Opa olá a todos me chamo Felipe tenho três perguntas e procuro uma consulta presencial que seja uma
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Opa olá a todos me chamo Felipe tenho três perguntas e procuro uma consulta presencial que seja uma boa neuropsicóloga ou psicóloga mesmo que realiza testes e diagnostico, sou de Campo Grande - MS
Tenho por preferencia mulheres, mas pode ser homem caso eu mudo de ideia
é seguinte eu tenho forte suspeitas que tenho Autismo (acredito grau 1 leve a 2 moderado), além de ter possível TOC, TDAH e ansiedade + depressão, e vicio em pornografia (Conhecido como masturbação compulsiva)
No meu caso depressão e ansiedade é 100% confirmado pq eu sinto os sintomas embora leve e também tenho muita raiva por causa disso, pq minha depressão não é só baseado na tristeza mas também na agressividade
A Terapia cognitiva comportamental é suficiente para lidar com todos esses problemas? e quantas semanas ou meses é necessário ? também seria melhor acompanhar junto com medicação? Obrigado deste já a todos.
Tenho por preferencia mulheres, mas pode ser homem caso eu mudo de ideia
é seguinte eu tenho forte suspeitas que tenho Autismo (acredito grau 1 leve a 2 moderado), além de ter possível TOC, TDAH e ansiedade + depressão, e vicio em pornografia (Conhecido como masturbação compulsiva)
No meu caso depressão e ansiedade é 100% confirmado pq eu sinto os sintomas embora leve e também tenho muita raiva por causa disso, pq minha depressão não é só baseado na tristeza mas também na agressividade
A Terapia cognitiva comportamental é suficiente para lidar com todos esses problemas? e quantas semanas ou meses é necessário ? também seria melhor acompanhar junto com medicação? Obrigado deste já a todos.
Olá Felipe! Que bom que você esteja procurando por uma avaliação psicológica. Será importante saber qual é o diagnóstico seu para que um tratamento adequado possa ser iniciado. Acho importante que você faça entrevista presencial. O profissional que fará a sua avaliação psicológica vai encaminhá-lo a um psiquiatra caso haja a necessidade do auxílio de medicação. A psicoterapia poderá te ajudar, tanto a terapia cognitivo comportamental quanto outras vertentes dentro da psicologia, como a psicanálise por exemplo. Tudo vai depender do seu diagnóstico e do objetivo terapêutico.
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Determinadas situações que passamos podem nos induzir a comportamentos e sentimentos que parecem algum transtorno, mas são "formas de sobrevivência" para se adequar a situação, mesmo que acabem por acarretarem problemas. O ideal é procurar um psicólogo, com quem se sinta bem e tenha confiança, para entender o que está acontecendo e te ajudar a lidar com a situação.
Oi, Felipe!
Muito obrigada pela confiança em compartilhar um pouco da sua história aqui.
Saiba que você já deu um passo muito importante ao conscientizar que precisa de ajuda.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é, sim, uma abordagem bastante eficaz para os desafios que você descreveu. Com ela, conseguimos trabalhar de forma prática e estruturada, ajudando você a desenvolver novos pensamentos e comportamentos mais saudáveis.
Sobre o tempo de tratamento e a necessidade de medicamentos, esses pontos são avaliados ao longo das primeiras sessões. Assim que iniciarmos, poderei compreender melhor sua demanda e, se necessário, farei o encaminhamento adequado para avaliação médica.
Se quiser, já podemos agendar o nosso primeiro encontro. Estou à disposição para te acompanhar com cuidado e responsabilidade nesse processo.
Muito obrigada pela confiança em compartilhar um pouco da sua história aqui.
Saiba que você já deu um passo muito importante ao conscientizar que precisa de ajuda.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é, sim, uma abordagem bastante eficaz para os desafios que você descreveu. Com ela, conseguimos trabalhar de forma prática e estruturada, ajudando você a desenvolver novos pensamentos e comportamentos mais saudáveis.
Sobre o tempo de tratamento e a necessidade de medicamentos, esses pontos são avaliados ao longo das primeiras sessões. Assim que iniciarmos, poderei compreender melhor sua demanda e, se necessário, farei o encaminhamento adequado para avaliação médica.
Se quiser, já podemos agendar o nosso primeiro encontro. Estou à disposição para te acompanhar com cuidado e responsabilidade nesse processo.
Olá, Felipe. É importante que você esteja buscando ajuda e reconhecendo o que está sentindo — isso por si só já é um passo essencial. Diante das questões que você descreve (suspeita de autismo, TOC, TDAH, ansiedade, depressão e compulsão), o ideal é passar por uma avaliação clínica aprofundada, que pode incluir entrevistas, testes psicológicos e observação. Essa avaliação permitirá entender com clareza o que está acontecendo com você e qual será o melhor caminho terapêutico. A duração da psicoterapia varia bastante de pessoa para pessoa; alguns sentem alívio em poucos meses, outros podem precisar de acompanhamento por um período mais longo. A combinação com medicação pode ser indicada dependendo do diagnóstico final — isso será avaliado por um psiquiatra, caso necessário. O mais importante agora é encontrar uma profissional qualificada que possa te escutar com atenção, acolher sua história e te ajudar a organizar esse emaranhado emocional. Você não está sozinho nisso.
Que tal trabalhar a sua mente subconsciente e achar o gatilho que lhe causa ansiedade, compulsão pelo vício de pornografia, e evitar assim muitos outros transtornos que podem ser desencadeados? Eu trabalho com a Terapia Cognitivo COmportamental em conjunto com outras ferramentas como : PNL, HIpnose, Neurociência e outras ferramentas.
Qualquer dúvida, fico a disposição
Qualquer dúvida, fico a disposição
Olá Felipe. Seu caso não é de neuropsicóloga, mas de um psicanalista. O fato de ter traços de transtornos não significa que os tenha todos. Todas as pessoas são muito complexas e se lerem o DSM irão encontrar muitos traços de vários transtornos em si. O DSM serve como um guia, uma padronização para fins médicos e não como orientação de tratamentos. Aliás está bem longe disso. Na psicanálise baseamos o tratamento como individualizado e único, ou seja, cada sujeito tem suas particularidades e seu tratamento é exclusivo. Evidente que temos todas as bases teóricas, mas servem como base, o tratamento é totalmente diferenciado. Precisamos identificar as origens emocionais para todos esses sintomas que você cita inclusive o vício em pornografia que é também, um sintoma e não causa. Quanto ao tempo de duração do tratamento é impossível dizer. Cada pessoa reage de uma forma. Quanto a medicação ser necessária ou não apenas após o início das sessões será possível responder juntamente com um médico psiquiatra.
Olá, Felipe! Obrigado por compartilhar sua história com tanta clareza — isso já é um passo muito importante.
Sim, a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma abordagem bastante eficaz para muitos dos sintomas que você descreveu: depressão, ansiedade, TOC, TDAH e até comportamentos compulsivos, como o vício em pornografia. Ela ajuda a identificar padrões de pensamento e comportamento disfuncionais, oferecendo estratégias práticas para lidar com emoções, impulsos e dificuldades do dia a dia.
No caso de suspeita de autismo (grau 1 ou 2), é importante realizar uma avaliação neuropsicológica completa, feita por um(a) psicólogo(a) especializado(a), para confirmar o diagnóstico e entender seu perfil cognitivo e emocional com mais precisão.
Sobre o tempo de tratamento: a TCC é uma terapia focada e estruturada, mas o número de sessões varia conforme a complexidade de cada caso. Em geral, pode-se esperar de alguns meses até mais de um ano de acompanhamento. Em situações com comorbidades (como TDAH + TEA + depressão, por exemplo), o processo pode ser um pouco mais longo.
Quanto ao uso de medicação, em muitos casos ela pode ajudar bastante, especialmente quando os sintomas de ansiedade, depressão ou TDAH estão mais intensos. O ideal é que isso seja avaliado em conjunto com um(a) psiquiatra de confiança, que possa trabalhar em parceria com o processo terapêutico.
Se quiser, posso te ajudar a encontrar um(a) profissional qualificado(a) em Campo Grande - MS que realize avaliação neuropsicológica e diagnóstico. Fico à disposição!
@andreduartepsicologo
Sim, a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma abordagem bastante eficaz para muitos dos sintomas que você descreveu: depressão, ansiedade, TOC, TDAH e até comportamentos compulsivos, como o vício em pornografia. Ela ajuda a identificar padrões de pensamento e comportamento disfuncionais, oferecendo estratégias práticas para lidar com emoções, impulsos e dificuldades do dia a dia.
No caso de suspeita de autismo (grau 1 ou 2), é importante realizar uma avaliação neuropsicológica completa, feita por um(a) psicólogo(a) especializado(a), para confirmar o diagnóstico e entender seu perfil cognitivo e emocional com mais precisão.
Sobre o tempo de tratamento: a TCC é uma terapia focada e estruturada, mas o número de sessões varia conforme a complexidade de cada caso. Em geral, pode-se esperar de alguns meses até mais de um ano de acompanhamento. Em situações com comorbidades (como TDAH + TEA + depressão, por exemplo), o processo pode ser um pouco mais longo.
Quanto ao uso de medicação, em muitos casos ela pode ajudar bastante, especialmente quando os sintomas de ansiedade, depressão ou TDAH estão mais intensos. O ideal é que isso seja avaliado em conjunto com um(a) psiquiatra de confiança, que possa trabalhar em parceria com o processo terapêutico.
Se quiser, posso te ajudar a encontrar um(a) profissional qualificado(a) em Campo Grande - MS que realize avaliação neuropsicológica e diagnóstico. Fico à disposição!
@andreduartepsicologo
Oi Felipe! Obrigado por compartilhar sua história com tanta clareza. Vamos por partes para facilitar o entendimento:
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é sim bastante indicada para os problemas que você mencionou — como TDAH, TOC, ansiedade, depressão e até para o comportamento compulsivo com pornografia. Ela ajuda a entender os pensamentos e comportamentos que causam sofrimento e ensina estratégias práticas para lidar com eles no dia a dia.
Sobre o autismo (grau 1 ou 2), a TCC pode ajudar com questões emocionais e sociais, mas o diagnóstico precisa ser feito com avaliação específica, geralmente por uma psicóloga ou neuropsicóloga que aplique testes padronizados. O mesmo vale para o TDAH e o TOC — uma boa avaliação é essencial antes de qualquer conclusão.
Quanto ao tempo de tratamento, varia de pessoa para pessoa. Algumas melhoras já são notadas em 10 a 20 sessões, mas quando há mais de uma condição envolvida, como no seu caso, o acompanhamento pode durar meses ou até mais de um ano, dependendo do seu progresso.
Sobre a medicação, em muitos casos ela é sim recomendada junto com a terapia, especialmente quando os sintomas estão afetando muito o seu dia a dia. Mas isso quem avalia é um psiquiatra, que pode trabalhar em conjunto com sua psicóloga.
Você está no caminho certo buscando ajuda. Em Campo Grande - MS, o ideal é procurar uma psicóloga ou neuropsicóloga que tenha experiência em avaliação diagnóstica e em TCC.
Fico à disposição. Você não está sozinho nisso
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é sim bastante indicada para os problemas que você mencionou — como TDAH, TOC, ansiedade, depressão e até para o comportamento compulsivo com pornografia. Ela ajuda a entender os pensamentos e comportamentos que causam sofrimento e ensina estratégias práticas para lidar com eles no dia a dia.
Sobre o autismo (grau 1 ou 2), a TCC pode ajudar com questões emocionais e sociais, mas o diagnóstico precisa ser feito com avaliação específica, geralmente por uma psicóloga ou neuropsicóloga que aplique testes padronizados. O mesmo vale para o TDAH e o TOC — uma boa avaliação é essencial antes de qualquer conclusão.
Quanto ao tempo de tratamento, varia de pessoa para pessoa. Algumas melhoras já são notadas em 10 a 20 sessões, mas quando há mais de uma condição envolvida, como no seu caso, o acompanhamento pode durar meses ou até mais de um ano, dependendo do seu progresso.
Sobre a medicação, em muitos casos ela é sim recomendada junto com a terapia, especialmente quando os sintomas estão afetando muito o seu dia a dia. Mas isso quem avalia é um psiquiatra, que pode trabalhar em conjunto com sua psicóloga.
Você está no caminho certo buscando ajuda. Em Campo Grande - MS, o ideal é procurar uma psicóloga ou neuropsicóloga que tenha experiência em avaliação diagnóstica e em TCC.
Fico à disposição. Você não está sozinho nisso
Olá, como vai?
Qualquer abordagem da psicologia pode tratar questões de saúde mental, umas mais outras menos, dependendo mais de cada paciente em se vinvular com seu terapeuta. Com relação ao tempo, isso varia e depende, pois por quanto tempo você quer manter o sintoma na sua vida? A questão da medicação também é variável em cada caso, mas é importante compreender que a medicação é um tratamento que visa ou a cura ou a estabilidade, imporante acompanhar com um psiquiatra.
Fico a disposição!
Qualquer abordagem da psicologia pode tratar questões de saúde mental, umas mais outras menos, dependendo mais de cada paciente em se vinvular com seu terapeuta. Com relação ao tempo, isso varia e depende, pois por quanto tempo você quer manter o sintoma na sua vida? A questão da medicação também é variável em cada caso, mas é importante compreender que a medicação é um tratamento que visa ou a cura ou a estabilidade, imporante acompanhar com um psiquiatra.
Fico a disposição!
Olá, Felipe! Obrigado por compartilhar sua história com tanta clareza.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma abordagem bastante eficaz e indicada para TDAH, TOC, ansiedade, depressão, comportamentos compulsivos, como o vício em pornografia com foco em habilidades sociais e regulação emocional. Por ser uma abordagem estruturada, prática e com técnicas baseadas em evidências, ela pode sim ajudar bastante — principalmente se você tiver um vínculo de confiança com a profissional. Em muitos casos, a TCC funciona melhor dentro de um plano mais amplo, que pode incluir avaliação neuropsicológica, apoio psiquiátrico (medicação) e práticas complementares como psicoeducação, organização da rotina, atividades físicas, etc.
O tempo de terapia vai depender da gravidade dos sintomas, sua dedicação ao processo terapêutico, frequência dos atendimentos (semanal, quinzenal), se houver comorbidades (quando uma condição intensifica a outra). Mas, em média, temos melhoras iniciais entre 8 a 12 sessões. Processos mais complexos podem levar de 6 meses a 1 ano ou até mais.
Lembre-se: terapia não é mágica, mas uma construção contínua — com altos e baixos, mas com muita possibilidade de avanço real e duradouro.
Na maioria dos casos como o seu, é melhor acompanhar junto com medicação sim.
A medicação, quando bem indicada por um médico psiquiatra, pode ajudar a estabilizar sintomas que dificultam o próprio processo terapêutico. Mas o ideal é que o uso de medicação seja avaliado com cuidado, levando em conta seus sintomas, histórico e possíveis efeitos colaterais. Terapia e medicação não se anulam — se complementam.
E sobre o atendimento em Campo Grande - MS, não vou saber te dizer. Meus atendimentos são 100% online e fico à disposição caso queira experimentar essa modalidade e conhecer meu trabalho.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma abordagem bastante eficaz e indicada para TDAH, TOC, ansiedade, depressão, comportamentos compulsivos, como o vício em pornografia com foco em habilidades sociais e regulação emocional. Por ser uma abordagem estruturada, prática e com técnicas baseadas em evidências, ela pode sim ajudar bastante — principalmente se você tiver um vínculo de confiança com a profissional. Em muitos casos, a TCC funciona melhor dentro de um plano mais amplo, que pode incluir avaliação neuropsicológica, apoio psiquiátrico (medicação) e práticas complementares como psicoeducação, organização da rotina, atividades físicas, etc.
O tempo de terapia vai depender da gravidade dos sintomas, sua dedicação ao processo terapêutico, frequência dos atendimentos (semanal, quinzenal), se houver comorbidades (quando uma condição intensifica a outra). Mas, em média, temos melhoras iniciais entre 8 a 12 sessões. Processos mais complexos podem levar de 6 meses a 1 ano ou até mais.
Lembre-se: terapia não é mágica, mas uma construção contínua — com altos e baixos, mas com muita possibilidade de avanço real e duradouro.
Na maioria dos casos como o seu, é melhor acompanhar junto com medicação sim.
A medicação, quando bem indicada por um médico psiquiatra, pode ajudar a estabilizar sintomas que dificultam o próprio processo terapêutico. Mas o ideal é que o uso de medicação seja avaliado com cuidado, levando em conta seus sintomas, histórico e possíveis efeitos colaterais. Terapia e medicação não se anulam — se complementam.
E sobre o atendimento em Campo Grande - MS, não vou saber te dizer. Meus atendimentos são 100% online e fico à disposição caso queira experimentar essa modalidade e conhecer meu trabalho.
Oi, Felipe! Tudo bem? Me chamo Danilo Mulari Paiva Antonio, sou psicólogo clínico (CRP 08/42680) e trabalho com a psicanálise.
Li com atenção o que você compartilhou, e antes de mais nada, quero dizer que faz muito sentido você buscar esse tipo de ajuda agora. Quando existem tantas dúvidas e desconfortos acumulados — como suspeitas de autismo, TDAH, TOC, compulsão e sentimentos ligados à ansiedade e depressão —, o acompanhamento psicológico pode realmente fazer uma grande diferença.
Sobre o diagnóstico: ele precisa ser feito por um neuropsicólogo, com base em entrevistas e testes específicos. É um processo detalhado e que pode levar tempo, mas pode sim oferecer um laudo útil em diversas situações, como encaminhamentos médicos, educacionais ou acesso a direitos.
Agora, se seu foco for o tratamento em si, ele não depende diretamente de um laudo. A psicoterapia pode começar antes, inclusive para te ajudar a organizar tudo isso que você já está percebendo.
Você perguntou sobre a TCC, e embora eu não atue com essa abordagem, sei que ela tem bons resultados com sintomas mais direcionados. No meu caso, trabalho com a psicanálise, que oferece um espaço de escuta profunda e livre — onde você pode entender melhor seus sintomas, seus padrões, e construir um caminho mais consciente diante de tudo isso que sente.
Se fizer sentido pra você, estou à disposição pra gente conversar melhor e marcar um primeiro encontro. Às vezes, só o fato de ser escutado com atenção já traz certo alívio e clareza.
Fico por aqui, mas se quiser, me chama inbox ou por WhatsApp. Um abraço!
Li com atenção o que você compartilhou, e antes de mais nada, quero dizer que faz muito sentido você buscar esse tipo de ajuda agora. Quando existem tantas dúvidas e desconfortos acumulados — como suspeitas de autismo, TDAH, TOC, compulsão e sentimentos ligados à ansiedade e depressão —, o acompanhamento psicológico pode realmente fazer uma grande diferença.
Sobre o diagnóstico: ele precisa ser feito por um neuropsicólogo, com base em entrevistas e testes específicos. É um processo detalhado e que pode levar tempo, mas pode sim oferecer um laudo útil em diversas situações, como encaminhamentos médicos, educacionais ou acesso a direitos.
Agora, se seu foco for o tratamento em si, ele não depende diretamente de um laudo. A psicoterapia pode começar antes, inclusive para te ajudar a organizar tudo isso que você já está percebendo.
Você perguntou sobre a TCC, e embora eu não atue com essa abordagem, sei que ela tem bons resultados com sintomas mais direcionados. No meu caso, trabalho com a psicanálise, que oferece um espaço de escuta profunda e livre — onde você pode entender melhor seus sintomas, seus padrões, e construir um caminho mais consciente diante de tudo isso que sente.
Se fizer sentido pra você, estou à disposição pra gente conversar melhor e marcar um primeiro encontro. Às vezes, só o fato de ser escutado com atenção já traz certo alívio e clareza.
Fico por aqui, mas se quiser, me chama inbox ou por WhatsApp. Um abraço!
Ei..
- Entendo as suas questões, uma pena eu ser de outro Estado. Vou tentar responder suas perguntas em ordem: (1) Não, a TCC não é suficiente, você terá de ser fazer um esporte e ser acompanhado em sua alimentação também; (2) – Para as questões relacionadas TOC, TDAH e ansiedade + depressão a entre 1 e 2 anos para criar um bom repertório para lidar com isso, se você for mais jovem, 15-20 anos pode ser até mais rápido, mas se tem além de 30 esse é o tempo médio pois pode estar a muito tempo com esses comportamentos; na questão do vicio o protocolo ideal leva de 3 a 5 anos com participação em grupos de apoio, acompanhamento de um/a urologista para verificar se tem algum tipo de dano a longo prazo, também um endócrino para analisar como estar sua situação hormonal; (3) Sim, as medicações vão te auxiliar em diversos fatores do dia a dia, por isso terá de ver um/a psiquiatra as vezes.
- Ressalta-se que muito dos comportamentos atuais podem estar sendo realizados por você a muitos anos, então tem que ter paciência e calma, não exija muito de você, realize os passos mais simples e depois passe para passos mais complexos.
- Caso queira nos mandar mais detalhes e perguntas, ficarei feliz em responder.
Abraços
- Entendo as suas questões, uma pena eu ser de outro Estado. Vou tentar responder suas perguntas em ordem: (1) Não, a TCC não é suficiente, você terá de ser fazer um esporte e ser acompanhado em sua alimentação também; (2) – Para as questões relacionadas TOC, TDAH e ansiedade + depressão a entre 1 e 2 anos para criar um bom repertório para lidar com isso, se você for mais jovem, 15-20 anos pode ser até mais rápido, mas se tem além de 30 esse é o tempo médio pois pode estar a muito tempo com esses comportamentos; na questão do vicio o protocolo ideal leva de 3 a 5 anos com participação em grupos de apoio, acompanhamento de um/a urologista para verificar se tem algum tipo de dano a longo prazo, também um endócrino para analisar como estar sua situação hormonal; (3) Sim, as medicações vão te auxiliar em diversos fatores do dia a dia, por isso terá de ver um/a psiquiatra as vezes.
- Ressalta-se que muito dos comportamentos atuais podem estar sendo realizados por você a muitos anos, então tem que ter paciência e calma, não exija muito de você, realize os passos mais simples e depois passe para passos mais complexos.
- Caso queira nos mandar mais detalhes e perguntas, ficarei feliz em responder.
Abraços
Olá Felipe! Que bom que você veio aqui compartilhar suas dúvidas e essa sua busca por um acompanhamento. Sua mensagem mostra uma baita força e uma observação muito atenta de si mesmo, e o fato de você já estar procurando entender e cuidar disso é um passo enorme!
Sobre achar uma profissional em Campo Grande - MS para avaliação e diagnóstico, a dica é dar uma olhada no Conselho Regional de Psicologia (CRP) do seu estado ou em plataformas como a Doctoralia. Lá, você pode filtrar por "neuropsicologia" ou "avaliação neuropsicológica". Geralmente, os perfis já contam se a profissional faz testes e qual a abordagem dela.
Agora, sobre suas perguntas:
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é suficiente? A TCC é uma abordagem super poderosa e muito reconhecida para lidar com ansiedade, depressão (mesmo as que vêm com raiva, como você descreve), TOC e até com questões de compulsão. Ela ajuda a gente a entender e mudar aqueles padrões de pensamento e comportamento que nos prendem. Mas, no seu caso, que levanta a suspeita de Autismo e TDAH, o ideal é que a TCC seja uma parte importante de um plano de tratamento mais completo. Isso pode incluir uma avaliação neuropsicológica e, quem sabe, o apoio de outros profissionais. A TCC é uma base excelente, mas se ela é "suficiente" mesmo vai depender da complexidade do seu jeitinho de funcionar.
Quanto tempo isso leva? Ah, essa é a pergunta de ouro, Felipe! E eu entendo super a sua vontade de ter uma previsão. Mas a verdade é que o processo de terapia é como uma jornada, e cada pessoa tem seu próprio ritmo. Não tem um prazo fixo, não dá pra cravar quantas semanas ou meses. Por mais que a gente queira se sentir bem rapidinho, a profundidade das coisas que você traz, como você responde à terapia e até o quanto você consegue se dedicar, tudo isso faz com que o caminho seja bem seu. O principal objetivo é te ajudar a construir ferramentas, a se conhecer melhor e a lidar com os desafios da vida de um jeito mais leve. E isso leva o tempo que for preciso para você se sentir firme e no comando da sua própria vida.
E sobre a medicação? A decisão de usar medicação é algo que sempre deve ser conversado e decidido com um médico psiquiatra. Para condições como TDAH, ansiedade e depressão em fases mais intensas, e o próprio TOC, o remédio pode ser um aliado e tanto da terapia. Ele não "cura" a condição por si só, mas pode ajudar a aliviar os sintomas e dar mais disposição e clareza pra você conseguir se engajar de verdade na terapia. É uma parceria valiosa: o remédio pode dar um "respiro" para você ter mais energia, e a terapia te ensina a trilhar o caminho com as suas próprias pernas.
Sobre achar uma profissional em Campo Grande - MS para avaliação e diagnóstico, a dica é dar uma olhada no Conselho Regional de Psicologia (CRP) do seu estado ou em plataformas como a Doctoralia. Lá, você pode filtrar por "neuropsicologia" ou "avaliação neuropsicológica". Geralmente, os perfis já contam se a profissional faz testes e qual a abordagem dela.
Agora, sobre suas perguntas:
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é suficiente? A TCC é uma abordagem super poderosa e muito reconhecida para lidar com ansiedade, depressão (mesmo as que vêm com raiva, como você descreve), TOC e até com questões de compulsão. Ela ajuda a gente a entender e mudar aqueles padrões de pensamento e comportamento que nos prendem. Mas, no seu caso, que levanta a suspeita de Autismo e TDAH, o ideal é que a TCC seja uma parte importante de um plano de tratamento mais completo. Isso pode incluir uma avaliação neuropsicológica e, quem sabe, o apoio de outros profissionais. A TCC é uma base excelente, mas se ela é "suficiente" mesmo vai depender da complexidade do seu jeitinho de funcionar.
Quanto tempo isso leva? Ah, essa é a pergunta de ouro, Felipe! E eu entendo super a sua vontade de ter uma previsão. Mas a verdade é que o processo de terapia é como uma jornada, e cada pessoa tem seu próprio ritmo. Não tem um prazo fixo, não dá pra cravar quantas semanas ou meses. Por mais que a gente queira se sentir bem rapidinho, a profundidade das coisas que você traz, como você responde à terapia e até o quanto você consegue se dedicar, tudo isso faz com que o caminho seja bem seu. O principal objetivo é te ajudar a construir ferramentas, a se conhecer melhor e a lidar com os desafios da vida de um jeito mais leve. E isso leva o tempo que for preciso para você se sentir firme e no comando da sua própria vida.
E sobre a medicação? A decisão de usar medicação é algo que sempre deve ser conversado e decidido com um médico psiquiatra. Para condições como TDAH, ansiedade e depressão em fases mais intensas, e o próprio TOC, o remédio pode ser um aliado e tanto da terapia. Ele não "cura" a condição por si só, mas pode ajudar a aliviar os sintomas e dar mais disposição e clareza pra você conseguir se engajar de verdade na terapia. É uma parceria valiosa: o remédio pode dar um "respiro" para você ter mais energia, e a terapia te ensina a trilhar o caminho com as suas próprias pernas.
Olá, Felipe! Agradeço por compartilhar com tanta sinceridade sua vivência e suas dúvidas, isso já é um passo importante no processo de autocuidado.
Pelo que você descreve, há sinais que merecem sim uma avaliação cuidadosa, e é muito válido buscar uma profissional, Quanto à sua pergunta: a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) tem excelentes resultados no tratamento de condições como ansiedade, depressão, TOC, TDAH e até nos comportamentos compulsivos. Ela trabalha com técnicas práticas para entender e modificar pensamentos, emoções e comportamentos disfuncionais.
Entretanto, quando os sintomas estão mais intensos ou envolvem múltiplos transtornos, a combinação entre psicoterapia e acompanhamento psiquiátrico com possível uso de medicação pode ser a abordagem mais eficaz. Isso não significa que a medicação será obrigatória, mas uma avaliação médica especializada poderá ajudar a definir isso de forma mais segura.
Sobre o tempo de terapia, não há uma resposta única: o número de sessões varia de pessoa para pessoa. Algumas mudanças podem ser sentidas nas primeiras semanas, mas, para condições mais complexas como as que você relatou, um acompanhamento contínuo por alguns meses costuma ser necessário para resultados mais duradouros.
Se quiser tentar a terapia online, estou com a agenda aberta para acolher suas questões e te ajudar a se libertar das compulsões!
Pelo que você descreve, há sinais que merecem sim uma avaliação cuidadosa, e é muito válido buscar uma profissional, Quanto à sua pergunta: a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) tem excelentes resultados no tratamento de condições como ansiedade, depressão, TOC, TDAH e até nos comportamentos compulsivos. Ela trabalha com técnicas práticas para entender e modificar pensamentos, emoções e comportamentos disfuncionais.
Entretanto, quando os sintomas estão mais intensos ou envolvem múltiplos transtornos, a combinação entre psicoterapia e acompanhamento psiquiátrico com possível uso de medicação pode ser a abordagem mais eficaz. Isso não significa que a medicação será obrigatória, mas uma avaliação médica especializada poderá ajudar a definir isso de forma mais segura.
Sobre o tempo de terapia, não há uma resposta única: o número de sessões varia de pessoa para pessoa. Algumas mudanças podem ser sentidas nas primeiras semanas, mas, para condições mais complexas como as que você relatou, um acompanhamento contínuo por alguns meses costuma ser necessário para resultados mais duradouros.
Se quiser tentar a terapia online, estou com a agenda aberta para acolher suas questões e te ajudar a se libertar das compulsões!
Olá, Felipe. Entendo que lidar com várias dificuldades ao mesmo tempo pode ser muito desafiador. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é bastante eficaz para tratar ansiedade, depressão, TOC, TDAH e questões relacionadas ao autocontrole, como a compulsão por pornografia. Ela pode ajudar a desenvolver estratégias para gerenciar sintomas e comportamentos.
Sobre o autismo, o diagnóstico especializado, geralmente feito por neuropsicólogos ou psiquiatras, é importante para orientar o tratamento adequado. A duração da terapia varia muito de pessoa para pessoa e depende dos objetivos e da complexidade dos quadros, podendo ir de alguns meses a mais tempo.
Quanto à medicação, em muitos casos o acompanhamento combinado de psicoterapia e medicamentos é indicado, especialmente para depressão e ansiedade, mas essa decisão deve ser feita por um psiquiatra, considerando sua avaliação clínica.
Estou à disposição para ajudar no que precisar.
Sobre o autismo, o diagnóstico especializado, geralmente feito por neuropsicólogos ou psiquiatras, é importante para orientar o tratamento adequado. A duração da terapia varia muito de pessoa para pessoa e depende dos objetivos e da complexidade dos quadros, podendo ir de alguns meses a mais tempo.
Quanto à medicação, em muitos casos o acompanhamento combinado de psicoterapia e medicamentos é indicado, especialmente para depressão e ansiedade, mas essa decisão deve ser feita por um psiquiatra, considerando sua avaliação clínica.
Estou à disposição para ajudar no que precisar.
Bom dia! Vejo que seu relato leva para possível diagnóstico, inicialmente é imprescindível um acompanhamento multiprofissional. É fundamental que seja avaliado por um médico psiquiatra e outras áreas para que elimine qualquer fator biológico. Em relação o acompanhamento terapêutico na abordagem da Teoria Cognitiva Comportamental, digo que ela é uma boa indicação mas, existe outras abordagens comportamentalistas, porém você precisa se identificar e se sentir bem na relação terapeuta. Sobre o tempo para obter um resultado vai depender do seu processo evolutivo, não é possível estipular tempo. A associação medicamentosa pode ser um dos tratamentos associados mas, não será somente o que poderá trazer resultado positivo. O investimento que você colocar vai afetar positivamente sua evolução no processo de melhora.
Olá, Felipe! Por você ter algumas comorbidades, ou seja, mais de um diagnóstico, é um pouco difícil lhe dar um precisão de tempo. Temos alguns protocolos específicos para alguns transtornos, como por exemplo, até sessões para o TOC. Mas hoje você precisa de uma avaliação mais ampla onde o profissional vai precisar hierarquizar junto a você quais condições ou sintomas mais te trazem prejuízos e te apresentar um plano de tratamento + especifico. Pela minha experiência eu diria que no mínimo 8 meses de tratamento com Terapia Cognitivo Comportamental, foco regulação emocional e treino de habilidades sociais, com sessões 1x na semana. E a medicação poderia ajudar sim a depender da intensidade e prejuízos dos sintomas.
Oi, Felipe! Primeiramente, quero reconhecer sua coragem por vir aqui se abrir com tanta clareza e buscar ajuda — esse já é um passo enorme e muito importante no seu processo de transformação. Vamos por partes, com atenção e respeito ao que você trouxe:
Sobre a terapia cognitivo-comportamental (TCC):
A TCC é, sim, uma abordagem muito eficaz para lidar com os quadros que você mencionou:
• TDAH: ajuda a melhorar foco, organização, planejamento e regulação emocional.
• TOC: trabalha diretamente com os pensamentos obsessivos e os comportamentos compulsivos.
• Ansiedade e depressão: ajuda a identificar padrões de pensamento negativos e criar novas formas de enfrentamento.
• Vício em pornografia/masturbação compulsiva: também pode ser tratado com TCC, especialmente quando o comportamento está ligado à ansiedade, solidão ou fuga emocional.
• Autismo (grau 1 ou 2): a TCC pode ser adaptada para ajudar com habilidades sociais, rigidez cognitiva e regulação emocional, especialmente quando associada a TDAH ou ansiedade.
Mas atenção: casos com múltiplos diagnósticos, como o seu, costumam demandar um plano integrado. A TCC será uma excelente base, mas um acompanhamento psiquiátrico pode ser essencial, principalmente se os sintomas forem intensos ou interferirem muito no seu dia a dia.
⏳ Em quanto tempo dá resultado?
Depende muito do seu engajamento e da gravidade dos sintomas. Em geral:
• Resultados iniciais começam a aparecer entre 8 a 12 semanas.
• Para mudanças mais estruturais, leva de 6 meses a 1 ano (ou mais), dependendo da complexidade dos diagnósticos e da resposta ao tratamento.
• O vício em pornografia, por exemplo, tende a melhorar junto com a saúde emocional geral — não precisa ser tratado isoladamente, mas sim dentro de um plano mais amplo.
E sobre a medicação?
Em muitos casos, a combinação de psicoterapia + medicação é o caminho mais eficaz, especialmente quando há TDAH, ansiedade, depressão ou TOC com sofrimento moderado a intenso.
Você não precisa começar com medicação, mas vale conversar com um psiquiatra de confiança que possa avaliar com calma se ela ajudaria você a ter mais clareza, foco e estabilidade emocional para aproveitar melhor a terapia.
Por fim, Felipe:
Você não está sozinho, e os sintomas que sente são comuns, compreensíveis e tratáveis. O seu incômodo com a raiva, o isolamento e o ciclo da pornografia mostra que há consciência e desejo de mudança — e isso é um excelente sinal.
Se desejar, posso te ajudar.
Sobre a terapia cognitivo-comportamental (TCC):
A TCC é, sim, uma abordagem muito eficaz para lidar com os quadros que você mencionou:
• TDAH: ajuda a melhorar foco, organização, planejamento e regulação emocional.
• TOC: trabalha diretamente com os pensamentos obsessivos e os comportamentos compulsivos.
• Ansiedade e depressão: ajuda a identificar padrões de pensamento negativos e criar novas formas de enfrentamento.
• Vício em pornografia/masturbação compulsiva: também pode ser tratado com TCC, especialmente quando o comportamento está ligado à ansiedade, solidão ou fuga emocional.
• Autismo (grau 1 ou 2): a TCC pode ser adaptada para ajudar com habilidades sociais, rigidez cognitiva e regulação emocional, especialmente quando associada a TDAH ou ansiedade.
Mas atenção: casos com múltiplos diagnósticos, como o seu, costumam demandar um plano integrado. A TCC será uma excelente base, mas um acompanhamento psiquiátrico pode ser essencial, principalmente se os sintomas forem intensos ou interferirem muito no seu dia a dia.
⏳ Em quanto tempo dá resultado?
Depende muito do seu engajamento e da gravidade dos sintomas. Em geral:
• Resultados iniciais começam a aparecer entre 8 a 12 semanas.
• Para mudanças mais estruturais, leva de 6 meses a 1 ano (ou mais), dependendo da complexidade dos diagnósticos e da resposta ao tratamento.
• O vício em pornografia, por exemplo, tende a melhorar junto com a saúde emocional geral — não precisa ser tratado isoladamente, mas sim dentro de um plano mais amplo.
E sobre a medicação?
Em muitos casos, a combinação de psicoterapia + medicação é o caminho mais eficaz, especialmente quando há TDAH, ansiedade, depressão ou TOC com sofrimento moderado a intenso.
Você não precisa começar com medicação, mas vale conversar com um psiquiatra de confiança que possa avaliar com calma se ela ajudaria você a ter mais clareza, foco e estabilidade emocional para aproveitar melhor a terapia.
Por fim, Felipe:
Você não está sozinho, e os sintomas que sente são comuns, compreensíveis e tratáveis. O seu incômodo com a raiva, o isolamento e o ciclo da pornografia mostra que há consciência e desejo de mudança — e isso é um excelente sinal.
Se desejar, posso te ajudar.
Olá, tudo bem?
Primeiro, obrigado por compartilhar tudo isso com tanta clareza — é preciso coragem para dar nome a tantos pontos ao mesmo tempo. E é justamente esse movimento de busca que costuma abrir os caminhos mais transformadores, ainda que inicialmente eles venham acompanhados de dúvidas e sobrecargas emocionais.
Você trouxe uma série de questões importantes: suspeita de autismo, possíveis traços de TOC, TDAH, ansiedade, depressão, além do que chamou de vício em pornografia. De fato, tudo isso pode se entrelaçar de maneira complexa — e é por isso que uma boa avaliação clínica é tão essencial. Testes neuropsicológicos são ferramentas valiosas nesse processo, principalmente quando há necessidade de investigar o funcionamento cognitivo, padrões comportamentais e possíveis transtornos do neurodesenvolvimento como TEA ou TDAH. Então, sim, buscar uma psicóloga ou neuropsicóloga com experiência em avaliação diagnóstica seria um ótimo passo. Como você está em Campo Grande - MS e busca atendimentos presenciais, vale procurar clínicas especializadas em avaliação psicológica e neuropsicológica com esse perfil. Não faço atendimentos presenciais, mas posso te orientar nesse caminho, caso queira.
Sobre sua pergunta principal: sim, a Terapia Cognitivo-Comportamental — quando aplicada de forma estruturada e baseada em evidências — pode ser eficaz para lidar com muitos dos pontos que você citou. No entanto, o mais importante aqui é entender que, quando há múltiplas condições envolvidas (como ansiedade, traços de autismo, TDAH, compulsões), o tratamento precisa ser adaptado, muitas vezes com elementos integrados de outras abordagens terapêuticas também. E isso não significa que uma abordagem só não seja útil, mas que o terapeuta precisará usar diferentes estratégias de forma coordenada e sensível à sua vivência.
Na perspectiva da neurociência, a combinação de TDAH com sintomas ansiosos, depressivos e impulsivos pode indicar uma disfunção em redes cerebrais relacionadas à autorregulação, recompensa e controle inibitório. Isso ajuda a entender por que certos comportamentos, como a masturbação compulsiva, podem parecer tão difíceis de controlar, mesmo quando você sabe que eles estão te fazendo mal. O cérebro, nesses casos, está muitas vezes tentando aliviar tensões emocionais por meio de rotas de alívio rápido — o que não resolve a dor de fundo, mas reforça o ciclo. É como se ele dissesse: “sei que isso não é o ideal, mas é o que me dá um pouco de controle por agora”.
Você já se perguntou o que exatamente essa compulsão busca aliviar? Em que momentos ela costuma aparecer com mais intensidade? O que você sente logo depois — culpa, vazio, alívio ou um misto de tudo isso? E se pudesse olhar pra sua raiva de forma mais curiosa e menos julgadora, que parte de você acha que ela está tentando proteger?
A terapia pode ser um espaço seguro para explorar tudo isso — sem pressa de resolver tudo de uma vez, mas com o cuidado necessário para reorganizar o que parece embaralhado. Quanto ao tempo, não há uma receita única. Algumas pessoas sentem mudanças em poucas semanas, outras constroem mudanças mais sólidas ao longo de meses. O mais importante é que você encontre um processo que te ajude a compreender melhor o que está por trás desses sintomas — e não apenas “apagar incêndios”.
Sobre a medicação, em muitos casos com comorbidades como TDAH, TEA e depressão, a combinação entre terapia e acompanhamento psiquiátrico pode, sim, potencializar os resultados. Mas isso é algo que deve ser decidido junto a um(a) psiquiatra, avaliando seu caso específico.
Caso precise, estou à disposição.
Primeiro, obrigado por compartilhar tudo isso com tanta clareza — é preciso coragem para dar nome a tantos pontos ao mesmo tempo. E é justamente esse movimento de busca que costuma abrir os caminhos mais transformadores, ainda que inicialmente eles venham acompanhados de dúvidas e sobrecargas emocionais.
Você trouxe uma série de questões importantes: suspeita de autismo, possíveis traços de TOC, TDAH, ansiedade, depressão, além do que chamou de vício em pornografia. De fato, tudo isso pode se entrelaçar de maneira complexa — e é por isso que uma boa avaliação clínica é tão essencial. Testes neuropsicológicos são ferramentas valiosas nesse processo, principalmente quando há necessidade de investigar o funcionamento cognitivo, padrões comportamentais e possíveis transtornos do neurodesenvolvimento como TEA ou TDAH. Então, sim, buscar uma psicóloga ou neuropsicóloga com experiência em avaliação diagnóstica seria um ótimo passo. Como você está em Campo Grande - MS e busca atendimentos presenciais, vale procurar clínicas especializadas em avaliação psicológica e neuropsicológica com esse perfil. Não faço atendimentos presenciais, mas posso te orientar nesse caminho, caso queira.
Sobre sua pergunta principal: sim, a Terapia Cognitivo-Comportamental — quando aplicada de forma estruturada e baseada em evidências — pode ser eficaz para lidar com muitos dos pontos que você citou. No entanto, o mais importante aqui é entender que, quando há múltiplas condições envolvidas (como ansiedade, traços de autismo, TDAH, compulsões), o tratamento precisa ser adaptado, muitas vezes com elementos integrados de outras abordagens terapêuticas também. E isso não significa que uma abordagem só não seja útil, mas que o terapeuta precisará usar diferentes estratégias de forma coordenada e sensível à sua vivência.
Na perspectiva da neurociência, a combinação de TDAH com sintomas ansiosos, depressivos e impulsivos pode indicar uma disfunção em redes cerebrais relacionadas à autorregulação, recompensa e controle inibitório. Isso ajuda a entender por que certos comportamentos, como a masturbação compulsiva, podem parecer tão difíceis de controlar, mesmo quando você sabe que eles estão te fazendo mal. O cérebro, nesses casos, está muitas vezes tentando aliviar tensões emocionais por meio de rotas de alívio rápido — o que não resolve a dor de fundo, mas reforça o ciclo. É como se ele dissesse: “sei que isso não é o ideal, mas é o que me dá um pouco de controle por agora”.
Você já se perguntou o que exatamente essa compulsão busca aliviar? Em que momentos ela costuma aparecer com mais intensidade? O que você sente logo depois — culpa, vazio, alívio ou um misto de tudo isso? E se pudesse olhar pra sua raiva de forma mais curiosa e menos julgadora, que parte de você acha que ela está tentando proteger?
A terapia pode ser um espaço seguro para explorar tudo isso — sem pressa de resolver tudo de uma vez, mas com o cuidado necessário para reorganizar o que parece embaralhado. Quanto ao tempo, não há uma receita única. Algumas pessoas sentem mudanças em poucas semanas, outras constroem mudanças mais sólidas ao longo de meses. O mais importante é que você encontre um processo que te ajude a compreender melhor o que está por trás desses sintomas — e não apenas “apagar incêndios”.
Sobre a medicação, em muitos casos com comorbidades como TDAH, TEA e depressão, a combinação entre terapia e acompanhamento psiquiátrico pode, sim, potencializar os resultados. Mas isso é algo que deve ser decidido junto a um(a) psiquiatra, avaliando seu caso específico.
Caso precise, estou à disposição.
Olá, Felipe. A sua fala mostra um desejo legítimo de compreender o que se passa com você, e isso já é um passo muito importante. É compreensível que, diante de tantos sintomas, você busque nomeações diagnósticas que possam organizar o que sente. Muitas vezes, isso ajuda a dar contorno inicial ao sofrimento.
No entanto, vale dizer que nenhum diagnóstico, por mais preciso que seja, dá conta sozinho da complexidade daquilo que atravessa o sujeito. É por isso que, na psicanálise, o foco não está apenas no nome do transtorno, mas na escuta do que cada sintoma tem a dizer — porque um mesmo diagnóstico pode ter sentidos completamente diferentes em cada pessoa.
Você menciona suspeitas de autismo, TDAH, TOC, depressão, ansiedade, raiva, vício em pornografia. Ao invés de entender esses elementos como partes separadas, o trabalho psicanalítico propõe escutá-los como manifestações de um núcleo comum de sofrimento, que pede simbolização e elaboração. O que se repete? O que angustia? O que o corpo tenta sustentar quando a palavra falta?
Quanto ao tipo de abordagem, a Terapia Cognitivo-Comportamental pode ser útil em alguns casos para manejar sintomas pontuais, mas é importante saber que ela não substitui um trabalho clínico mais profundo com a sua história, seus afetos e o modo como você se constituiu subjetivamente. Os sintomas não são apenas disfunções a serem corrigidas, mas caminhos por onde o inconsciente se expressa.
Sobre o tempo: não há um número fixo de semanas ou meses. O tempo do processo terapêutico não se mede em cronograma, mas em encontros consigo mesmo. E sim, em muitos casos, o acompanhamento medicamentoso pode ser necessário — desde que feito com um psiquiatra de confiança e articulado com a escuta clínica.
Buscar uma escuta verdadeira, que não reduza sua história a um laudo, pode fazer toda a diferença. E se você deseja começar por uma avaliação com testes, tudo bem. Mas o essencial será encontrar um espaço onde você possa ser escutado como sujeito — e não apenas como um conjunto de diagnósticos.
Você não é o seu rótulo. Você é alguém que está buscando se entender. E isso, por si só, já merece todo o cuidado.
Renata Santoro
Psicanalista
No entanto, vale dizer que nenhum diagnóstico, por mais preciso que seja, dá conta sozinho da complexidade daquilo que atravessa o sujeito. É por isso que, na psicanálise, o foco não está apenas no nome do transtorno, mas na escuta do que cada sintoma tem a dizer — porque um mesmo diagnóstico pode ter sentidos completamente diferentes em cada pessoa.
Você menciona suspeitas de autismo, TDAH, TOC, depressão, ansiedade, raiva, vício em pornografia. Ao invés de entender esses elementos como partes separadas, o trabalho psicanalítico propõe escutá-los como manifestações de um núcleo comum de sofrimento, que pede simbolização e elaboração. O que se repete? O que angustia? O que o corpo tenta sustentar quando a palavra falta?
Quanto ao tipo de abordagem, a Terapia Cognitivo-Comportamental pode ser útil em alguns casos para manejar sintomas pontuais, mas é importante saber que ela não substitui um trabalho clínico mais profundo com a sua história, seus afetos e o modo como você se constituiu subjetivamente. Os sintomas não são apenas disfunções a serem corrigidas, mas caminhos por onde o inconsciente se expressa.
Sobre o tempo: não há um número fixo de semanas ou meses. O tempo do processo terapêutico não se mede em cronograma, mas em encontros consigo mesmo. E sim, em muitos casos, o acompanhamento medicamentoso pode ser necessário — desde que feito com um psiquiatra de confiança e articulado com a escuta clínica.
Buscar uma escuta verdadeira, que não reduza sua história a um laudo, pode fazer toda a diferença. E se você deseja começar por uma avaliação com testes, tudo bem. Mas o essencial será encontrar um espaço onde você possa ser escutado como sujeito — e não apenas como um conjunto de diagnósticos.
Você não é o seu rótulo. Você é alguém que está buscando se entender. E isso, por si só, já merece todo o cuidado.
Renata Santoro
Psicanalista
Bom dia Felipe!
Prazer, meu nome é Patrícia. Sou Psicóloga e Neuropsicóloga. Não sou do MS, mas façoa avaliações neuropsicológicas online. O ideal seria que você fizesse a avaliação neuropsicológica e no final é feito os encaminhamentos para que te guie a profissionais que possam tem auxiliar na solução de sua demanda. A avaliação dura em média, 8 sessões. As sessões de psicoterapia são necessárias e vão te ajudar muito, independente da avaliação. Qualquer dúvida, estou à disposição.
Prazer, meu nome é Patrícia. Sou Psicóloga e Neuropsicóloga. Não sou do MS, mas façoa avaliações neuropsicológicas online. O ideal seria que você fizesse a avaliação neuropsicológica e no final é feito os encaminhamentos para que te guie a profissionais que possam tem auxiliar na solução de sua demanda. A avaliação dura em média, 8 sessões. As sessões de psicoterapia são necessárias e vão te ajudar muito, independente da avaliação. Qualquer dúvida, estou à disposição.
Olá, Felipe! Como está? É ótimo que tu esteja buscando ajuda profissional para lidar com todas essas situações, que com certeza trazem muito sofrimento.
1 - Conseguiu encontrar algum profissional para te acompanhar? Se não, pode me chamar que te ajudo a encontrar!
2 - Sim, a TCC é suficiente, mas o processo terapêutico depende do quanto o paciente se dedica a ele - e isso irá influenciar na quantidade de sessões que serão necessárias.
3 - Recomendo sim que tu realize uma avaliação psiquiátrica, pois apenas um médico psiquiatra poderá dizer se tu tens indicação para uso de medicações!
Espero que fique bem!
1 - Conseguiu encontrar algum profissional para te acompanhar? Se não, pode me chamar que te ajudo a encontrar!
2 - Sim, a TCC é suficiente, mas o processo terapêutico depende do quanto o paciente se dedica a ele - e isso irá influenciar na quantidade de sessões que serão necessárias.
3 - Recomendo sim que tu realize uma avaliação psiquiátrica, pois apenas um médico psiquiatra poderá dizer se tu tens indicação para uso de medicações!
Espero que fique bem!
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