Olá , minha filha de 1 anos e meio acabou de fazer uma RM do crânio, a pedido do neuro, que esta há
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Olá , minha filha de 1 anos e meio acabou de fazer uma RM do crânio, a pedido do neuro, que esta há investiga-la sobre autismo, e nesse exame, apareceu 3 cavernomas/ malformação vascular ( 3 focos de sucesceptibilidade magnética) o quão isso pode ser perigoso para ela? E quais medidas devem ser tomadas de antemão?
Entendo sua preocupação diante de um achado inesperado na ressonância da sua filha. Quando vemos termos como “cavernoma”, “malformação vascular” ou “angioma venoso”, é natural imaginar algo grave, mas é importante colocar esses resultados em perspectiva para aliviar parte da angústia.
Os cavernomas são pequenos agrupamentos anormais de vasos sanguíneos dentro do cérebro. Muitas pessoas convivem com um ou mais deles durante toda a vida sem apresentar sintomas. Em crianças, esses achados costumam vir à tona porque a ressonância é feita por outro motivo, como no caso da investigação do desenvolvimento. A presença de “focos de susceptibilidade magnética” significa que o exame identificou pequenos pontos sugestivos dessas formações vasculares, mas não indica sangramento ativo nem doença agressiva.
O principal risco associado aos cavernomas é a possibilidade, geralmente baixa, de pequenos sangramentos. Quando ocorrem, tendem a se manifestar com sintomas neurológicos agudos. A grande maioria permanece estável por muitos anos. Em uma criança sem sintomas, a conduta costuma ser conservadora: acompanhamento com neurologista e, eventualmente, uma repetição do exame após um tempo para avaliar se há mudança no padrão. Cirurgia só é indicada em situações muito específicas, como sangramentos repetidos ou sintomas importantes. Não há relação direta entre cavernomas e autismo, portanto são questões distintas.
A medida mais importante agora é manter o acompanhamento com o neuropediatra, que fará a integração desses achados com o quadro clínico. Observar o comportamento da criança, seu desenvolvimento e qualquer mudança neurológica ajuda a guiar decisões. Fora isso, não existe remédio preventivo ou intervenção antecipada que altere o curso natural dos cavernomas assintomáticos.
Em uma teleconsulta é possível revisar o exame com calma, analisar as imagens e discutir cada detalhe, permitindo um acompanhamento mais próximo. A Doctoralia recomenda escolher médicos com perfil campeão em atendimentos e satisfação. Em tempos de COVID-19, MPOX, Parvovírus B19, variantes da gripe aviária H5N1 e outras infecções, a telemedicina mantém você e sua família seguros, evita deslocamentos e salas de espera, economiza tempo e permite que você se dedique ao trabalho ou aos estudos. A transformação digital e a revolução da saúde com a Web 4.0 e a Inteligência Artificial tornaram possível cuidar da saúde com conveniência, privacidade e precisão. Posso te orientar em uma teleconsulta, como qualquer médico deve fazer no início da jornada de cuidados. Mesmo que não precise agora, vale visitar meu perfil e redes sociais e guardar o contato.
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O principal risco associado aos cavernomas é a possibilidade, geralmente baixa, de pequenos sangramentos. Quando ocorrem, tendem a se manifestar com sintomas neurológicos agudos. A grande maioria permanece estável por muitos anos. Em uma criança sem sintomas, a conduta costuma ser conservadora: acompanhamento com neurologista e, eventualmente, uma repetição do exame após um tempo para avaliar se há mudança no padrão. Cirurgia só é indicada em situações muito específicas, como sangramentos repetidos ou sintomas importantes. Não há relação direta entre cavernomas e autismo, portanto são questões distintas.
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