Olá, tenho 17 anos. Nunca tive problemas com ereção, mas estava com uma garota e n estava com pensam

7 respostas
Olá, tenho 17 anos. Nunca tive problemas com ereção, mas estava com uma garota e n estava com pensamentos de fazer algo. Mas por pressão dela de querer acabei cedendo e n consegui, acabei brochando. Ela foi compreensiva, mas agr q estou me relacionando com outra garota tenho este pensamento de não conseguir também na hr H. O que eu poderia fazer? Tenho certeza q seja algo psicológico, mas como tratar? Obrigado pela atenção!!
Dr. Henrique Chvaicer
Sexólogo, Urologista
Rio de Janeiro
Boa noite. Isso chama-se ansiedade de desempenho e costuma ser tratado por psicólogos da área de sexualidade masculina. Eventualmente o urologista pode ajudar na terapia combinada.

Tire todas as dúvidas durante a consulta online

Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.

Mostrar especialistas Como funciona?
 Mikaely Farias
Psicólogo, Sexólogo
Recife
O que você está passando é muito mais comum do que parece, e você não está sozinho.

O episódio que você viveu pode ter gerado uma ansiedade de desempenho, que é esse medo de "não conseguir" na próxima vez. Essa ansiedade, somada à pressão (mesmo que seja interna), pode interferir no seu desejo e na sua resposta sexual.

Aqui vão algumas sugestões que podem te ajudar:
Reflita sobre a experiência anterior: Broxar é normal e acontece com todos em algum momento. Isso não define sua capacidade sexual nem sua masculinidade. É importante que você se permita deixar essa experiência no passado.

Converse com a nova parceira: A abertura no relacionamento é fundamental. Compartilhar suas preocupações pode aliviar a pressão e criar um ambiente mais seguro e acolhedor.

Foque no momento, sem pressa ou cobranças: Tente viver o momento sem pensar no "desempenho". Conecte-se ao toque, aos cheiros, ao que você sente no presente. Não encare o sexo como um "dever", mas como uma troca de prazer e intimidade.

Cuide da sua saúde emocional: O que está acontecendo pode ser um reflexo de outras questões, como estresse, inseguranças ou pressões externas. Buscar autoconhecimento, seja por meio de reflexões ou com a ajuda de um profissional, pode fazer toda a diferença.

Procure um psicólogo ou sexólogo: Você já identificou que o problema pode ser psicológico, o que é um ótimo primeiro passo. Um profissional pode ajudar a trabalhar essas questões mais profundamente, ajudando a reduzir a ansiedade e a fortalecer sua confiança.

Você não precisa enfrentar isso sozinho. A sexualidade é um aspecto sensível, mas também muito natural e ajustável. Com paciência e cuidado, você certamente retomará sua segurança.
 Luiz Silverio
Psicólogo, Sexólogo
Colombo
Cara, a pior coisa na hora do sexo para o homem é ficar preocupado se vai ou não funcionar. A dica que dou é, se concentra na garota, no que está acontecendo com vocês ao inves de ficar pensando se vai ou não ficar duro. Outra dica é, pare completamente de ver pornografia e não se masturbe pelo menos 4 dias antes de se encontrar com a garota para terem relação. Qualquer dúvida só chamar, abraços.
 Diego Henrique Viviani
Psicólogo, Sexólogo
São Paulo
É normal se sentir assim depois de passar por uma situação de pressão. Vamos lá, isso é algo que acontece com muitas pessoas e, sim, é provável que seja psicológico. O que você está sentindo agora é uma mistura de ansiedade e medo de que aconteça de novo, o que cria um ciclo difícil de quebrar.

A primeira coisa que você precisa lembrar é: isso não define você. Perder a ereção, especialmente em situações de pressão, é algo comum e não tem nada a ver com sua capacidade ou masculinidade. É mais sobre o que está rolando na sua mente no momento.

O que pode ajudar? Primeiro, tire o foco do "dar conta". Quanto mais você se preocupa com isso, mais aumenta a chance de se sentir travado. Em vez disso, concentre-se em curtir o momento e a conexão com a outra pessoa, sem expectativas de "precisar fazer algo". A pressão só atrapalha.

Outra coisa que funciona é aprender a relaxar antes e durante esses momentos. Respiração profunda, por exemplo, é simples, mas ajuda muito. Dá uma aliviada na ansiedade e te traz pro momento presente.

Se você sentir que está difícil lidar com esses pensamentos sozinho, procurar ajuda profissional pode fazer diferença. Um psicólogo pode ajudar a desconstruir esse medo e a criar um espaço mais leve pra você viver suas experiências sem essa cobrança.

Lembre-se, isso é passageiro e não tem nada de errado com você. Cuide de você mesmo nesse processo
Dr. Jose Romulo Frota
Psicanalista, Sexólogo
Curitiba
É muito comum que situações como essa, especialmente quando envolvem pressão ou ansiedade, gerem preocupações que afetam o desempenho sexual. O fato de você ter "brochado" naquela ocasião provavelmente está relacionado ao estresse do momento e não a um problema físico, já que você nunca teve dificuldades antes. Agora, o medo de que isso aconteça novamente pode criar um ciclo de ansiedade que interfere na sua confiança. Para lidar com isso, tente focar em construir uma conexão emocional e de confiança com sua nova parceira, sem pressão para o desempenho. Comunicação aberta e paciência são fundamentais. Se esse pensamento persistir, buscar a orientação de um psicanalista ou sexólogo pode ajudar a trabalhar essas questões de forma mais profunda e personalizada. Evite medicamentos e confie no processo de autoconhecimento. Cuide-se!
Olá, é um clássico caso de ansiedade por temor de desempenho! Alguns exercícios podem te ajudar nisso, procure uma sexóloga!
Dra. Aparecida Collepiccolo
Psicólogo, Sexólogo, Psicanalista
Jundiaí
O que você descreveu é algo bem comum, especialmente na fase em que você está, em que ainda estamos aprendendo a lidar com o sexo e com o prazer de forma mais tranquila. Quando você se sentiu pressionado a ter relações, mesmo sem estar com vontade, seu corpo simplesmente não reagiu da forma que você esperava — e isso é completamente normal. O corpo e a mente precisam estar alinhados para o prazer acontecer, e, se a mente estava desconfortável ou ansiosa, isso pode ter afetado sua ereção.
Agora, o fato de você estar com medo de repetir a experiência com outra garota é a famosa ansiedade de desempenho: você está tão preocupado em não "brochar" novamente que, ao invés de relaxar, o medo e a pressão começam a impedir seu corpo de funcionar como deveria.
Se o medo continuar interferindo no seu prazer, talvez uma conversa com um psicólogo ou terapeuta sexual possa ajudar a trabalhar essa ansiedade e a te dar mais confiança.

Especialistas

Jorge Hallak

Jorge Hallak

Urologista

São Paulo

Keite Lima

Keite Lima

Psicólogo, Sexólogo

Goiânia

Marcelle Paganini

Marcelle Paganini

Psicólogo

Vila Velha

Wilson Nascimento Almeida Junior

Wilson Nascimento Almeida Junior

Psicólogo

São Paulo

Yuri Ghelfi

Yuri Ghelfi

Sexólogo, Psicólogo

Florianópolis

Marina Oliveira de Carvalho

Marina Oliveira de Carvalho

Psicólogo, Sexólogo

São Paulo

Perguntas relacionadas

Você quer enviar sua pergunta?

Nossos especialistas responderam a 495 perguntas sobre Disfunção erétil (impotência)
  • A sua pergunta será publicada de forma anônima.
  • Faça uma pergunta de saúde clara, objetiva seja breve.
  • A pergunta será enviada para todos os especialistas que utilizam este site e não para um profissional de saúde específico.
  • Este serviço não substitui uma consulta com um profissional de saúde. Se tiver algum problema ou urgência, dirija-se ao seu médico/especialista ou provedor de saúde da sua região.
  • Não são permitidas perguntas sobre casos específicos, nem pedidos de segunda opinião.
  • Por uma questão de saúde, quantidades e doses de medicamentos não serão publicadas.

Este valor é muito curto. Deveria ter __LIMIT__ caracteres ou mais.


Escolha a especialidade dos profissionais que podem responder sua dúvida
Iremos utilizá-lo para o notificar sobre a resposta, que não será publicada online.
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.