Sinto a ansiedade crescer depois de um período de calmaria, e ela envolve o medo que que algo ruim p

21 respostas
Sinto a ansiedade crescer depois de um período de calmaria, e ela envolve o medo que que algo ruim possa me acontecer. Faço tratamento psicológico, mas, como falei, parece que vou bem e depois sinto esse medo novamente. Seria isso uma recaída?
 Mariana Dayrell
Psicólogo
Belo Horizonte
Oi oi! O que você está passando faz parte de um ciclo comum na ansiedade, e nas emoções em geral. Podemos sentir uma emoção de forma mais intensa por um período, seguido de uma calmaria. As emoções são causadas por algo, seja um evento externo ou interno. Isso não significa necessariamente uma recaída, mas sim uma parte do processo. Na TCC, trabalhamos para entender e lidar com esses medos, desenvolvendo estratégias para que, quando esses momentos surgirem, você possa enfrentá-los de forma mais tranquila. Como você já está em tratamento, leve esse medo de algo que possa acontecer para ser trabalhado na sua terapia. Espero ter ajudado!

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 Indayá Jardim de Almeida
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! O que você está descrevendo sobre o medo de que algo ruim aconteça parece estar relacionado ao pânico e não à ansiedade, pois a ansiedade é o medo de que algo no futuro saia do controle, dê errado e temos um objeto palpável, como por exemplo: ansiedade para uma apresentação. Diante disso, aconselho que converse com o profissional que está te acompanhando, pois para a psicanálise as questões mencionadas estão associadas á angústia inconsciente e quando forem trabalhadas, acolhidas, interpretadas os sintomas cairão em desuso. Espero ter ajudado, estou à disposição!
Olá!

Primeiramente sinto muito por essa dinâmica da ansiedade ser frequente em sua vida. Imagino que possa gerar muita tensão mesmo diante de momentos calmos e agradáveis.
Com relação a ansiedade, por mais que ela seja desconfortável, ela possui uma função muito saudável em nossa vida que é de nos preparar diante de algo que pode nos fazer algum mal. Dessa forma, quando você passa a sentir a ansiedade novamente podemos entendê-la como algo para além de uma recaída, ela pode ser também um termômetro que indica que algo não está bem.
Te convido a conversar com a sua ansiedade para entender o que ela está te contando e quais perigos ela identifica no seu cotidiano e no seu mundo interno.
Espero ter contribuído.
 Lisiane Hadlich Machado
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Boa tarde. No meu ver parece que as raízes do seu medo não foram trabalhadas na psicoterapia, por isso ele esta presente dessa forma. Também pode ser recaída, nesse caso são mais frequentes, ligadas a ansiedade, ocorrem mais no inicio de tratamentos. Sugiro conversar com quem te atende ou tratar o profissional para entender melhor a ansiedade e tratar as causas. A disposição.
Olá! É interessante o fato de você estar notando sinais, emoções que possam estar relacionadas com uma possível crise. Seu interesse em estar questionando, sanando sua dúvida aqui nesta página, também evidencia ao meu ver algo positivo. Na Terapia Cognitiva Comportamental é proposto esse necessário auto conhecimento e planejamento de estratégias para lidar com os sintomas indesejados. Fico à disposição.
Dr. Amiris Costa
Psicólogo
Rio de Janeiro
Boa tarde. É muito comum sentir que a ansiedade retorna após um período de melhora, mesmo durante o tratamento psicológico. Isso não significa necessariamente uma recaída, mas sim uma parte normal do processo de lidar com a ansiedade.

Procure um terapeuta: Ele é a pessoa mais indicada para te ajudar a entender o que está acontecendo e te oferecer estratégias para lidar com essa nova onda de ansiedade.
Não se culpe: Lembre-se que você está fazendo o possível para se cuidar e que é normal sentir medo às vezes.
Pratique as técnicas aprendidas na terapia: A respiração profunda, a meditação e outras técnicas podem te ajudar a controlar a ansiedade no momento.
Seja paciente: A recuperação da ansiedade leva tempo e exige persistência.

Qualquer coisa estou à disposição, fique bem.
Na **Fenomenologia Existencial**, a ansiedade que volta depois de um período de calmaria não é um “retrocesso” ou fracasso, mas parte normal da forma como vivemos nossas vidas. Segundo essa abordagem, a ansiedade surge porque estamos sempre pensando no futuro e nas coisas que podem dar errado, o que nos deixa inseguros. Ela nos lembra que não temos controle sobre tudo e que a vida é incerta.

Em vez de tentar "se livrar" da ansiedade, a ideia é vê-la como uma oportunidade para entender melhor a si mesmo e as suas escolhas. Esses momentos podem te ajudar a perceber como você lida com o tempo, o futuro e as decisões que toma. Encarar a ansiedade como uma chance de crescimento, e não como um erro, pode te ajudar a viver de forma mais verdadeira e a entender melhor suas emoções.
Boa noite, o ciclo de ansiedade muda de pessoa à pessoa, e dura mais ou menos meia hora, no entanto, mal-estar, medo e alguns sintomas físicos, continuam depois deste período. Há várias causas para o aparecimento de uma crise de ansiedade, e varia de acordo com a história de vida da pessoa. Momentos de tensão e estresse, problemas financeiros e emocionais, condições físicas e mentais dentre outros mais, podem desencadear estas crises. Profissionais de saúde mental, como o psicólogo, poderão te oferecer apoio necessário para enfrentar este transtorno. A abordagem comportamental cognitiva é eficaz para identificar gatilhos e desenvolver estratégias saudáveis para promover melhor compreensão do que te gera sofrimento, promovendo a saúde mental e desenvolvendo melhor qualidade de vida. Coloco-me à disposição para atendimento na abordagem sugerida.
 Luciene Cremonese Salomé
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Parece que você está trabalhando em Psicoterapia, pode ter melhorado o quadro, mas ainda apresenta a ansiedade. Siga o tratamento, a TCC, psicologia positiva e Mindfulness trazem muitas técnicas eficazes para a regulação das emoções. ...boa sorte!!
 Janaina Loureiro
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá!! É importante lembrar que oscilações fazem parte do processo emocional e que o caminho para se sentir melhor raramente é linear. Mesmo com acompanhamento psicológico, é comum experimentar altos e baixos. Reconhecer que esses períodos fazem parte do processo de autoconhecimento e de aprendizado pode ajudar a lidar com eles com mais compaixão e paciência.
Tente observar o que desperta essa sensação de ameaça, e continue explorando isso no seu tratamento, o que certamente ajudará a manter esse ciclo mais controlado.
Dra. Marcela Felício
Psicólogo, Psicanalista
São José dos Campos
Olá! Existe saber a ser construído. Estando em processo terapêutico, poderá ser um caminho possível a construção deste saber de forma que lhe seja própria, através da temática no ato de uma sessão. É necessário olhar para além do momento presente. Abraço.
 Virginia Fernandes
Psicólogo, Terapeuta complementar
Santo André, SP
O processo terapêutico leva um tempo para fazer vc ressignificar as questões emocionais que esta te causando esse medo, mantenha a terapia e seja persistente que logo isso vai acalmar!
Olá! Compreendo sua angústia, para conseguir lidar melhor com a ansiedade o primeiro passo compreender um pouco do seu funcionamento. Há três componentes que estimulam o ciclo de ansiedade são eles o cognitivo, físico e comportamental. e a sua ansiedade pudesse falar o que ela diria? Com o que ela está preocupada que aconteça? Pensamentos ansiosos podem soar como “E se…?” “Se … acontecer, então…!”
A parte cognitiva envolve nossos pensamentos, quando estamos ansiosos geralmente nossas preocupações giram em torno do que pode dar errado e no que isso pode implicar mais à frente. Como você sente seu corpo quando fica ansioso? A parte comportamental é o que geralmente você faz como resultado da ansiedade. Um dos comportamentos mais comuns é a evitação, sentir ansiedade é incômodo, então, é natural que queiramos evitá-la. Espero ter te ajudado. Abraço!

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Boa tarde! Apesar das oscilações nesses casos serem muito comuns, é importante salientar a importância de um acompanhamento psicoterapêutico contínuo, antes de mais nada, sugiro que você retorne a consulta com o médico especialista atualizando-o dos sintomas como possíveis comorbidades. O seu relato é sugestivo de inúmeros diagnósticos que para serem definidos precisam de mais detalhes. O psiquiatra vai ajustar o tratamento de acordo com sua demanda e orientá-lo possivelmente a dar continuidade a psicoterapia. Uma abordagem interessante e que tem respondido bem a casos similares é a terapia cognitivo-comportamental.
 Aline Braga
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá! Na ansiedade costuma ocorrer esses períodos mais calmos e depois com crise. O importante é procurar um especialista que possa te auxiliar em estratégias para lidar com os momentos de crise. Estou a disposição.
Olá! Quando vivemos longos períodos de estresse ou situações traumatogênicas ao longo do nosso desenvolvimento, esse estado de alerta, com preocupação de que algo ruim poderá acontecer ou de que contextos de calmaria antecedem um evento estressante, são comuns. Imagine que seu cérebro aprendeu que você deve estar sempre preparado para lidar com situações de ameaça, te mantendo em alerta. Esse estado ansioso é uma estratégia de proteção e sobrevivência. Claro que tem seus impactos negativos também, pois te mantém sob estresse num contexto em que tudo está bem no momento presente. Sendo assim, o trabalho no processo psicoterapêutico é identificar as raízes disso, elaborando as vivências do passado, considerando que elas ainda te afetam no momento presente, desenvolvendo recursos de autogestão desse estado emocional e reprocessando as crenças de que algo está para acontecer. Algumas vezes esse estado ansioso também demanda avaliação psiquiátrica por afetar a funcionalidade cotidiana da pessoa, não temos elementos aqui para saber se é seu caso, mas sugiro discutir esse assunto com o profissional que te acompanha para contribuir com seu desenvolvimento. Por último, gostaria de compartilhar que a Terapia EMDR, abordagem indicada para reprocessamento de traumas, propõe a construção de um plano de tratamento que envolve três vertentes: passado (memórias dos eventos estressantes ou traumatogênicos), presente (gatilhos atuais dessas memórias) e futuro (processar novas formas de enfrentar essas memórias e situações no futuro, bem como desenvolvimento de recursos de autorregulação emocional). A psicoterapia com essa abordagem terapêutica é indicada para situações como essa que descreveu aqui. Um abraço.
O que você está descrevendo não necessariamente é uma "recaída" no sentido estrito, mas pode ser mais relacionado ao fluxo natural da ansiedade e como ela pode se manifestar em ciclos. É muito comum que pessoas que lidam com ansiedade sintam períodos de calmaria seguidos por momentos de intensidade, como o medo de que algo ruim aconteça, mesmo que o tratamento psicológico esteja em andamento. Aqui estão alguns pontos importantes para entender o que você está passando:

1. Ansiedade como uma Condição Cíclica
A ansiedade pode ser cíclica, o que significa que ela pode passar por períodos de maior intensidade e depois diminuir, mas sem desaparecer completamente. Isso pode ser uma característica da própria condição, que se manifesta de formas diferentes ao longo do tempo. Em algumas fases, você pode se sentir bem e mais controlada, e em outras, o medo e a preocupação retornam.
Esse fenômeno não significa necessariamente que você esteja "retrocedendo", mas sim que a ansiedade pode surgir em momentos inesperados, mesmo após períodos de alívio.
2. A Ansiedade Pode Ser Gatilhada por Fatores Externos ou Internos
Fatores como estresse, mudanças na rotina, situações emocionais intensas ou até mesmo uma antecipação de algo (como uma preocupação futura) podem desencadear o retorno da ansiedade. Esses gatilhos podem não ser óbvios, mas a mente pode associar o medo ao futuro ou a algo que ainda não aconteceu.
Quando você experimenta períodos de calma, seu cérebro pode interpretar que está seguro, mas a ansiedade pode surgir sem aviso, muitas vezes como um mecanismo de defesa, como se estivesse "alertando" sobre algo que pode dar errado.
3. O Medo de Algo Ruim Acontecer
Esse medo constante de que algo ruim aconteça pode ser um sintoma de ansiedade generalizada. Muitas pessoas com ansiedade têm esse medo irracional e constante, que parece surgir sem um motivo concreto. Esse tipo de pensamento é característico de distúrbios de ansiedade, onde a mente tende a antecipar cenários negativos, mesmo que não haja uma razão específica para isso.
Esse tipo de medo pode ser exacerbado por pensamentos catastróficos, em que a mente amplifica possibilidades negativas, mesmo em momentos de tranquilidade.
4. O Processo de Tratamento Psicológico
O tratamento psicológico, especialmente quando envolve abordagens como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), pode ajudar a identificar e lidar com esses pensamentos automáticos. Porém, a ansiedade não desaparece da noite para o dia. O progresso no tratamento psicológico geralmente envolve aprendizados contínuos sobre como lidar com esses episódios de medo.
O fato de você perceber esses episódios de ansiedade, mesmo durante períodos de calma, mostra que você está mais consciente do que está acontecendo com sua mente. Isso é um sinal de que o tratamento está funcionando, pois você está começando a identificar padrões e trabalhando para entender a raiz dessas sensações.
5. Recaídas ou Ciclos de Ansiedade
Se você já teve períodos de calmaria seguidos de ansiedade intensa, isso pode ser um reflexo de como sua mente processa os gatilhos. Em alguns casos, isso pode ser visto como uma "recaída", mas não no sentido de retroceder completamente no tratamento. É mais uma forma de a ansiedade voltar com mais força em certos momentos, mas com o tempo, o objetivo é aprender a lidar com esses momentos de forma mais eficaz.
O conceito de recaída em tratamentos de saúde mental geralmente se refere a um retorno significativo aos sintomas iniciais ou a uma piora substancial do quadro. No seu caso, parece mais uma fase natural de intensidade que você ainda está aprendendo a gerenciar.
O que você pode fazer?
Aceitar a Ansiedade sem Julgamento: Um passo importante é aceitar que a ansiedade pode voltar de tempos em tempos, sem se culpar ou se sentir desanimada. Isso faz parte do processo de recuperação. Em vez de lutar contra a ansiedade ou tentar reprimir os sentimentos, tente observá-los de forma neutra e sem julgamento. Isso ajuda a reduzir a carga emocional associada.

Praticar Técnicas de Relaxamento: Tentar técnicas como respiração profunda, mindfulness ou meditação pode ajudar a acalmar a mente e o corpo. Essas práticas são eficazes para reduzir o impacto físico e psicológico da ansiedade.

Revisar seu Progresso com seu Psicoterapeuta: Se você sentir que esses períodos de ansiedade estão mais intensos ou mais frequentes, seria útil discutir com seu terapeuta. Juntos, vocês podem analisar se existem novos gatilhos ou padrões que precisam ser trabalhados, ou até mesmo ajustar a abordagem do tratamento.

Focar no Crescimento, Não na Perfeição: O tratamento de transtornos de ansiedade é uma jornada, e é normal que haja altos e baixos. Lembre-se de celebrar os progressos que você fez até agora, mesmo que pareçam pequenos. Reconhecer seus avanços é uma forma de fortalecer sua confiança em lidar com os momentos difíceis.

Conclusão
O medo de algo ruim acontecer após períodos de calmaria não significa necessariamente uma recaída, mas sim uma manifestação comum da ansiedade, que pode ser desencadeada por uma variedade de fatores. O que importa é como você está lidando com esses momentos e como pode usar as ferramentas do seu tratamento psicológico para gerenciá-los. Fique atenta ao processo e continue discutindo esses sentimentos com seu terapeuta, para que você possa compreender melhor o que está acontecendo e como pode continuar avançando no seu caminho de recuperação.
 Rodrigo Peres Azevedo
Psicólogo
Brasília
Pode ser que sim. Não é incomum, uma vez que a atuação sobre nossa subjetividade acontece mediante um árduo e constante trabalho. Podem haver recaídas, isso não quer dizer que você não está progredindo.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem? Obrigado por compartilhar sua experiência com tanta sinceridade. É normal que, mesmo após períodos de calmaria, a ansiedade retorne com medo e insegurança, pois essas emoções podem emergir como uma resposta natural do nosso organismo diante de desafios e incertezas.

Integrando diferentes abordagens terapêuticas e uma perspectiva neurocientífica, podemos entender que o cérebro é capaz de reativar padrões antigos em momentos de estresse ou vulnerabilidade. Essa reativação não necessariamente significa uma recaída, mas sim a presença de um mecanismo de alerta que, embora desconfortável, faz parte do processo de adaptação e ressignificação das experiências.

Gostaria de saber se você consegue identificar algum gatilho ou situação específica que anteceda esse aumento de ansiedade. Quais pensamentos ou sensações costumam aparecer nesses momentos e como eles afetam a sua rotina? Você já experimentou alguma estratégia que, mesmo que momentaneamente, ajude a diminuir esse sentimento de insegurança?

Essas reflexões podem ser muito valiosas para aprofundar o entendimento do que você está vivenciando e podem ser discutidas com o profissional que te acompanha no tratamento. Acredito que explorar essas nuances de forma acolhedora pode trazer novas perspectivas para o seu processo. Caso precise, estou à disposição.
 Maria Carolina Andrade
Psicólogo, Psicanalista
Goiânia
Olá! Não entendo o seu caso como recaída, e sim como o circuito psíquico pulsional que naturalmente repete os mesmos caminhos. A pulsão é como se fosse a corrente elétrica psíquica. Podemos compará-la a corrente elétrica que temos em casa, que sempre passa pelos mesmos fios, realizando um circuito elétrico que faz funcionar nossa eletricidade em casa. Assim também é o nosso psiquismo, contudo, por vezes, não enxergamos os caminhos que nossos fios psíquicos percorrem, nem onde estão os interruptores que os ligam e desligam. Para localizar melhor essas histórias e tentar barrar essa repetição é preciso contar com o apoio de um tratamento psicológico de longa data, para ter tempo de detectar quais são os "combustíveis" que ligam e desligam a sua ansiedade.
Olá! Como você está?
É compreensível essa preocupação, e o que você descreve é mais comum do que parece. Na terapia, entendemos que a ansiedade pode oscilar mesmo durante o tratamento. Sentir-se bem por um tempo e depois perceber o retorno de sintomas não significa necessariamente uma recaída, pode ser apenas uma oscilação momentânea, especialmente diante de gatilhos sutis ou mudanças no seu contexto. A diferença entre recaída e oscilação está no impacto e na duração dos sintomas. Se a ansiedade volta com muita intensidade e começa a afetar seu funcionamento diário, pode ser um sinal de alerta. Mas, se ela aparece por um curto período e você consegue retomar seu equilíbrio, isso faz parte do processo de aprendizado emocional. Esse padrão pode ser um ótimo ponto para explorar em suas sessões: entender os pensamentos automáticos que surgem, os comportamentos de evitação, e trabalhar estratégias para enfrentamento. E se você sentir que precisa de um novo espaço terapêutico, minha agenda está aberta. Estou à disposição para te acompanhar nesse processo! :)

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