre o corpo e a sexualidade, que podem ser úteis para facilitar essa conversa.
Estabelecer limites : Tente reforçar a importância de respeitar a privacidade de todos em casa, explicando que, em relação aos relacionamentos íntimos de adultos, o que acontece na cama é algo privado e deve ser entendido como algo pessoal. Isso pode ajudar a diminuir a curiosidade excessiva e a trazer mais clareza para sua filha sobre a situação.
Consultar um profissional : Se você sentir que a situação está gerando desconforto ou preocupações mais profundas sobre o comportamento de sua filha, pode ser interessante procurar o apoio de um psicólogo infantil. Um profissional pode ajudar a abordar a questão de forma mais específica e orientá-la sobre como lidar com o desenvolvimento da sexualidade de sua filha e os possíveis impactos dessa experiência.
Lembre-se de que, como mãe, seu papel é proporcionar um ambiente seguro e saudável para você.
Aqui estão alguns pontos a considerar:
Curiosidade natural da infância : As crianças têm uma curiosidade natural sobre os corpos e o comportamento dos adultos, especialmente em relação à sexualidade. Ela pode ter ficado com essa dúvida sobre o que é “normal” no relacionamento adulto e isso pode ter surgido nas perguntas que ela faz. A sexualidade infantil se desenvolve em diferentes estágios e, por vezes, elas exploram seus próprios corpos de forma natural, o que pode ser o caso da masturbação.
Impacto do que foi presenciado : A experiência de ter visto seus pais ou cuidadores em uma situação íntima pode ter causado um impacto emocional nela. Embora você tenha explicado que era um comportamento de adulto e que não era errado, a forma como ela interpretou isso pode ter ficado com ela por mais tempo do que o esperado. Isso pode gerar mais perguntas ou até comportamento de exploração corporal, que são comuns em crianças da idade dela, mas que podem ser influenciados por essa experiência.
Masturbação na infância : É importante entender que a masturbação na infância, dentro de certos limites, é uma fase normal do desenvolvimento. As crianças começam a explorar o próprio corpo em várias idades, e isso pode ocorrer em situações privadas ou até quando estão sozinhas, como uma forma de entender o prazer e seu corpo. Não está necessariamente ligado ao que ela viu, mas pode ser uma consequência do processo natural de desenvolvimento.
Falar sobre sexualidade de forma adequada : Talvez seja o momento de você conversar com sua filha sobre sexualidade de forma clara, mas adaptada para a idade dela. Tente abordar o assunto com naturalidade, explicando que existem formas corretas de expressar o amor e o afeto entre os adultos, e que todos têm o direito de explorar seus próprios corpos, mas de uma maneira que seja respeitosa e privada. Se necessário, consulte materiais educativos para crianças sobre o corpo e a sexualidade, que podem ser úteis para facilitar essa conversa.
Estabelecer limites : Tente reforçar a importância de respeitar a privacidade de todos em casa, explicando que, em relação aos relacionamentos íntimos de adultos, o que acontece na cama é algo privado e deve ser entendido como algo pessoal. Isso pode ajudar a diminuir a curiosidade excessiva e a trazer mais clareza para sua filha sobre a situação.
Consultar um profissional : Se você sentir que a situação está gerando desconforto ou preocupações mais profundas sobre o comportamento de sua filha, pode ser interessante procurar o apoio de um psicólogo infantil. Um profissional pode ajudar a abordar a questão de forma mais específica e orientá-la sobre como lidar com o desenvolvimento da sexualidade de sua filha e os possíveis impactos dessa experiência.
Lembre-se de que, como mãe, seu papel é proporcionar um ambiente seguro e saudável para você.
Olá, bom dia, boa tarde ou boa noite (rs)
- Provavelmente não tem relação, mas a curiosidade nessa época da vida é comum, tente manter um canal de diálogo aberto e aconselhar ela sobre tudo que envolve a sexualidade.
Caso tenha mais dúvidas nos pergunte novamente, estamos sempre por aqui para poder acolher qualquer demanda que haja.
Abraços
Olá, sinto muito por essa situação. Eu sugiro que procure uma psicóloga para ela, pois esse episódio pode ter sido traumatizante para ela. Abraços e boa sorte!
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