Tenho DTM, artrose severa grau 5. Sou professora. Posso continuar exercendo a função ou o exercício
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Tenho DTM, artrose severa grau 5. Sou professora. Posso continuar exercendo a função ou o exercício dessa profissão piora mais o meu caso? Sinto dores todos os dias, teria direito a aposentadoria por invalidez no caso? Ou readaptação de função? O que os doutores sugerem?
Sugiro procurar o tratamento para a disfunção. Essa é uma condição que raramente torna a pessoa incapacitada, temos diversas soluções para os mais variados problemas de acordo com os graus de complexidade de cada caso.
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A decisão de continuar ou interromper suas atividades profissionais dependerá da gravidade dos sintomas, da eficácia do tratamento que você está recebendo e de como a DTM afeta sua capacidade de desempenhar suas funções diárias. Para obter orientações específicas sobre sua capacidade de continuar exercendo a função de professora, assim como sobre a possibilidade de aposentadoria por invalidez ou readaptação de função, é crucial consultar profissionais de saúde especializados, como um cirurgião bucomaxilo e especialista em DTM.
A DTM associada à artrose severa da articulação temporomandibular realmente pode trazer dor e limitações importantes no dia a dia. O trabalho como professora exige muito da fala, postura e até do estresse emocional, o que pode intensificar os sintomas.
Continuar na profissão: não há uma regra única. Alguns pacientes conseguem se adaptar com tratamento clínico adequado, enquanto em outros a sobrecarga pode piorar as queixas. O ideal é acompanhamento com equipe multiprofissional (cirurgião bucomaxilofacial, fisioterapeuta, fonoaudiólogo e até reumatologista em alguns casos).
Aposentadoria ou readaptação: isso não é definido apenas pelo diagnóstico, mas pelo grau de incapacidade funcional. Em situações de dor crônica e limitação severa, pode haver indicação de readaptação de função ou até afastamento, mas essa decisão depende de avaliação pericial do INSS ou convênio.
O que pode ajudar agora: tratamento clínico para controle da dor (placa estabilizadora, fisioterapia, laser, medicamentos), ajustes no ambiente de trabalho e medidas para reduzir a sobrecarga articular. Em casos extremos, pode-se considerar tratamento cirúrgico da articulação.
Resumindo: ser professora pode sim aumentar o esforço sobre a articulação, mas cada caso deve ser individualmente avaliado. Antes de pensar em aposentadoria, é fundamental buscar um tratamento completo para aliviar a dor e melhorar sua qualidade de vida.
Recomendo uma consulta presencial com um cirurgião bucomaxilofacial para revisar seu caso, orientar as opções de tratamento e, se necessário, encaminhar para avaliação sobre readaptação profissional.
Continuar na profissão: não há uma regra única. Alguns pacientes conseguem se adaptar com tratamento clínico adequado, enquanto em outros a sobrecarga pode piorar as queixas. O ideal é acompanhamento com equipe multiprofissional (cirurgião bucomaxilofacial, fisioterapeuta, fonoaudiólogo e até reumatologista em alguns casos).
Aposentadoria ou readaptação: isso não é definido apenas pelo diagnóstico, mas pelo grau de incapacidade funcional. Em situações de dor crônica e limitação severa, pode haver indicação de readaptação de função ou até afastamento, mas essa decisão depende de avaliação pericial do INSS ou convênio.
O que pode ajudar agora: tratamento clínico para controle da dor (placa estabilizadora, fisioterapia, laser, medicamentos), ajustes no ambiente de trabalho e medidas para reduzir a sobrecarga articular. Em casos extremos, pode-se considerar tratamento cirúrgico da articulação.
Resumindo: ser professora pode sim aumentar o esforço sobre a articulação, mas cada caso deve ser individualmente avaliado. Antes de pensar em aposentadoria, é fundamental buscar um tratamento completo para aliviar a dor e melhorar sua qualidade de vida.
Recomendo uma consulta presencial com um cirurgião bucomaxilofacial para revisar seu caso, orientar as opções de tratamento e, se necessário, encaminhar para avaliação sobre readaptação profissional.
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