Qual o papel da família na jornada de tratamento de uma pessoa com Transtorno de Personalidade Borde
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Qual o papel da família na jornada de tratamento de uma pessoa com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) ?
A família tem um papel fundamental no tratamento do Transtorno de Personalidade Borderline. Ela pode ajudar oferecendo acolhimento, estabilidade emocional e apoio no seguimento terapêutico. Quando compreende o transtorno, a família contribui para reduzir conflitos, validar sentimentos e fortalecer vínculos, o que favorece o progresso e diminui recaídas.
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1. Psicoeducação: buscar conhecimento sobre o TPB, entendendo que a instabilidade emocional e os comportamentos impulsivos, compreendendo que existe um componente biológico, minimizando o sentimento de culpa em ambos os lados.
2. Validar Sentimentos (aceitar a dor, o medo e o sofrimento do indivíduo como reais e compreensíveis), sem reforçar nem concordar com os Comportamentos Disfuncionais, desarmando crises e reduzindo a intensidade emocional. Por exemplo, não dar atenção excessiva aos gritos, raiva ou ameaças de autolesão.
3. A família deve reforçar os comportamentos funcionais e adaptativos quando o paciente está se esforçando e agindo de forma saudável
4. É vital estabelecer e manter limites saudáveis de forma calma e respeitosa.Exemplo: "Eu entendo sua frustração, mas não posso aceitar que você grite comigo. Podemos conversar quando você estiver mais calmo."
5. Não proteger das consequências de suas ações (ex: dívidas, perda de emprego), permitindo que ele aprenda com a realidade e seus próprios erros.
6. Cuidar de Si: cuidar de uma pessoa com TPB é exaustivo. O familiar precisa priorizar seu próprio bem-estar emocional e físico para conseguir sustentar o cuidado de forma consistente. Buscar terapia, criar uma rede de apoio quando possível, estabelecer limites de tempo e energia dedicados ao cuidado e manter momentos pessoais de descanso, lazer e silêncio.
2. Validar Sentimentos (aceitar a dor, o medo e o sofrimento do indivíduo como reais e compreensíveis), sem reforçar nem concordar com os Comportamentos Disfuncionais, desarmando crises e reduzindo a intensidade emocional. Por exemplo, não dar atenção excessiva aos gritos, raiva ou ameaças de autolesão.
3. A família deve reforçar os comportamentos funcionais e adaptativos quando o paciente está se esforçando e agindo de forma saudável
4. É vital estabelecer e manter limites saudáveis de forma calma e respeitosa.Exemplo: "Eu entendo sua frustração, mas não posso aceitar que você grite comigo. Podemos conversar quando você estiver mais calmo."
5. Não proteger das consequências de suas ações (ex: dívidas, perda de emprego), permitindo que ele aprenda com a realidade e seus próprios erros.
6. Cuidar de Si: cuidar de uma pessoa com TPB é exaustivo. O familiar precisa priorizar seu próprio bem-estar emocional e físico para conseguir sustentar o cuidado de forma consistente. Buscar terapia, criar uma rede de apoio quando possível, estabelecer limites de tempo e energia dedicados ao cuidado e manter momentos pessoais de descanso, lazer e silêncio.
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