Quando eu era adolescente eu passei em um curso técnico integrado em uma universidade federal, porém

21 respostas
Quando eu era adolescente eu passei em um curso técnico integrado em uma universidade federal, porém sofri assédio sexual durante quase 3 anos nesse lugar, antes de conseguir denunciar. O que não resolveu muita coisa pois segundo eles não haviam provas. Após essa confusão eu desenvolvi depressão com quadro psicótico e sofri bastante.Acontece que depois de sair do ensino médio eu passei para engenharia na mesma faculdade ( pq era o sonho dos meus pais). Agora eu estou estacionada não consigo evoluir muito no curso e ainda um colega de turma começou a me importunar sexualmente. Tem toda uma pressão para que eu termine o curso, mas me sinto totalmente perdida e com medo de sofrer de novo o que eu já vivi. Como eu devo proceder?
Olá!

Antes de tudo, obrigado pela abertura e coragem em compartilhar seu relato. Poucas pessoas conseguem dispor do fôlego para expor suas vulnerabilidades, principalmente numa realidade onde muitos sustentam pensamentos que constantemente devem lhe fazer se sentir culpada das mesmas situações pelas quais já sofreu o bastante.
Posso imaginar como (e quanto) deve estar se sentindo angustiada ao ter se percebido vítima de uma circunstância dessas. Tão humilhante quanto sofrer o abuso é saber que sua voz foi silenciada. Genuinamente, eu sinto muito, mesmo, por isso.
Infelizmente, vivemos em um sistema de justiça que desprivilegia completamente a figura feminina ao reduzir a veracidade de situações como essas à "apresentação de provas" (o que só contribui para a ampliação da sensação de impotência e de anulação das suas dores).

Estou convicto de que o processo psicoterapêutico lhe permitirá reacessar essas memórias (claro, um ambiente devidamente apropriado e seguro para isso) e entender melhor sobre seu lugar dentro dessa história.
Nosso objetivo será fazê-la empoderar-se diante dessas injustiças e compreender que não parece nada honesto com você mesma que continue carregando um peso que, na verdade, traduz uma profunda problemática social, mas não diz respeito a você, enquanto ser humano digna do respeito e da compreensão que você merece.

Estou à disposição para trabalharmos e ressignificarmos tudo isso, juntos!
Conte comigo para o que puder ajudá-la.
Sinta-se abraçada.
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Primeiramente parabéns pela coragem em denunciar. E lamento muito não ter tido a justiça que merecia neste caso. A pergunta que fez possui inúmeras respostas, todavia não me parece ser a questão que te traz sofrimento, não me parece ser o que fazer no sentido objetivo, mas o que fazer para seguir adiante e lutar pelo seus sonhos. Me parece também que a questão com seus pais tem uma importância, visto que se refere ao sonho deles. Buscar um especialista vai ajudar a entender melhor o que se passa com você assim conseguira tomar as suas decisões.
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 Cora Negreiros
Psicólogo
São José dos Campos
Oie! Sinto muito que tenha passado por uma situação tão difícil. Ser mulher nos dias atuais não é uma tarefa fácil. Para conseguir processar e organizar algumas situações traumáticas pode ser necessário ajuda profissional. Compartilho de ao menos 1% da sua dor, simplesmente por ser mulher, e acredito que a terapia vai conseguir te ajudar a lidar melhor com tantos sentimentos. Fico a disposição para te ouvir. Fique bem!
Olá! Sinto muito que você tenha passado por toda essa experiência negativa. Mas saiba que você é muito corajos@ por buscar ajuda!

Acredito que a coisa mais importante que você pode fazer por si mesm@ é fazer psicoterapia. E não digo isso por ser psicóloga mas por ter passado por situações parecidas e saber o quanto a minha própria psicoterapia me ajudou!

Em psicoterapia você irá desenvolver habilidades para lidar com essa situação, diminuir o sofrimento associado ao que você passou e seguir em frente.

Qualquer coisa, fico à sua disposição! Um forte abraço!
Dr. Marcelo Paschoal Pizzut
Psicólogo, Psicanalista
São Sebastião Do Caí
Lamento muito que você esteja passando por essas dificuldades. É essencial que você saiba que tem direito a se sentir segura e respeitada em seu ambiente de estudo. Ninguém deveria passar por essa experiência traumática que você descreveu.

Vamos considerar algumas possíveis ações a serem tomadas:

Procure ajuda de um profissional de saúde mental: Com base em suas experiências passadas e atuais, é altamente recomendável procurar a ajuda de um profissional de saúde mental. O assédio sexual pode ter impactos significativos na saúde mental de uma pessoa, e é importante falar sobre esses incidentes e seus sentimentos com um terapeuta ou psicólogo. Eles podem te orientar sobre como lidar com essas situações traumáticas.

Converse com sua família sobre a situação: Pelo que você contou, seus pais têm grandes expectativas sobre sua carreira, e é importante que eles saibam como essa situação está afetando você. Apesar de ser uma conversa difícil, eles precisam estar cientes da gravidade do assédio sexual e de seu impacto na sua saúde mental.

Avalie suas opções acadêmicas: Parece que você se sente presa à essa universidade e curso por causa das expectativas dos seus pais. No entanto, é importante lembrar que sua saúde e bem-estar devem sempre ser uma prioridade. Se a situação na universidade atual está prejudicando sua saúde mental, seria prudente considerar outras opções, como transferir-se para outra universidade ou mudar de curso.

Denuncie o assédio: É muito importante que você denuncie esses incidentes para as autoridades competentes. Isso pode incluir a administração da universidade, a polícia local ou um serviço de apoio às vítimas de assédio sexual. Ainda que suas experiências anteriores com denúncias não tenham sido positivas, não deixe de tentar buscar justiça. Você pode querer documentar o assédio de alguma maneira, seja guardando mensagens ou e-mails, ou fazendo anotações detalhadas sobre os incidentes.

Apoie-se em uma rede de apoio: Amigos, conselheiros, grupos de apoio, linhas diretas para vítimas de assédio sexual - esses são todos recursos valiosos que podem ajudá-la a se sentir mais segura e apoiada durante este período difícil.

Auto-cuidado: Procure maneiras de cuidar de si mesma durante este período. Isso pode incluir exercícios físicos, meditação, hobbies, ou qualquer outra atividade que você ache relaxante e restauradora.

Lembre-se, você tem o direito de se sentir segura e confortável em seu ambiente de aprendizado. Não hesite em tomar as medidas necessárias para proteger sua saúde e bem-estar.
 Daniela Sarmento
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá!
Sinto muito saber sobre o que passou

Mas antes de tudo seria importante que você começasse sua Psicoterapia, pois assim você se sentiram fortalecida para corrigir algumas crenças, como por exemplo aprender a estabelecer limites como fazer um curso apenas pela pressão dos seus pais. Entender sobre estas questões vão te ajudar a aprender a se posicionar e comunicar em casos como o que sofreu. Não há do que se envergonhar ou ter medo, a vítima nunca tem culpa.
O sofrimento de aguentar tudo calada te coloca cada vez mais pra baixo e você tem todas as ferramentas de que precisa, dentro de você.. precisa aprender a usar.. ressignificar situações, aprender a lidar com suas emoções e manejar suas dores

 Talita Costa Rigo
Psicólogo
Cascavel
Eu realmente sinto muito por tudo o que você passou. É compreensível que essas experiências traumáticas afetaram sua saúde mental e tiveram um impacto significativo em sua vida acadêmica. Durante esse período, é importante se colocar em primeiro lugar e tomar medidas para proteger sua saúde e bem-estar.
Procure ajuda profissional,isso pode ajudá-la a processar o impacto emocional do assédio e fornecer estratégias de enfrentamento para lidar com o medo e a pressão, com o suporte adequado é possível encontrar o caminho que melhor atenda às suas necessidades.
 Sammy Carralas
Psicólogo
Rio de Janeiro
Seja bem-vinda! É compreensível que haja pressão para que você termine o curso, especialmente considerando as expectativas de seus pais. No entanto, é importante lembrar que sua saúde mental e bem-estar são prioritários. Aqui estão algumas sugestões para ajudá-la a lidar com essa situação: Busque apoio emocional: Converse com alguém em quem confie, como um amigo próximo, um membro da família ou um profissional de saúde mental. Compartilhe suas preocupações e sentimentos em relação ao curso e ao medo de sofrer novamente. Ter um suporte emocional pode ajudá-la a tomar decisões mais claras e lidar com o estresse. Avalie suas prioridades e metas: Reflita sobre seus próprios desejos e objetivos pessoais. Pergunte a si mesma se a engenharia é realmente o caminho que você deseja seguir. Considere se há outros cursos ou carreiras que possam ser mais alinhados com seus interesses e paixões. Lembre-se de que é importante escolher um caminho que lhe traga satisfação e realização pessoal. Comunique-se com seus pais: Explique honestamente aos seus pais como você está se sentindo em relação ao curso e as preocupações que está enfrentando. Compartilhe seus medos e discuta suas opções. Eles podem ser mais compreensivos do que você imagina e estar dispostos a apoiar suas decisões. Discuta suas preocupações, dificuldades e medos, como a possibilidade de mudar de curso, fazer uma pausa temporária nos estudos... Cuide de sua saúde mental: Priorize o cuidado de sua saúde mental. Isso pode incluir buscar terapia individual ou em grupo, praticar técnicas de relaxamento e autocuidado, como exercícios físicos regulares, meditação, sono adequado e alimentação saudável. Priorizar sua saúde mental ajudará você a lidar melhor com o estresse e tomar decisões mais conscientes... Lembre-se de que não há uma resposta única ou correta para essa situação. É importante ouvir a si mesma, buscar apoio adequado e tomar decisões que estejam alinhadas com suas necessidades e bem-estar. Conte comigo!





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As experiências difíceis que você enfrentou e está enfrentando podem ter um impacto significativo no que você está vivenciando atualmente. Buscar o apoio de um psicólogo pode ser uma escolha valiosa para ajudá-la a navegar por esses sentimentos, processar suas vivências e encontrar caminhos. Lembre-se de que não há uma fórmula única para a recuperação, e cada pessoa tem seu próprio ritmo e caminho. Desejo um bom processamento na sua jornada.
 Juliana Arango
Psicanalista
Niterói
Olá!
Convido a você a falar sobre o que poderiam ser os teus sonhos, o que você gosta e não gosta para a tua vida, quais pessoas você, no fundo, acha que não sejam suficientemente positivas para você, entre outras questões.
Por outra parte, acho importante abrir a questão sobre que, por vezes, existem contextos sociais e fenômenos culturais com problemas, que trazem riscos à saúde mental. É interessante descobrir como lidar com aqueles contextos.
Convido você para uma conversa. Acho interessante a possibilidade de trabalhar sobre essas questões com você. Seja bem-vinda!
:)
 Laissa Sobrinho
Psicólogo
Caxias Do Sul
Olá. Primeiramente sinto muito por ter passado por tudo isso. Te oriento o quanto antes uma terapia, de preferência na abordagem Reichiana, pois irá trabalhar seu corpo e seu emocional ao mesmo tempo e irá te ajudar a liberar essa carga de energia contida e que está te paralisando diante das circunstâncias inserida.
Não deixe de buscar ajuda o quanto antes.
Abraço
Bom dia
Chama-se estresse pós traumático. Sugiro agendar consulta com um psicólogo experiente para entender seu sofrimento e enfrentar as adversidades diárias
Olá, boa tarde!
Obrigada pela coragem em abrir situações tão delicadas e difíceis. Busque por ajuda profissional, Psicoterapia, Análise. É necessário o Psicólogo(a) que possa analisar a sua história de vida para assim lhe orientar e compreender. É um ser humano único e sua vida é o que tem de mais sagrado!
Abraços fraternos.
Sinto muito por seu relato. O Transtorno de Estresse Pós Traumático (TEPT) é muito comum dentro do seu relatado, e traz muitas vezes flashbacks... há de ser trabalhado na clínica. Mas é necessário compreender sua escolha profissional, o regresso para o lugar de gatilho e da mesma forma, para dar conta do que é desejo dos seus pais (sua escolha profissional). Minha sugestão é que procure fazer terapia. Abraços
 Aline Braga
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá! Sinto muito que você tenha passado por tudo isso. Essa situação deve estar sendo muito difícil para você, mas ela deve ser trabalhada junto a um profissional, para que vocês entendam e busquem novas formas de lidar com tudo isso. Entender também o que é sua escolha e o que é escolha dos outros. Estou a disposição.
Sinto muito pelo o que tem passado. Sugiro buscar ajuda de um profissional especializado para aprender a lidar melhor com essas situações.
 Marcella Fleuri
Psicólogo
São Paulo
Sinto muito por tudo que você passou e por estar enfrentando essas dificuldades novamente. O que você viveu no passado e o que ainda está acontecendo na universidade são experiências extremamente dolorosas e assustadoras, e é completamente compreensível que você se sinta perdida e com medo.

É importante reconhecer que a sua experiência não define quem você é ou o seu valor. O assédio e a pressão para continuar o curso são injustos, e você merece um ambiente seguro, acolhedor e respeitoso para poder estudar e se desenvolver.

Aqui estão algumas sugestões do que você pode fazer para se proteger e buscar apoio nesse momento:

Denunciar o assédio novamente: Caso ainda não tenha feito, ou se o colega de turma continuar te importunando, é fundamental denunciar esse comportamento de forma formal. A universidade tem protocolos para lidar com casos de assédio sexual e, mesmo que no passado não tenha sido resolvido como você esperava, a instituição tem a responsabilidade de garantir que você tenha um ambiente seguro. Se você se sentir confortável, pode procurar a ouvidoria da universidade, a coordenação do curso ou até mesmo uma assistente social da instituição para te orientar.

Buscar apoio psicológico: Já que o trauma do passado e os novos episódios de assédio podem estar afetando profundamente seu bem-estar emocional, procurar um psicólogo especializado em traumas ou em questões relacionadas ao assédio sexual pode ser uma parte importante do processo de cura. Ele poderá te ajudar a lidar com os sentimentos de medo, a ansiedade e a pressão, além de dar suporte para que você consiga recuperar sua autoestima e o controle da situação.

Falar com seus pais ou alguém de confiança: Embora seu curso seja o sonho deles, é fundamental que você compartilhe com seus pais ou alguém da sua confiança o que você está vivenciando. A compreensão e o apoio familiar podem ser decisivos para que você se sinta amparada e não sobrecarregada com a pressão de terminar o curso. Eles podem te ajudar a tomar decisões que priorizem seu bem-estar.

Procurar ajuda jurídica: Se o assédio sexual persistir ou se sentir que seus direitos não estão sendo respeitados, buscar um advogado especializado em direitos da mulher e em casos de assédio sexual pode ser uma opção. Esse profissional pode te orientar sobre como proteger seus direitos e buscar uma solução legal para a situação.

Pausar ou adaptar seus estudos: Caso o curso esteja afetando sua saúde mental de forma significativa, talvez seja útil avaliar com o apoio da universidade se seria possível fazer uma pausa no curso, pedir um rebaixamento temporário da carga horária ou buscar outras alternativas que ajudem a aliviar o estresse enquanto você cuida da sua saúde mental. Sua saúde deve ser a prioridade.

Lembre-se que o que você está passando não é sua culpa, e você tem o direito de se sentir segura e respeitada, tanto no ambiente acadêmico quanto em qualquer outro. Não hesite em buscar o apoio de profissionais capacitados para te ajudar a superar esse momento difícil. Você merece uma vida sem medo, e há recursos e pessoas que podem te ajudar a reconstruir a confiança e a paz que você precisa.
 Arisio Moreira Taylor Junior
Psicólogo
Rio de Janeiro
Primeiramente buscar a terapia para cuidar das suas questões emocionais, bem como autocuidado, autoestima e autoconfiança para poder tomar a melhor decisão para você e sua vida
 Vinícius Eduardo Martino Fonseca
Psicólogo, Psicanalista
Ribeirão Preto
Olá! Sinto muito por você estar passando por essa situação. O que você viveu foi extremamente doloroso, e as consequências emocionais de experiências como essas podem ser profundas. O fato de estar sentindo medo e resistência em continuar com o curso é totalmente compreensível, considerando tudo o que aconteceu. Primeiramente, é importante buscar apoio emocional, seja por meio de um psicólogo especializado em trauma ou até um grupo de apoio. A psicoterapia pode ajudar você a lidar com os sentimentos de impotência e medo, e também a reconectar com sua força interna para tomar decisões mais claras sobre o que realmente quer para sua vida. Quanto à questão do assédio atual, é fundamental que você denuncie a situação de forma segura e busque as medidas legais e de apoio da instituição para proteger seus direitos. Lembre-se que você não está sozinha, e existem formas de lidar com o que está sentindo. Caso precise de mais ajuda, estou aqui para ouvir e apoiar. Um abraço, Vinícius.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem?

O que você passou foi extremamente difícil, e faz todo sentido que seu corpo e sua mente reajam dessa forma diante do ambiente onde tudo aconteceu. O trauma não é apenas uma lembrança dolorosa; ele também se manifesta no presente, principalmente quando estamos expostos a gatilhos que nos remetem à experiência original. Seu medo e sua sensação de estagnação no curso não são sinais de fraqueza, mas sim de um sistema de defesa que tenta te proteger de reviver uma dor que já foi intensa demais.

Do ponto de vista da neurociência, situações de assédio podem ativar intensamente a amígdala, uma área do cérebro que processa o medo e o perigo. Quando essa ativação acontece repetidamente, como no seu caso, o cérebro pode ficar em um estado de alerta constante, dificultando a concentração, a tomada de decisões e até a sensação de segurança no ambiente. Se a universidade se tornou um lugar associado à ameaça, faz sentido que seja difícil seguir adiante.

Talvez valha a pena refletir: o quanto esse curso ainda faz sentido para você, além da expectativa dos seus pais? O que você sente quando pensa na possibilidade de seguir outro caminho? Existe algum ambiente dentro ou fora da universidade onde você se sente mais segura e acolhida? Às vezes, a melhor forma de se proteger não é apenas resistir e permanecer no mesmo espaço, mas sim avaliar se esse ambiente ainda te permite crescer.

Se esse colega de turma está te importunando, você não precisa enfrentar isso sozinha. Buscar apoio, seja dentro da instituição, com profissionais de suporte psicológico, ou mesmo considerar outras alternativas acadêmicas pode ser um passo importante. Sua segurança e seu bem-estar importam muito mais do que qualquer pressão externa. Você já passou por coisas muito difíceis e ainda está aqui, buscando caminhos. Isso mostra sua força.

Caso precise, estou à disposição.
Dr. Rafael Peixoto
Psicólogo, Terapeuta complementar
Petrópolis
“Forçar a continuidade de um ciclo que te adoeceu… não é superação, é reviver o trauma em silêncio.”

Sabe quando o corpo trava, a mente se recusa a seguir e cada ida pra faculdade parece um gatilho emocional? Isso não é fraqueza… é uma resposta real de quem passou por situações de abuso e nunca teve tempo ou espaço emocional seguro pra se curar de verdade. A pressão externa pra concluir o curso só aumenta o peso interno. Não é só sobre estudar… é sobre sentir-se segura, respeitada e emocionalmente estável.

Se hoje o medo e o bloqueio emocional estão dominando sua rotina… talvez o primeiro passo seja cuidar da sua saúde mental com apoio psicológico especializado em traumas. Antes de pensar no diploma, cuide da sua reconstrução emocional. Sua vida é mais importante que qualquer curso. Vamos começar?

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