Olá , meu filho tem 1 ano 8 m ele é muito agitado se estressa muito quando n consegue fazer algo que

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Olá , meu filho tem 1 ano 8 m ele é muito agitado se estressa muito quando n consegue fazer algo que ele quer chora muito grita ,dizer um NÃO pra ele , ele grita chora estressado msm alguem pra me responder? E me orientar?
 Erick Meireles Elmiro
Psicólogo
Brasília
Olá! O que você está descrevendo é bem comum nessa fase do desenvolvimento, pois nesta idade, seu filho ainda está aprendendo a lidar com as frustrações, e como ele não tem maturidade emocional nem linguagem suficiente para expressar tudo o que sente, ele acaba chorando, gritando ou ficando agitado. Isso não quer dizer que tem algo “errado” com ele, mas sim que ele está reagindo como a maioria das crianças pequenas nessa idade. O que ajuda muito é manter a calma e ser firme com afeto. Quando ele se irritar por ouvir um “não”, tente acolher o sentimento dele (“eu sei que você ficou bravo porque queria isso”), mas mantenha o limite. Evite ceder só para ele parar de chorar, porque isso pode reforçar o comportamento. Rotina previsível, carinho, e nomear as emoções dele no dia a dia também ajudam bastante. Se você sentir que está muito difícil lidar com isso ou tiver dúvidas sobre o desenvolvimento dele, procurar um psicólogo infantil pode ser um bom apoio. Você não está sozinha, isso faz parte de crescer, para ele e para você também.

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 Michelle Novello
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Agradeço por compartilhar sua preocupação — é muito importante buscar orientação quando percebemos algo que nos inquieta no comportamento dos nossos filhos.

O que você descreve é algo bastante comum nessa fase do desenvolvimento. Crianças com cerca de 1 ano e 8 meses ainda estão aprendendo a lidar com suas emoções e frustrações. Elas não têm maturidade emocional ou linguagem suficiente para expressar o que sentem de forma mais tranquila, então choros, gritos e explosões podem acontecer com frequência.

Isso não significa, necessariamente, que há algo errado com o seu filho. Porém, quando esses comportamentos causam muito sofrimento ou dúvidas na família, é fundamental buscar apoio. Um acompanhamento psicológico pode ajudar a entender melhor as necessidades emocionais da criança e orientar os cuidadores sobre como responder com firmeza e afeto.

Olá! A criança, mesmo novinha, já começa a aprender com os pais... nesse momento ele não sabe lidar com seus sentimentos, com a raiva e frustração ao querer algo e não poder... por isso chora, fica nervoso... A primeira coisa a se fazer é não perder o controle - seja firme, mas também acolhedora - Procure manter firmeza no tom de voz e falar com a criança na altura dela, explicando que atitudes como esta não irão mudar nada. Ao perceber que a criança está prestando atenção, demonstre acolhimento: segurá-la no colo e explicar o porquê da negativa poderá ajudar bastante. Também é importante não ceder aos apelos da criança e manter a palavra - As crianças precisam entender que nem sempre terão o que desejam e quando desejam, e que sua insistência não irá dar resultado. Dar exemplos também ajudará no aprendizado - pais não devem sair batendo porta dentro de casa após um momento de estresse. Isto porque a criança irá repetir o comportamento do adulto. Não dê atenção à birra, não reforçar o comportamento. Distraia a criança - Em certas situações chamar a atenção da criança para outra coisa pode ser a melhor saída para a birra. Tente fazer o seu melhor! Afinal, quando saímos da maternidade com o bebê, não recebemos manual de instrução... faça o seu melhor sempre! E se precisar, procure ajuda!

Nessa fase da infância, o sistema nervoso da criança ainda está em desenvolvimento, especialmente as áreas responsáveis pelo controle das emoções e pela regulação do comportamento. Por isso, é natural que comecem a surgir as famosas birras — por mais desafiadoras que sejam para os pais, elas fazem parte do processo de amadurecimento.

O mais importante neste momento não é evitar completamente as birras, mas sim observar como você vai lidar com elas. Como mãe, é seu papel orientar seu filho sobre o que é certo e errado, com amor e firmeza, ao mesmo tempo em que o ensina formas mais saudáveis de expressar frustração e raiva.

Esse é um processo que exige paciência, consistência e, principalmente, presença. A forma como você conduz esses momentos hoje será determinante para o desenvolvimento emocional do seu filho no futuro.
Ei..
- Tente analisar quando esse tipo de comportamento começou e qual o contexto da época, verifique se começou a acontecer algo que deixou ele mais sensível. Verifique também quais ações têm sido feitas para que esse comportamento continue.
- Caso queira nos mandar mais detalhes e perguntas, ficarei feliz em responder.
Abraços
 Vitória Carolina  Santos
Psicólogo
Pindorama
OLÁ. ENTENDO SUA PREOCUPAÇÃO, E É IMPORTANTE RESSALTAR QUE COMPORTAMENTOS COMO AGITAÇÃO, FRUSTRAÇÃO INTENSA E DIFICULDADE EM LIDAR COM O NÃO SÃO COMUNS EM CRIANÇAS PEQUENAS, ESPECIALMENTO POR VOLTA DOS DOIS ANOS DE IDADE.
ELE AINDA ESTÁ DESENVOLVENDO HABILIDADESP PARA LIDAR COM EMOÇÕES E FRUSTRAÇÕES.
ORIENTO QUE TENHA CALMA NESTES MOMENTOS DE CRISES, OFERECENDO SEGURANÇA EMOCIONAL PARA ELE.
ESTABELEÇA ROTINAS E LIMITES CLAROS, SEMPRE COM ACOLHIMENTO.
TENTE NOMEAR OS SENTIMENTOS DA CRIANÇA- POR EXEMPLO: "VOCÊ ESTÁ BRAVO PORQUE QUERIA ISSO...".
SE ACASO OS EPISÓDIOS FOREM MUITO FREQUENTES, INTENSOS ORIENTO QUE BUSQUE UMA AJUDA PROFISSIONAL DE UM PROSSIONAL ESPECIALIZADO.
Olá! Isso que você descreve é comum nessa idade. Crianças de 1 ano e 8 meses estão aprendendo a lidar com frustrações, mas ainda não sabem se expressar direito, então acabam chorando, gritando e se irritando.

Esse comportamento não significa que algo está errado. É parte do desenvolvimento.
Sugiro que observe a ocorrência de outros comportamentos como ausência de atenção compartilhada, baixo contato visual, baixo rastreio visual, baixa interação social, esses sinais em conjunto com a intolerância à frustração devem ter atenção.
Espero ter ajudado, abraços!
Uma criança pode ter um temperamento mais agitado, mas algumas situações que ele está passando também pode contribuir para isso. É importante entender todo o contexto para uma ajuda adequada. Por outro lado, é importante a criança conseguir trabalhar os "não" recebidos de forma adequada, pois do contrário, vai acabar tendo dificuldades futuras por isso.
 Letícia Fernandes de Andrade
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá!
É possível que seu filho esteja, de alguma forma, solicitando atenção, por isso, entender os motivos vai ajudá-la e ser mais assertiva em suas condutas com ele.
Boa sorte!
Oi, tudo bem? nessa idade, a criança ainda está aprendendo a lidar com frustrações. Quando ela se estressa com o ‘não’, chora ou grita, não é porque é malcriada — é porque ela ainda não tem maturidade emocional para entender ou lidar com a frustração. Quando ela chorar ou gritar, tente não gritar de volta. Fale com calma, agache para ficar na altura dela, diga coisas como:
‘Eu sei que você ficou bravo porque não pôde pegar isso agora. Está tudo bem ficar bravo. A mamãe está aqui com você. Evite gritos, castigos físicos ou “deixar chorando sozinho” por longos períodos.

Evite ceder sempre que a criança grita — senão ela aprende que gritar é a forma de conseguir o que quer.
 Mileane Cruz
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Olá! Educar pode ser um desafio. Uma criança ser agitada ou fazer birra não necessáriamente indica que ele tenha algo. Você pode leva-lo ao neuropediatra para uma avaliação.
Olá! Que bom que você está buscando compreender melhor o comportamento do seu filho. A primeira infância é um período de intensas transformações, muitos desses comportamentos fazem parte do processo natural de amadurecimento emocional e construção do eu.
Essas reações intensas (gritar, chorar, espernear) acontecem porque:

1)Ele ainda não tem linguagem suficiente para expressar o que sente — então o corpo fala por ele;

2)Ele está vivendo uma frustração e ainda não aprendeu a lidar com isso de forma simbólica (com palavras ou pensamento);

3)Está buscando testar os limites: até onde ele pode ir? Como você reage quando ele se desorganiza.
O que fazer?
-Sustente o limite com firmeza e afeto: Dizer "não" com calma, sem gritar, ajuda a criança a se sentir segura mesmo na frustração. Ela pode chorar, se jogar no chão, mas sua função é manter o continente emocional — ser o porto firme que aguenta a tempestade.
-Nomeie as emoções dele: "Você está bravo porque queria brincar com isso, né? Mas agora não pode. Eu estou aqui com você." Isso ajuda a transformar a emoção em linguagem, promovendo a simbolização.
-Crianças muito agitadas geralmente estão sendo muito estimuladas ou estão lidando com muita mudança. Uma rotina clara, pausas e momentos de conexão (olho no olho, brincar no chão junto) ajudam a regular
-Tente se perguntar: o que ele está tentando comunicar com esse comportamento? Muitas vezes, por trás de um “birra”, há cansaço, frustração, necessidade de atenção ou insegurança.
 Vivian Pastorino
Psicólogo
Rio de Janeiro
Você pode trabalhar com reforços positivos e negativos.
Nesse caso, você poderia toda vez que ele chorar, gritar, finja que não está vendo (se não colocar ele em risco, claro), e toda vez que ele não gritar, chorar você reforça positivamente, fazendo algo que ele gosta, dando parabéns, fala que o neném é obediente, faz o que a mamãe pede, evite de colocar rótulos, ele é muito estressado, não fale isso na frente dele.
Tenta com reforços positivos e negativos.
Acredito que terá resultado, assim trabalhamos com as crianças.
Pode também fazer um quadro e cada vez que ele não gritar, ele ganha uma estrelinha aí com sua ajuda coloca ele pra colocar a estrelinha, ou personagem que ele goste.
 Gabriel Oliveira
Psicólogo
São João Da Boa Vista
Olá! A sua dúvida é muito importante – e, na verdade, bastante comum entre pais de crianças pequenas. Seu filho tem apenas 1 ano e 8 meses, está numa fase de intenso desenvolvimento emocional, cognitivo e motor. É natural que ele ainda não saiba lidar com frustrações e reaja com choro, gritos e agitação diante dos “nãos” e dos obstáculos que encontra. Mas o que você descreve também revela algo maior: a dificuldade que muitos pais enfrentam hoje para impor limites saudáveis em um mundo que, muitas vezes, estimula o imediatismo e o prazer instantâneo.

Atualmente, os pais estão sobrecarregados, lidando com múltiplas exigências (trabalho, redes sociais, pressões externas) e ao mesmo tempo tentando oferecer o melhor para os filhos. Nessa tentativa, muitas vezes, surge uma culpa ou insegurança na hora de dizer "não", como se frustrar o filho fosse sinônimo de falhar como mãe ou pai. Só que é justamente o contrário: frustrar com amor é um dos maiores atos de cuidado. É assim que a criança começa a aprender a lidar com a realidade, com a espera, com os limites – fundamentos para a formação de um adulto saudável emocionalmente.

Seu filho está começando a descobrir que o mundo não gira exatamente conforme a vontade dele. Isso é difícil para ele – e para você também. Mas é necessário. Quando você diz “não”, e ele grita ou chora, o que ele está expressando é frustração, não maldade ou desobediência. Ele ainda não sabe regular essas emoções sozinho. É aí que entra o papel dos pais: acolher a emoção, sem ceder ao comportamento.

Você pode dizer, com firmeza e carinho:
"Eu sei que você ficou bravo porque queria pegar isso, mas isso não pode. Mamãe está aqui, você pode chorar, mas não vai conseguir isso agora."
Essa postura consistente vai, aos poucos, ensinando a criança a lidar com seus sentimentos e com os limites da vida.

Lembre-se: dizer “não” não é rejeitar, é educar. E educar exige paciência, presença e constância. O seu filho está em pleno desenvolvimento, e ainda há um longo caminho pela frente – e que bom que você está buscando orientação desde já. Isso mostra que você se importa profundamente com ele e com a construção de um ambiente emocionalmente saudável.
Olá, bom dia!

Prazer, meu nome é João Eduardo Cordeiro Pereira, sou psicólogo Clínico da Saúde e professor Universitário.

Gostaria de auxiliar com ao menos uma orientação e uma indicação...

Vamos lá, compreendo a preocupação em relação ao comportamento de seu filho de 1 ano e 8 meses, o qual se manifesta por agitação e reações de estresse diante da frustração ou da negativa.

É importante considerar que, nesta etapa do desenvolvimento infantil, compreendida na primeira infância (aproximadamente dos primeiros aos três anos), a criança vivencia uma série de transformações significativas em seus aspectos comunicativos, comportamentais e relacionais. Tais mudanças podem, naturalmente, gerar dificuldades de entendimento e, por vezes, conflitos.

Neste contexto, e considerando especificamente a comunicação e a relação entre a criança e seus cuidadores, a comunicação exclusivamente verbal, nesta faixa etária, demonstra-se frequentemente insuficiente.

Diante disso, independentemente da intensidade das reações apresentadas pela criança, a utilização de uma comunicação unicamente verbal, ou mesmo com um tom coletivo ou potencialmente agressivo, não se configura como a abordagem mais eficaz para a correção, orientação ou para estabelecer uma relação saudável.

Isto se deve ao fato de que, nesta fase específica do desenvolvimento, a criança está ativamente engajada na exploração e na compreensão do seu ambiente e das dinâmicas com seus cuidadores. Contudo, sua capacidade de internalizar e responder adequadamente a instruções verbais, sem o suporte de elementos concretos que demonstrem ações e suas consequências, ainda é limitada. Portanto, esperar uma resposta invariavelmente tranquila diante de uma negativa verbal pode não corresponder à realidade do seu desenvolvimento cognitivo e emocional.

Ademais, o quadro relatado pode tanto indicar um sofrimento emocional por parte da criança, da mãe ou da dinâmica relacional existente, quanto somente refletir os desafios inerentes à comunicação durante esta fase de transição para a linguagem mais estruturada.

As orientações que aqui disponibilizadas visam auxiliar em primeira instância. Contudo, é fundamental ressaltar que, diante da persistência ou intensificação de comportamentos preocupantes, ou na suspeita de riscos no desenvolvimento, ou de sofrimento mais acentuado, uma avaliação profissional especializada torna-se imprescindível, após a implementação de estratégias de orientação consistentes com a criança.

Neste sentido, coloco-me à disposição para auxiliar e manifesto o desejo de uma evolução positiva na relação familiar.
Bom dia!
Desde cedo a criança está formando a sua personalidade, se chorar e fazer birra é um mecanismo que ele usa para conseguir o que quer e está funcionando, ele vai continuar. Colocar limites desde cedo é importante, a criança quer te vencer pelo cansaço, seja firme e não ceda, uma vez que você cede na cabeça da criança, você vai ceder todas.
Bom dia!
Seria importante que você passasse por uma sessão com psicólogo, para que ele pudesse te auxiliar de uma maneira mais eficaz. Porém, até que faça isso, você pode tentar pesquisar técnicas para ajudá-lo a se acalmar diante das frustrações, essa idade é bem comum eles não terem controle sobre as emoções. Quando vamos trabalhando esse controle com eles, vamos construindo o autocontrole deles.
Espero ter ajudado. Se precisar de mais detalhes e auxílio, estou a disposição.
Olá, como vai?
Nesses momentos, o que os pais podem fazer é manter a posição do Não que foi dado a criança, mesmo que ela faça uma tempestade, os pais precisam manter a palavra e manter o Não que foi dado. Isso vai gerar no inconsciente da criança que os pais aguentam o instito destrutivo da criança ao mesmo tempo que o barram. Quando mais vezes vocês manterem essa postura, menos tempo de tempestade ele vai ser. Se achar melhor, prepare o quarto dele para que ele possa jogar os objetos (que não quebram), para ele descontar a frutração, não acho prudente fechar a porta e trancá-lo, sugiro que os pais fiquem com ele no quarto esperando a raiva passar para depois, oferecer como se nada tivesse acontecido, uma comida que ele goste ou um carinho e dizer que você vai ficar com ele. É muito difícil criar uma criança, tem momentos que é necessário ser muito firme, para o bem da criança.
Qualquer dúvida, estou à disposição :)
Olá, sinto muito, é difícil mesmo, nessa fase, isso é normal, infelizmente, faz parte do desenvolvimento da criança. Eu te sugiro estudar mais sobre o desenvolvimento da criança e procurar uma psicóloga parental, orientadora parental, para te orientar e te ajudar nesse processo, que eu sei que é difícil. Eu me coloco à disposição. Abraços e boa sorte!
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem? Que bom que você está buscando entender melhor o comportamento do seu filho — isso já mostra o quanto você está presente na criação dele.

O que você descreve é comum nessa fase do desenvolvimento, especialmente por volta de 1 ano e 8 meses. Nessa idade, o cérebro da criança ainda está amadurecendo áreas responsáveis por autorregulação emocional, ou seja, ela sente tudo com muita intensidade, mas ainda não sabe como lidar com a frustração, e muito menos como expressar isso com palavras. Então o choro, os gritos e os momentos de estresse são, na verdade, o jeitinho que ele encontrou de dizer: "eu tô frustrado", ou até "eu queria controlar isso e não consigo".

E aqui entra uma parte muito interessante: do ponto de vista da neurociência, o cérebro dele ainda está operando majoritariamente no que chamamos de "cérebro emocional" — o sistema límbico. A parte mais racional, que ajuda a lidar com limites, frustrações e reflexões, chamada córtex pré-frontal, ainda está em desenvolvimento e só vai se consolidar mesmo por volta dos 6 ou 7 anos.

Por isso, o “não” ainda soa pra ele quase como uma ameaça ou uma injustiça profunda, não porque ele é mimado ou desobediente, mas porque ele ainda não tem repertório emocional pra lidar com a frustração. É como se o mundo estivesse acabando quando algo não sai como ele queria.

O que pode ajudar bastante nesse momento não é evitar o "não", mas ensinar o cérebro dele a tolerar essa emoção. Isso acontece com repetição, afeto e presença. Quando você diz “não” com firmeza e acolhimento ao mesmo tempo, você está ajudando a construir conexões no cérebro dele que, aos poucos, vão ensiná-lo a lidar com essas emoções — mesmo que no começo ele chore e grite muito. Pode ser difícil no dia a dia, mas você está literalmente ensinando o cérebro dele a crescer.

Se você sentir que o comportamento dele está muito além do esperado para a idade, ou se isso estiver impactando muito a rotina da família, pode ser interessante conversar com um psicólogo especializado em primeira infância ou até com um neuropediatra. Mas, em muitos casos, é só uma questão de tempo, paciência e repetição com firmeza e carinho.

Caso precise, estou à disposição.

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