Olá. Tenho ansiedade, e dps de 6 meses do meu parto tô tendo pensamentos ruins em relação a minha fi

Olá! Imagino que você esteja passando por um momento muito difícil. A ansiedade e as crises de pânico, que você já tinha, somados ao nascimento de sua filha, podem ter te sobrecarregado emocionalmente. Procure por um acompanhamento psicológico.

Olá. Crise de ansiedade, junto com os pensamentos negativos em relação a sua filha e falta de interesse pode ser um episódio de depressão pós-parto. Isso não está vinculado com a psicopatia. Uma a cada sete mulheres podem passar pela depressão pós-parto. Como foi relatado o diagnostico de ansiedade e crise de pânico seria importante retornar ao seu médico para relatar o que está acontecendo neste momento e se possível ter um acompanhamento psicológico também. Abraços

Possibilidade de depressão pós parto o que intensifica o transtorno ansioso presente. Sugiro visitar quatro especialistas:
Urgência
1) Psiquiatra (estabilização do quadro ansioso)
2) Endócrino (Organizar quadro hormonal)
3) Ginecologista (cuidados pós parto)
Menos urgente [não menos importante]
4) Psicoterapeuta (trabalhar essas associações de sexo com filha)

Há várias questões que podem ser discutidas, a terapia seria interessante pois além do acompanhamento de um profissional você teria privacidade e segurança de falar essas questões com uma escuta sem julgamentos. Questões como, desde quando isso acontece, se existe algum fator ou acontecimento que iniciou esses comportamentos, quais outras estratégias que usa para lidar com suas emoções ou situações aversivas. E junto com um profissional tatear essas emoções e construir uma forma mais flexível de lidar com as experiencias. Espero ter ajudado, estarei a disposição para qualquer dúvida.

Olá, como você está? A maternidade, o puerpério, os primeiros meses e anos de vida do bebê, são momentos que geram grande impacto na vida da mulher. Existe uma condição muito comum chamada baby blues, que se caracteriza por momentos de instabilidade emocional, sentimentos de repulsa pelo bebê, confusão, distanciamento afetivo e perda de interesse nas atividades. Contudo, isso tende a ser passageiro. No entanto, embora seja algo comum, não significa que não deve ter atenção e cuidado. Vejo que é importante que conheça a existência dessa condição, justamente para tranquilizá-la e mostrar que não está sozinha. Porém, por conta do histórico de transtornos, é preciso avaliar o quanto dessa história pregressa está influenciando a queixa atual, especialmente porque você percebe/sente o intenso nível de sofrimento e prejuízo causado. Nesse sentido, a psicoterapia vem como uma ferramenta importante para auxiliá-la - seja acolhendo, conhecendo melhor a problemática, analisando os fatores envolvidos, e até propondo novas alternativas.

Boa tarde,

Complementando o que os colegas responderam e como você relatou, os pensamentos intrusivos, disfuncionais, indesejados e obsessivos sempre são fatores de aflição e aumento da ansiedade e quanto mais lutamos contra esses pensamentos mais eles resistem. Quanto à sua pergunta: por que será que estou assim? pode ser pelo aumento da ansiedade da responsabilidade em cuidar de um filho, associado a vários outros fatores psicológicos e biológicos, não existe uma resposta pronta, cada pessoa reage de uma forma e cada um tem uma história de vida, então é multifatorial. Busque ajuda, se possível a Terapia Cognitivo Comportamental que vai te ajudar a identificar as distorções cognitivas e a questionar esses pensamentos obsessivos. Espero ter contribuído, fico à disposição

Que difícil, imagino que esteja te causando muito sofrimento...
Uma boa notícia é que você não é psicopata, psicopatas não sofrem de ansiedade. Existem alguns quadros relativamente comuns no pós parto e que são pouco divulgados, por exemplo o "Baby Blues".
Não se sinta um ser humano ruim por ter esses pensamentos, lembre-se que fantasia e pensamento são muito diferentes de por em prática. Mas o que você relata é de fato um quadro muito sério e que precisa de acompanhamento médico e psicológico.
Fico a disposição, grande abraço.

Olá, posso imaginar tudo que tem passado, talvez tenha desenvolvido uma depressão pós-parto que é muito comum, a depressão pode ocasionar todas essas sensações e sentimentos.
Acredito que o melhor nesse momento seria fazer uma psicoterapia.

Você deve estar em sofrimento significativo, logo seria bem vindo a avalição de profissionais de saúde mental...
Att,

Olá! Você traz muitas questões que precisam ser analisadas de forma cuidadosa. Como psicóloga, recomendo que considere iniciar o processo terapêutico o quanto antes para que possa amenizar seu sofrimento, reencontrar o equilíbrio e ter mais qualidade de vida. Através da psicoterapia você pode encontrar as respostas que tanto busca. Cuide-se bem!

Olá! Imagino o quanto está sofrendo, várias questões que podem ser discutidas e analisadas. Você pode estar passando ser um episódio de depressão pós-parto ou até mesmo por um desequilíbrio hormonal. Procure um endocrinologista para realização de exames e um psicólogo para tratar questões emocionais.

Olá.

É importante que tenha reconhecido esses pensamentos. Recomendo iniciar psicoterapia, onde terá um espaço acolhedor para falar sobre isso.

Procure por um psicólogo com CRP ativo, e que sinta confiança.

Estou a disposição.

O primeiro ano após o nascimento de um bebê pode ser muito desafiador - é um período de transformações importantíssimas, como a dedicação em tempo integral, mudanças no corpo, privação do sono, expectativas sociais... No processo de adaptação à nova realidade, é possível que sentimentos de alegria coexistam com sentimentos de estranheza, por exemplo. Tornar-se mãe também significa transformar a própria identidade.
Acredito que a psicoterapia poderá te auxiliar, pois é um espaço seguro - assim, você terá a chance de compartilhar seus pensamentos e ser acolhida da forma que é, sem julgamentos e cobranças de como você deveria ser ou pensar.

Olá!
Neste período pós parto, nós mulheres, estamos completamente voltadas para a sobrevivência deste bebê. A falta de libido é algo muito comum, principalmente se você amamenta. E sim, pode ser angustiante esse cenário, somando a um quadro de instabilidade emocional, que só pode ser diagnosticada por um profissional. Qualquer hipótese levantada, sem que se tenham lhe ouvido com carinho e a atenção que mereces, pode estar equivocado. Em primeiro momento, avalie suas condições físicas (exames laboratoriais, vitaminas, hormônios), em seguida procure um psiquiatra para que exista a avaliação da necessidade de medicação para atenuar sintomas de ordem psicológica, e em terceiro, você pode procurar por psicoterapia, para lhe ajudar a entender o puerpério, assim como lhe auxiliar a lidar com os sintomas que relatas. Lembre-se de que você merece ter uma vida significativa, com qualidade!

A maternidade está relacionada a consideráveis mudanças na vida de uma mulher, a rotina de um modo geral muda, novas responsabilidades e experiências frente a um bebê que exige muito de quem o cuida. É uma experiência muito intensa e vivida de diferentes formas por cada mulher, influenciada por questões hormonais, a estrutura da rede de apoio, e também, a sua saúde emocional. Procure pelo acompanhamento psicológico para poder te auxiliar a atravessar da melhor forma esse momento delicado.

Olá! Escutando o seu relato percebo que há bastante sofrimento e angústia presentes nesse momento. Neste caso o melhor a fazer seria buscar psicoterapia pois o quadro de depressão pós-parto, que pode estar acontecendo, precisa ser tratado. Além de ser muito importante para você e seu parceiro, também para o seu bebê. Tratando adequadamente, com uma pessoa que você confie, as coisas vão melhorar. Estou à disposição.

Olá! A gravidez pode despertar muitos sentimentos e emoções, são muitas mudanças acontecendo contigo, com teu corpo, tua mente... vale buscar um espaço de escuta que você possa falar mais sobre isso e ter um acolhimento profissional, que irá conseguir te amparar e te direcionar também através dessa escuta qualificada como nomear algumas coisas que estão incompreendidas neste momento pra você. É preciso de um acompanhamento mais intensivo considerando a ansiedade que você sente e as muitas crises de pânico, sugiro buscar um atendimento em psicanálise, fico à disposição!

Olá, tudo bem?

O que você está sentindo pode ser extremamente angustiante, mas é importante entender que esses pensamentos não definem quem você é e que eles não significam que há algo de errado com você como pessoa ou como mãe. Pelo contrário, o fato de esses pensamentos te causarem tanto sofrimento já mostra que eles vão contra seus valores e sua moral – e isso é um indicativo claro de que não são desejos, mas sim pensamentos intrusivos e involuntários, muito comuns em quadros de transtorno de ansiedade, TOC pós-parto e transtorno de pânico.

A chegada de um filho é um evento emocionalmente intenso, e as mudanças hormonais, privação de sono e a sobrecarga emocional podem desregular o funcionamento do cérebro, tornando-o mais vulnerável a esses pensamentos repetitivos e angustiantes. A neurociência mostra que, em pessoas com ansiedade e TOC, há uma hiperatividade no córtex órbito-frontal e na amígdala, que são áreas do cérebro responsáveis pelo controle de pensamentos e pela resposta ao medo. Isso faz com que certos pensamentos fiquem presos em um ciclo, causando angústia e levando a questionamentos sobre sua própria identidade.

Mães com ansiedade pós-parto ou TOC pós-parto frequentemente relatam pensamentos absurdos e inaceitáveis para elas, muitas vezes envolvendo seus bebês. Isso não significa que elas fariam algo ou que sentem desejo ou intenção – significa apenas que o cérebro está jogando um pensamento aleatório, como um "erro de sistema", e a ansiedade o prende e o amplifica, gerando culpa e sofrimento. Quanto mais tentamos evitar ou suprimir esses pensamentos, mais forte eles se tornam.

O fato de você também sentir uma diminuição na libido após a gravidez é algo muito comum e pode estar relacionado tanto às questões hormonais quanto ao impacto da ansiedade e das crises de pânico no seu bem-estar geral. A mente pode associar isso ao momento materno e, por estar em estado de hiperalerta, criar conexões totalmente irreais e indesejadas, o que gera ainda mais culpa e angústia.

O mais importante agora é saber que esses pensamentos não são sinais de que há algo errado com você em termos de caráter ou moralidade, mas sim um sintoma de um estado ansioso desregulado. Terapia pode ajudar bastante a lidar com esses pensamentos intrusivos e reduzir a carga emocional deles. Se puder, procure um profissional que trabalhe com TOC, ansiedade pós-parto ou terapia cognitivo-comportamental (TCC), pois essas abordagens são eficazes nesse tipo de situação. Você não está sozinha nisso, e há tratamento para que esses pensamentos percam a força e deixem de te atormentar.

Caso precise conversar mais sobre isso, estou à disposição!

Olá aqui é Higor Oliveira psicólogo clinico, pelo o que foi relatado, a gestação foi algo aversivo a você esta com sintomas de depressão pôs parto, é necessário fazer terapia para aprender a lidar com essa situação e se houver um diagnostico iniciar o tratamento, meu Instagram @psi.higoroliveira, tem meu contato na bio, me chama lá que posso te ajudar. um forte abraço!

Olá, obrigada por compartilhar algo tão delicado. O que você está passando é mais comum do que parece, especialmente no pós-parto, quando o corpo e a mente passam por muitas mudanças. Esses pensamentos indesejados e angustiantes não definem quem você é, e não fazem de você uma “psicopata”. Muitas mães que passam por ansiedade e crises de pânico vivem essa mistura de sentimentos confusos, culpa e medo.

É fundamental que você procure um acompanhamento psicológico para acolher essas emoções, entender o que está acontecendo e encontrar formas de aliviar esse sofrimento. A terapia pode ajudar muito nesse momento para que você possa se sentir mais tranquila, sem se julgar, e recuperar seu bem-estar. Estou aqui para ajudar você se quiser começar esse caminho.