Olá Sempre que uma pessoa me deixa no vácuo, por exemplo, fico remoendo as coisas, voltando ao pass
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Olá
Sempre que uma pessoa me deixa no vácuo, por exemplo, fico remoendo as coisas, voltando ao passado, fico o dia todo pensando oque fiz com aquela pessoa e tals e depois me dar uma grande vontade de chorar. O que fazer?
Sempre que uma pessoa me deixa no vácuo, por exemplo, fico remoendo as coisas, voltando ao passado, fico o dia todo pensando oque fiz com aquela pessoa e tals e depois me dar uma grande vontade de chorar. O que fazer?
Olá, tudo bem?
Lidar com Ghosting sem dúvida é cansativo e desgastante. Não se culpe, lembre-se que existem sempre duas partes. Pode ser que algo esteja acontecendo na vida da pessoa e que isso não tenha muita relação com a pessoa ter gostado ou não de ti.
Acredito que psicoterapia te faria muito bem, para flexibilizar teus pensamentos e tratar esses pensamentos obsessivos que tu fica ruminando e que estão te destruindo.
Fico a disposição. Grande abraço.
Lidar com Ghosting sem dúvida é cansativo e desgastante. Não se culpe, lembre-se que existem sempre duas partes. Pode ser que algo esteja acontecendo na vida da pessoa e que isso não tenha muita relação com a pessoa ter gostado ou não de ti.
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Fico a disposição. Grande abraço.
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Olá! Entendo que ficar no vácuo não é bom, mas nem sempre está relacionado a você, pode ser que a própria pessoa se modificou por alguma razão. O seu sentimento pode estar relacionado com baixa autoestima ou até mesmo ansiedade. O ideal seria buscar ajuda psicoterapêutica, que é um trabalho de autoconhecimento, que contribuirá para você entender melhor os seus sentimentos e expectativas em relação ao outro.
Olá, sinto muito que esteja enfrentando isso em sua vida pessoal. É importante avaliar em quais contextos essa tristeza por não ser correspondido/a imediatamente aparece, entender se isso tem a ver com o sentimento de abandono, frustração, se está conectado a experiências anteriores. A psicoterapia pode te ajudar a compreender o seu funcionamento psíquico e emocional, para que você encontre melhores maneiras de lidar com a ausência do outro sem que isso se transforme em grande sofrimento para você.
Olá! Entendo que essas situações estão de alguma forma afetando suas vivências, seria interessante através do processo psicoterápico investigar e elaborar essas questões mais a fundo...quando começaram, como começaram e vem se dando, quais sentimentos estão presentes quando a situação acontece, por exemplo. Estou à disposição. Se cuide!
Oi, compreendo o que você está sentindo. Procure ajuda de um profissional da área de Psicologia. A terapia é uma forma de tratamento que visa aliviar o estresse emocional, identificar as causas dos problemas de saúde mental e auxiliar o paciente a descobrir novas formas de lidar com as questões da vida, tanto boas quanto ruins. O paciente vai se conhecer, num processo semanal. Espero ter ajudado.
Procure uma avaliação psicológica para avaliar pq vc está se sentindo assim.
Resposta fechada nesse sentido não ajudaria, mas sim, o que é melhor recomendado é você poder procurar um psicólogo para melhor analisar as circunstâncias apresentadas afim de acolher esse sentimento e poder juntos construir na terapia as respostas para ver da onde e por qual motivo esse sentimento vem tomando proporções de tamanho alarmante para a vida do paciente. As respostas sempre podem ser muito amplas, isso depende de cada história pregressa do paciente, o que irá lhe ajudar é ir tecendo através da escuta do profissional o seu caminho para nomear esse sintoma.
Esse sentimento é cada vez mais comum, com o uso massivo de redes sociais. A expectativa que se cria com mensagens e postagens acabam por estabelecer um modo de estar sempre à espera, causando ansiedade e expectativas muitas vezes tão idealizadas que, não raro, são fonte de frustrações. Um processo de análise lhe ajudará a rever seu lugar no mundo como também das pessoas no SEU mundo. Procure um profissional de confiança e comece sua análise.
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Olá! Realmente, ficar no vácuo é sempre muito ruim... Seria muito importante tratar isso em uma psicoterapia, essa ansiedade ou mesmo uma obsessão ou até mesmo fatos que te causam frustrações a tempo de te fazer sofrer. pois juntas teríamos a possibilidade de descobrir significados deste comportamentos em sua vida Estou a disposição.
Olá, talvez você se sinta um pouco de lado, quando isto acontece., o que é compreensível. Porém você deve analisar também o perfila desta pessoa o quanto ela está vinculada a você , e o quanto ela lhe é importante, pois atitudes assim demonstram no mínimo uma falta de sensibilidade e envolvimento. Então, antes de se aborrecer, pergunte a si mesma o quanto esta pessoa realmente tem em comum com você .
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São características de pessoas que introjetam muita culpa, afinal, você não sabe o porquê da pessoa ter dado vácuo mas está punindo a si msm por isso. Verifique se essa condição não se repete em outras áreas da vida (tendência a sentir-se o culpado de tudo). O que vc pode fazer é saber separar o que é de sua responsabilidade e o que não é; responsabilizar o outro pelo comportamento dele; comunicar o que sente; e, principalmente, averiguar se no seu histórico de vida você não foi culpado/ responsabilizado por coisas que não deveriam ser e hoje introjeta até o comportamento do outro como sendo de sua responsabilidade.
Olá! Entendo o quanto pode ser frustrante quanto nos deixam no vácuo. Até certo ponto é natural você se questionar se houve alguma atitude sua que possa ter desencadeado essa reação. Geralmente algumas pessoas a quem atribuimos mais importância podem eliciar mais fortemente esse tipo de pensamento que você refere. É importante lembrar que a falta de comunicação de alguém com você nem sempre tem a ver com algo que você fez a ela, e sim com questões que ela pode estar vivendo e que não tem relação direta com você. Caso esse tipo de atitude se repita constantemente no relacionamento com alguém pode gerar sim muita angústia justamente pela falta de previsibilidade dessas atitudes. O ideal seria em sessão compreender a dinâmica dessa relação e você poder encontrar uma nova forma de lidar com essas situações. Abraços.
A terapia lhe fará bem e ajudará e entender melhor seus sentimentos...
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O autoconhecimento é fundamental para entender o porque destes desconfortos, a terapia te ajudara nesta descoberta,
Olá. Buscar o apoio de um psicólogo pode ser muito útil. A Terapia cognitivo comportamental (TCC) é eficaz através de técnicas para lidar com a angústia e a ansiedade associadas a essas situações. Sempre à disposição.
Olá, como vai ?
Entender os seus sentimentos e as reações emocionais a situações como essa é um passo importante para lidar melhor com elas. Ficar no "vácuo" pode desencadear emoções como rejeição, abandono ou insegurança. Essas emoções são naturais e podem estar ligadas a experiências anteriores ou a uma necessidade de validação. Se essas emoções forem recorrentes ou estiverem afetando muito o seu dia a dia, pode ser útil conversar com um psicólogo. A terapia pode ajudar a explorar as raízes dessas emoções e a desenvolver formas mais saudáveis de lidar com elas.
Abraços.
Entender os seus sentimentos e as reações emocionais a situações como essa é um passo importante para lidar melhor com elas. Ficar no "vácuo" pode desencadear emoções como rejeição, abandono ou insegurança. Essas emoções são naturais e podem estar ligadas a experiências anteriores ou a uma necessidade de validação. Se essas emoções forem recorrentes ou estiverem afetando muito o seu dia a dia, pode ser útil conversar com um psicólogo. A terapia pode ajudar a explorar as raízes dessas emoções e a desenvolver formas mais saudáveis de lidar com elas.
Abraços.
Esse sintoma provavelmente está relacionado a um grande medo e sofrimento relacionado à rejeição. Todos nós sofremos com a rejeição, mas para algumas pessoas, qualquer sinal de "sumiço" do outro é um grande gatilho para esse sentimento de rejeição. É como se nosso cérebro fosse supersensível à rejeição, mais do que para outras pessoas. E isso geralmente tem a ver com o histórico de vida. Abandono, falta de atenção dos pais, solidão na infância. Isso pode ser tratado em psicoterapia até que você sinta a rejeição com pessoas que não tem problema com isso, ou seja, é ruim, mas não gera um grande sofrimento.
Se precisar de ajuda profissional, Estou à disposição on line ou presencial.
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Esse remoer não é saudável e faz com que você tenha grandes prejuízos na vida. Provavelmente você tem uma baixa autoestima e devera trata-la em um acompanhamento psicológico. Estou a disposição =)
Olá! O que você está descrevendo é uma reação bastante comum quando sentimos que algo importante nos é negado, como a atenção ou o afeto de outra pessoa. Esse tipo de situação pode evocar um forte sentimento de rejeição ou abandono, que muitas vezes ativa feridas emocionais do passado, trazendo à tona inseguranças e angústias não resolvidas. A tendência a ficar remoendo o que aconteceu e a buscar respostas pode ser um reflexo de um desejo inconsciente de encontrar um sentido para o que está acontecendo. A psicanálise pode ajudar a entender melhor essas reações e onde elas se originam, explorando se há questões emocionais mais profundas relacionadas a esses sentimentos de abandono. Quando isso acontece, é importante tentar se acolher emocionalmente, respeitando seus sentimentos sem se perder neles. Podemos marcar uma sessão para conversar mais sobre isso, se desejar. Um abraço, Vinícius.
O que você descreve é uma reação emocional comum quando buscamos validação nas relações. A tendência a remoer o que aconteceu e sentir-se mal é uma forma de tentar entender o que deu errado, mas isso pode ser desgastante. Tente se distanciar mentalmente da situação e se concentrar em atividades que tragam bem-estar. Praticar a autocompaixão e refletir de forma equilibrada pode ajudar. Se isso se tornar recorrente e impactar seu bem-estar, buscar a ajuda de um psicólogo pode ser útil para entender melhor esse padrão emocional e desenvolver formas mais saudáveis de lidar com essas situações.
Olá, tudo bem?
O que você descreveu revela uma dor que vai além do “vácuo” em si — é como se cada ausência acionasse algo muito mais antigo dentro de você. Essa sensação de ficar revivendo o passado, tentando entender onde errou, se culpando e depois sentindo uma tristeza profunda, pode estar ligada a padrões emocionais que se repetem, mesmo quando a situação é nova.
Na psicologia, a gente costuma observar que, quando a dor é maior do que o fato isolado, há grandes chances de que essa dor esteja tocando em experiências emocionais mais antigas, às vezes até inconscientes. É como se o cérebro não estivesse reagindo só à pessoa que não respondeu, mas a tudo que essa ausência representa — rejeição, dúvida, abandono, inadequação. A neurociência nos mostra que o nosso cérebro social é extremamente sensível a sinais de exclusão, e quando ele percebe (ou interpreta) esse tipo de ameaça, ativa redes emocionais ligadas à dor real, como se fosse física. Não é exagero: dói mesmo.
Você já se perguntou por que esse tipo de situação mexe tanto com você? Será que em algum momento da sua história você sentiu que precisava ser “certinho(a)” o tempo todo para não ser deixado(a) de lado? Ou que o seu valor dependia da resposta do outro?
A terapia pode ser um espaço seguro para entender o que esse padrão está tentando te contar, e — mais importante — para começar a cuidar da parte sua que aprendeu que ser ignorado(a) significa que tem algo errado com você. Às vezes, o que a gente sente como “drama” ou “exagero” é só um pedido silencioso de acolhimento de partes nossas que foram desamparadas no passado.
Caso precise, estou à disposição.
O que você descreveu revela uma dor que vai além do “vácuo” em si — é como se cada ausência acionasse algo muito mais antigo dentro de você. Essa sensação de ficar revivendo o passado, tentando entender onde errou, se culpando e depois sentindo uma tristeza profunda, pode estar ligada a padrões emocionais que se repetem, mesmo quando a situação é nova.
Na psicologia, a gente costuma observar que, quando a dor é maior do que o fato isolado, há grandes chances de que essa dor esteja tocando em experiências emocionais mais antigas, às vezes até inconscientes. É como se o cérebro não estivesse reagindo só à pessoa que não respondeu, mas a tudo que essa ausência representa — rejeição, dúvida, abandono, inadequação. A neurociência nos mostra que o nosso cérebro social é extremamente sensível a sinais de exclusão, e quando ele percebe (ou interpreta) esse tipo de ameaça, ativa redes emocionais ligadas à dor real, como se fosse física. Não é exagero: dói mesmo.
Você já se perguntou por que esse tipo de situação mexe tanto com você? Será que em algum momento da sua história você sentiu que precisava ser “certinho(a)” o tempo todo para não ser deixado(a) de lado? Ou que o seu valor dependia da resposta do outro?
A terapia pode ser um espaço seguro para entender o que esse padrão está tentando te contar, e — mais importante — para começar a cuidar da parte sua que aprendeu que ser ignorado(a) significa que tem algo errado com você. Às vezes, o que a gente sente como “drama” ou “exagero” é só um pedido silencioso de acolhimento de partes nossas que foram desamparadas no passado.
Caso precise, estou à disposição.
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