Quando a Terapia Sistêmica pode ser útil para a Saúde Mental?

3 respostas
Quando a Terapia Sistêmica pode ser útil para a Saúde Mental?
Dr. José Augusto Avelar
Psicólogo, Terapeuta complementar
Sarandi
A Terapia Sistêmica pode ser extremamente útil para a saúde mental sempre que o sofrimento não está apenas “dentro da pessoa”, mas também nos laços que a cercam.

Ela é indicada quando:

há conflitos familiares que parecem nunca se resolver,

quando a comunicação vira um jogo de mal-entendidos,

quando alguém da família apresenta sintomas que parecem ser o “porta-voz” de tensões silenciosas,

ou ainda quando padrões de dor se repetem de geração em geração.

Metáfora criativa:
Pense numa teia de aranha: se um fio se rompe ou fica tensionado, toda a estrutura sente o impacto. A Terapia Sistêmica entra justamente para reorganizar essa teia, ajudando cada fio a encontrar equilíbrio. O resultado? Mais saúde mental não só para o indivíduo, mas para todos que fazem parte desse sistema.

Em resumo: A Terapia Sistêmica é útil sempre que entendemos que cuidar da mente também é cuidar das relações.

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Oie! Então, assim como as demais linhas da psicologia, a abordagem sistêmica pode proporcionar um ambiente terapêutico de grande utilidade para sua saúde mental. Ou seja, partindo do princípio de que você se sinta bem com o profissional que te acompanhe, pode ser sempre útil. Pontuo, entretanto, que há outras abordagens da psicologia, então cabe a você perceber se gosta da forma que a Terapia Sistêmica aborda a visão de mundo, mas todas, sem exceção, terapias dentro da psicologia auxiliam, sim, sua saúde mental de maneira saudável. Espero ter respondido sua pergunta :)
Dra. Carolaine Siqueira
Psicólogo
São José do Rio Preto
A Terapia Sistêmica é especialmente útil quando o sofrimento emocional está ligado às relações familiares, amorosas, sociais ou até profissionais.

Pode te ajudar quando:

Há conflitos recorrentes na família ou no casal.

A pessoa sente que está presa em padrões que se repetem.

Emoções como ansiedade, tristeza ou insegurança estão conectadas à convivência com alguém.

Há dificuldades de comunicação, limites ou convivência.

O problema de um membro impacta todo o sistema, como nas crises familiares.

A pessoa quer compreender sua história e como isso influencia seu jeito de sentir e se relacionar.

Em resumo: é útil quando o foco não é só “o sintoma”, mas como a vida emocional se organiza dentro das relações.

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