Tenho tesão, mas não quero transar. Preguiça da "função". É normal sentir isso?
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Tenho tesão, mas não quero transar. Preguiça da "função".
É normal sentir isso?
É normal sentir isso?
Teríamos que entender mais sobre essa situação, a sua explicação é muito superficial para poder dar um feedback.Para acabar de vez com suas dúvidas, indico procurar um médico e um psicólogo, para entender o que está se passando por aí.
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É importante refletir sobre o que você chama de "função"... Se você sente tesão e acaba evitando situações onde o ato sexual supriria o seu desejo, é legal se perguntar se o medo de falhar, de ser ruim ou de não ter suas expectativas (ou as do(a) parceiro(a)) atendidas, não está te impedindo de viver essa experiência..
É comum também que o consumo frequente de pornografia seja um dificultador neste processo de autoconhecimento em relação à vida sexual, pois criam-se muitas expectativas em relação ao ato que, se não for espetacular como nos filmes, geram frustrações
Se isso tem te incomodado, procure começar sua psicoterapia para ganhar entendimento sobre seus desejos, suas vontades e aos poucos se tornar mais confortável com o assunto..
;)
É comum também que o consumo frequente de pornografia seja um dificultador neste processo de autoconhecimento em relação à vida sexual, pois criam-se muitas expectativas em relação ao ato que, se não for espetacular como nos filmes, geram frustrações
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Olá! Sim, se relacionar exige algum tipo de esforço para conquistar o outro. Além de questões sexuais, pode ser que tua preguiça tenha a ver com questões psiquicas: timidez, medo de ser rejeitado, tensão no encontro com o outro, etc. Se não tiver preguiça, um bom caminho seria um tratamento psicológico, quem sabe afrouxar este desconforto diante do encontro.
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Há mais na vontade da pratica sexual do que o tesão em si. Você está percebendo isso agora, pois mesmo sentindo o desejo não está com vontade de fazer.
Além do que as colegas colocaram anteriormente, gostaria de acrescentar algumas perguntas para sua reflexão: você sempre, em todos os momentos, tem essa preguiça ou é só às vezes? É apenas com sua/seu parceira/o atual? Tem estado cansado e com preguiça apenas para tal ato ou para muitas outras coisas?
É preciso um aprofundamento no caso, você precisa entender o que está por trás desta preguiça e, sim, a terapia pode te ajudar com isso.
Além do que as colegas colocaram anteriormente, gostaria de acrescentar algumas perguntas para sua reflexão: você sempre, em todos os momentos, tem essa preguiça ou é só às vezes? É apenas com sua/seu parceira/o atual? Tem estado cansado e com preguiça apenas para tal ato ou para muitas outras coisas?
É preciso um aprofundamento no caso, você precisa entender o que está por trás desta preguiça e, sim, a terapia pode te ajudar com isso.
Olá! A relação sexual demanda uma "função" para se envolver com o outro, no entanto, dizer o quanto é normal ou não o que está sentindo acredito que seria um pouco precipitado, pois precisaríamos compreender o que você está esperando como "normal". Além de compreender, se a preguiça que você sente, está relacionada a outras questões psicológicas que podem surgir tanto em relação ao parceiro(a) quanto consigo mesmo(a). Indico a você buscar um psicólogo ou psicóloga para falar mais sobre isso e tentar compreender o que possa estar ocorrendo.
Olá! É necessário enxergarmos aqui a questão do desejo, esse você tem, isso é fundamental para a relação, mas a função, leio como obrigatoriedade, talvez mesmice, ou sem perspectiva, entusiasmo, surpresa, quem sabe? Só você pode responder isso no site analítico, se tesão e função não chegarem num consenso quem se frustra é o interlocutor do desejo. Se queres, então demanda esforço, dedicação e inovação. Conheça-te, tudo caminha para o melhor.
Olá! Penso que nessa questão, mais do que saber se é normal ou não, é relevante saber como você se sente com relação a isso. Imagino que, já que você está perguntando, então não se sente assim tão confortável com essa situação. Como os colegas já falaram acima, o ato sexual compreende muito mais do que o desejo. Manter um relacionamento a dois, então (se esse for o caso), envolve ainda muito mais aspectos. Acho que você pode talvez aprofundar um pouco pensando o que é que te faz não se sentir confortável com essa situação? Cobrança do(a) parceiro(a)? Auto-cobrança? O que será que é ser normal com relação a sexualidade? Se você achar interessante e importante, procure um(a) psicólogo(a) para ajudar a compreender melhor seus sentimentos e pensamentos, Estou à disposição!
Para conseguir responder sua pergunta, era importante saber de uma série de outras coisas como: você está em um relacionamento amoroso? O que você chama de "função"?, etc. De qualquer modo, há algo de sua vida sexual que te gera incômodo e você não entende bem do que se trata. A psicoterapia pode ser bastante benéfica nesse sentido, na medida em que é um profissional com quem você pode falar de maneira mais aprofundada desses assuntos.
Olá. Sem vontade de fazer sexo? Sente-se atraído mas não tem libido? A falta de libido é caracterizada como uma disfunção quando a situação causa estresse, angústia, medo ou diferentes fobias. A relação sexual começa muito antes do ato em si, inicia-se no flerte, nas carícias, no envolvimento do momento. É importante começar a ter maior atenção em si, para perceber o que pode estar causando essa condição. A maneira de se fazer isso, é através do autoconhecimento, através da terapia. Apesar do sexo ser apontado como um fator essencial, fatores biológicos, psíquicos, sociais e culturais podem ter grande influência sobre a libido, em qualquer fase da vida. Por isso, importante ressaltar que, cada ser humano tem a sua estória de vida, suas marcas, traumas, vivências, experiências desde a sua concepção até o seu final e, é isso que nos difere uns dos outros, nossos mundos internos únicos. Sempre à disposição.
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Depende. Que idade você tem? Se você é adolescente, não seria tão estranho assim. Se você é um adulto, aí seria necessário entender o que você pensa sobre sexo e como foram suas experiências. Mas via de regra "preguiça pela função" não é algo muito comum de acontecer.
Olá, como vai? É preciso se aprofundar melhor a respeito deste assunto para falar a respeito. Nesta pergunta há poucas informações. De qualquer forma, é interessante realizar psicoterapia para compreender o motivo de não ter energia para ter relações sexuais.
hehe claro que pode ser normal, tesão é o desejo sexual manifestado no corpo. Isso não significa que precisa ir ao ato necessariamente. Mas seria bacana aprofundar isso e compreender melhor o que está acontecendo no seu caso em específico ok?
Fico a disposição, abraço!
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Olá! Bom dia. É completamente normal sentir-se assim. O desejo sexual pode variar de pessoa para pessoa e ao longo do tempo. Pode ser útil explorar o que está por trás dessa falta de interesse no momento. Pode ser relacionado ao estresse, cansaço ou outras questões emocionais. Seria útil para você entender o que está causando essa "preguiça" em relação à atividade sexual. Espero ter ajudado, fico à disposição.
Olá. Bom, é uma questão extremamente complexa e que envolvem inúmeros fatores. Tem que se explorar muitos aspectos:
- como vc se sente em relação à isso?
- idade, gênero e sexualidade.
- experiências ou não sexuais
- pensamentos presentes nestes momentos
- antes e depois do ato
- história de vida
- expectativas e o que você procura ao transar.
- níveis de autoestima, autoconfiança e autoconhecimento.
- o que você entende do que é o sexo e do que são relações sexuais.
- tabus, crenças e preconceitos que podem estar interferindo.
E além da parte psicológica, é importante estar com exames médicos em dia para entender se há algum quadro clínico presente. Mas você não precisa passar por isso sozinha (o), com a ajuda de profissionais, sua qualidade de vida tende a melhorar.
- como vc se sente em relação à isso?
- idade, gênero e sexualidade.
- experiências ou não sexuais
- pensamentos presentes nestes momentos
- antes e depois do ato
- história de vida
- expectativas e o que você procura ao transar.
- níveis de autoestima, autoconfiança e autoconhecimento.
- o que você entende do que é o sexo e do que são relações sexuais.
- tabus, crenças e preconceitos que podem estar interferindo.
E além da parte psicológica, é importante estar com exames médicos em dia para entender se há algum quadro clínico presente. Mas você não precisa passar por isso sozinha (o), com a ajuda de profissionais, sua qualidade de vida tende a melhorar.
Olá, cada fase da vida sentimos e nos expressamos de uma determinada maneira, isso também acontece na vida sexual.
O importante é compreender que fase você se encontra e se existem cobranças para tal desempenho.
Isso a psicoterapia pode ajudar no entendimento, criando novas narrativas, sem tantas cobranças.
Estou a disposição.
O importante é compreender que fase você se encontra e se existem cobranças para tal desempenho.
Isso a psicoterapia pode ajudar no entendimento, criando novas narrativas, sem tantas cobranças.
Estou a disposição.
Olá. Precisaria de mais informações para entender o caso. Você tem um(a) companheiro(a) fixo? Ou precisa buscar um parceiro constantemente para poder ter relações? A preguiça é de conquistar esse parceiro? Ou é do ato sexual em si?
O que está chamando de preguiça afeta outras áreas da sua vida? Como está sua saúde?
Acho que um profissional especializado em sexualidade pode te ajudar.
O que está chamando de preguiça afeta outras áreas da sua vida? Como está sua saúde?
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Sentir desejo sexual (tesão) mas não querer se engajar em uma relação sexual é algo mais comum do que se imagina e pode ser influenciado por diversos fatores, como cansaço físico, emocional, rotina, ou até mesmo mudanças no interesse sexual ao longo do tempo. O desejo sexual não é apenas sobre a vontade de agir; ele pode ser uma experiência interna que nem sempre resulta em comportamento.
A "preguiça da função", como você menciona, pode estar relacionada a expectativas que você coloca sobre si mesmo ou sobre a sexualidade, ou ainda a um momento específico da sua vida em que outras demandas emocionais ou físicas ocupam mais espaço.
A psicoterapia pode ser uma ferramenta valiosa para explorar suas emoções, desejos e limites sem julgamento, ajudando a compreender a relação que você tem com sua sexualidade e a aliviar qualquer pressão que possa estar sentindo.
A "preguiça da função", como você menciona, pode estar relacionada a expectativas que você coloca sobre si mesmo ou sobre a sexualidade, ou ainda a um momento específico da sua vida em que outras demandas emocionais ou físicas ocupam mais espaço.
A psicoterapia pode ser uma ferramenta valiosa para explorar suas emoções, desejos e limites sem julgamento, ajudando a compreender a relação que você tem com sua sexualidade e a aliviar qualquer pressão que possa estar sentindo.
Sim, é normal sentir desejo sexual sem querer consumá-lo. Isso pode ocorrer por vários motivos:
Fatores emocionais
1. Estresse ou ansiedade.
2. Fadiga ou preguiça.
3. Problemas de relacionamento.
4. Baixa autoestima.
5. Medo de intimidade.
Fatores físicos
1. Fadiga crônica.
2. Dores ou desconfortos.
3. Problemas de saúde (ex.: diabetes, hipertensão).
4. Efeitos colaterais de medicamentos.
5. Alterações hormonais.
Fatores psicológicos
1. Disfunção sexual (ex.: disfunção erétil, vaginismo).
2. Traumas passados.
3. Preocupações com performance.
4. Dúvidas sobre orientação sexual.
5. Confliitos internos.
O que fazer
1. Refletir sobre seus sentimentos e necessidades.
2. Comunicar-se abertamente com seu parceiro(a).
3. Praticar autoconhecimento e autocuidado.
4. Buscar ajuda profissional (psicólogo, terapeuta).
5. Explorar outras formas de intimidade (ex.: carícias, massagens).
Quando procurar ajuda
1. Dificuldade persistente.
2. Dor ou desconforto.
3. Problemas de relacionamento.
4. Sentimentos de culpa ou ansiedade.
5. Dúvidas sobre saúde mental.
Fontes:
1. Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana (SBRASH).
2. American Psychological Association (APA).
3. Ministério da Saúde (BR).
4. Journal of Sex Research.
5. World Health Organization (WHO).
Fatores emocionais
1. Estresse ou ansiedade.
2. Fadiga ou preguiça.
3. Problemas de relacionamento.
4. Baixa autoestima.
5. Medo de intimidade.
Fatores físicos
1. Fadiga crônica.
2. Dores ou desconfortos.
3. Problemas de saúde (ex.: diabetes, hipertensão).
4. Efeitos colaterais de medicamentos.
5. Alterações hormonais.
Fatores psicológicos
1. Disfunção sexual (ex.: disfunção erétil, vaginismo).
2. Traumas passados.
3. Preocupações com performance.
4. Dúvidas sobre orientação sexual.
5. Confliitos internos.
O que fazer
1. Refletir sobre seus sentimentos e necessidades.
2. Comunicar-se abertamente com seu parceiro(a).
3. Praticar autoconhecimento e autocuidado.
4. Buscar ajuda profissional (psicólogo, terapeuta).
5. Explorar outras formas de intimidade (ex.: carícias, massagens).
Quando procurar ajuda
1. Dificuldade persistente.
2. Dor ou desconforto.
3. Problemas de relacionamento.
4. Sentimentos de culpa ou ansiedade.
5. Dúvidas sobre saúde mental.
Fontes:
1. Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana (SBRASH).
2. American Psychological Association (APA).
3. Ministério da Saúde (BR).
4. Journal of Sex Research.
5. World Health Organization (WHO).
Olá! É completamente normal sentir desejo sexual sem querer realmente se envolver em atos sexuais. Isso pode ocorrer por várias razões, como a preferência por manter a energia em outras atividades, a falta de interesse por sexo em determinados momentos ou até mesmo questões emocionais ou psicológicas que influenciam esse comportamento. Cada pessoa tem um nível diferente de interesse e energia sexual, e essas variações são naturais. Se isso está gerando alguma angústia ou confusão, pode ser interessante refletir sobre o que está por trás desse sentimento, ou até conversar sobre isso com um terapeuta, caso sinta necessidade de explorar mais profundamente. Fique à vontade para buscar ajuda, se desejar. Um abraço, Vinícius.
Olá, tudo bem?
Essa pergunta carrega uma honestidade corajosa — e traz à tona uma experiência que, apesar de parecer paradoxal à primeira vista, é mais comum do que se imagina. Sentir desejo sexual (ou tesão) sem vontade de partir para a ação pode refletir uma série de fatores emocionais, psicológicos e até fisiológicos que interferem nesse “meio do caminho” entre o querer e o fazer.
Na clínica, escutamos muitos relatos parecidos: pessoas que têm fantasias, excitação e até vontade de se conectar, mas que, na hora de concretizar, sentem um tipo de desânimo, preguiça ou até um desconforto com a ideia do “trabalho” envolvido. E isso não tem a ver com preguiça no sentido superficial — muitas vezes, está relacionado com o nível de energia emocional disponível, a relação com o corpo, com o outro, com o próprio prazer e até com a forma como o cérebro está regulando motivação e recompensa naquele momento da vida.
Sob a ótica da neurociência, o desejo e o impulso sexual envolvem diferentes circuitos cerebrais — e nem sempre eles estão sincronizados. O sistema de recompensa pode acionar o desejo, enquanto a parte executiva do cérebro (envolvida no planejamento e na iniciativa) pode estar em outro ritmo, talvez mais voltada para proteção de energia ou regulando o humor. É como se o cérebro dissesse: “Sim, eu quero, mas agora não tenho energia emocional suficiente para investir nisso.” E está tudo bem. O corpo e a mente têm seus próprios tempos.
Talvez valha a pena se perguntar: O que vem à tona em mim quando penso na relação sexual em si? Existe alguma expectativa de performance, cobrança ou desconexão emocional envolvida? Como está minha relação com intimidade, comigo mesmo(a) e com o outro? O desejo parece mais conectado ao impulso físico ou à vontade de se vincular emocionalmente?
Cada resposta pode abrir uma porta para uma compreensão mais profunda — e isso é algo que pode ser muito bem explorado em um processo terapêutico, no seu ritmo, sem pressa, com acolhimento.
Caso precise, estou à disposição.
Essa pergunta carrega uma honestidade corajosa — e traz à tona uma experiência que, apesar de parecer paradoxal à primeira vista, é mais comum do que se imagina. Sentir desejo sexual (ou tesão) sem vontade de partir para a ação pode refletir uma série de fatores emocionais, psicológicos e até fisiológicos que interferem nesse “meio do caminho” entre o querer e o fazer.
Na clínica, escutamos muitos relatos parecidos: pessoas que têm fantasias, excitação e até vontade de se conectar, mas que, na hora de concretizar, sentem um tipo de desânimo, preguiça ou até um desconforto com a ideia do “trabalho” envolvido. E isso não tem a ver com preguiça no sentido superficial — muitas vezes, está relacionado com o nível de energia emocional disponível, a relação com o corpo, com o outro, com o próprio prazer e até com a forma como o cérebro está regulando motivação e recompensa naquele momento da vida.
Sob a ótica da neurociência, o desejo e o impulso sexual envolvem diferentes circuitos cerebrais — e nem sempre eles estão sincronizados. O sistema de recompensa pode acionar o desejo, enquanto a parte executiva do cérebro (envolvida no planejamento e na iniciativa) pode estar em outro ritmo, talvez mais voltada para proteção de energia ou regulando o humor. É como se o cérebro dissesse: “Sim, eu quero, mas agora não tenho energia emocional suficiente para investir nisso.” E está tudo bem. O corpo e a mente têm seus próprios tempos.
Talvez valha a pena se perguntar: O que vem à tona em mim quando penso na relação sexual em si? Existe alguma expectativa de performance, cobrança ou desconexão emocional envolvida? Como está minha relação com intimidade, comigo mesmo(a) e com o outro? O desejo parece mais conectado ao impulso físico ou à vontade de se vincular emocionalmente?
Cada resposta pode abrir uma porta para uma compreensão mais profunda — e isso é algo que pode ser muito bem explorado em um processo terapêutico, no seu ritmo, sem pressa, com acolhimento.
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