Qual o tratamento para espondilodiscoartropatia degenerativa lombar?
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Qual o tratamento para espondilodiscoartropatia degenerativa lombar?
Espondilodiscoartropatia degenerativa lombar, um senhor palavrão.
Traduzindo, espôndilo = coluna + disco= disco intervertebral + artro= articulação + patia = doença + degenerativa = alteração da estrutura do tecido, que pode ser devido ao envelhecimento + lombar = coluna lombar, ou seja num linguagem mais clara desgaste da coluna lombar, que dependendo da idade, acima de 40 anos, do grau pode ser ou não um problema.
São fatores agravantes, sedentarismo, obesidade, doenças metabólicas, posturas inadequadas.
O primeiro passo portanto é eliminar os fatores agravantes como:
Sedentarismo (atividade física, com ênfase a musculação e fortalecimento do CORE), uma vez que após 40 anos perde-se de 0,5 a 2% de massa muscular ao ano, além do fato do exercício físico liberar citocinas reparadoras (boas) chamadas de miocinas (que funcionam como anti-inflamatório natural) e aumentarem os níveis de serotonina (melhorando a resistência a dor, ou seja um estimulo tem que ser intenso para causar dor).
Obesidade, pois além de ser uma sobrecarga para o esqueleto liberam também citocinas, só que desta vez inflamatórias (más) chamadas de adipocinas, sendo a obesidade atualmente considerada uma doença inflamatória crônica, que baixam o chamado limiar de dor (traduzindo um estímulo doloroso pequeno pode causar uma grande dor, ou seja o “gordinho” sente mais dor). SE você colocar 10 pessoas num elevador projetado para carregar 5, com certeza um dia ele vai quebrar.
Controle das doenças metabólicas como diabetes, gota, etc., por motivos óbvios.
Postura inadequada, também por motivos óbvios.
Evidente, tem que se pesquisar a real causa desta Espondilodiscoartropatia, se existe um abaulamento, protusão, hérnia ou outra alteração que só é vista num exame de ressonância magnética e trata-la, mas independente da causa, estas são medidas padrão.
Não entra num consultório “uma coluna” e sim “uma pessoa” com problema de coluna, se fosse assim imagine a sala de espera de determinadas especialidades.
Como diz o ditado:
“Bom senso e caldo de galinha (desde que não seja industrializado e de galinha de granja com medicamentos) nuca fizeram mal a ninguém (exceto a galinha que morre no processo, mas ela nasceu para ser canja”).
Traduzindo, espôndilo = coluna + disco= disco intervertebral + artro= articulação + patia = doença + degenerativa = alteração da estrutura do tecido, que pode ser devido ao envelhecimento + lombar = coluna lombar, ou seja num linguagem mais clara desgaste da coluna lombar, que dependendo da idade, acima de 40 anos, do grau pode ser ou não um problema.
São fatores agravantes, sedentarismo, obesidade, doenças metabólicas, posturas inadequadas.
O primeiro passo portanto é eliminar os fatores agravantes como:
Sedentarismo (atividade física, com ênfase a musculação e fortalecimento do CORE), uma vez que após 40 anos perde-se de 0,5 a 2% de massa muscular ao ano, além do fato do exercício físico liberar citocinas reparadoras (boas) chamadas de miocinas (que funcionam como anti-inflamatório natural) e aumentarem os níveis de serotonina (melhorando a resistência a dor, ou seja um estimulo tem que ser intenso para causar dor).
Obesidade, pois além de ser uma sobrecarga para o esqueleto liberam também citocinas, só que desta vez inflamatórias (más) chamadas de adipocinas, sendo a obesidade atualmente considerada uma doença inflamatória crônica, que baixam o chamado limiar de dor (traduzindo um estímulo doloroso pequeno pode causar uma grande dor, ou seja o “gordinho” sente mais dor). SE você colocar 10 pessoas num elevador projetado para carregar 5, com certeza um dia ele vai quebrar.
Controle das doenças metabólicas como diabetes, gota, etc., por motivos óbvios.
Postura inadequada, também por motivos óbvios.
Evidente, tem que se pesquisar a real causa desta Espondilodiscoartropatia, se existe um abaulamento, protusão, hérnia ou outra alteração que só é vista num exame de ressonância magnética e trata-la, mas independente da causa, estas são medidas padrão.
Não entra num consultório “uma coluna” e sim “uma pessoa” com problema de coluna, se fosse assim imagine a sala de espera de determinadas especialidades.
Como diz o ditado:
“Bom senso e caldo de galinha (desde que não seja industrializado e de galinha de granja com medicamentos) nuca fizeram mal a ninguém (exceto a galinha que morre no processo, mas ela nasceu para ser canja”).
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