Um pólipo difícilde ser retirado devido a sua localização, sem ser pela colonoscopia qual outro

Pólipos suspeitos que não são removíveis por colonoscopia dependendo da sua localização podem ser removidos por laparoscopia ou cirurgia aberta após localização correta com infiltração durante colonoscopia de agente específico ou pólipos retais podem ser removidos por uma técnica transanal cirúrgica. Caso não seja suspeito ou biópsia evidenciadas o ausência de malignidade, dependendo do tamanho pode se acompanha lo semestral ou anualmente.

Pólipos suspeitos sem possibilidades de retirada por colonoscopia devem ser tentados retirar por um novo exame e caso não seja possível ser tatuada a lesão (marcada pela colonoscopia ) para a retirada cirúrgica.

Entendo sua preocupação com a dificuldade de remoção do pólipo intestinal. Quando um pólipo não pode ser retirado por colonoscopia devido à sua localização ou tamanho, existem outras abordagens que podem ser consideradas.

Se o pólipo for suspeito, ou seja, se houver risco de malignidade, é importante tentar removê-lo. Em casos como esse, uma das alternativas é a laparoscopia, que é uma cirurgia minimamente invasiva. Nela, são feitas pequenas incisões no abdômen para a introdução de instrumentos que permitem a remoção do pólipo. Outra opção, dependendo da localização do pólipo, é a cirurgia aberta, onde o acesso ao cólon é mais direto. Para pólipos localizados no reto, uma técnica chamada cirurgia transanal pode ser utilizada, onde a remoção é feita através do ânus, sem necessidade de cortes abdominais.

Caso o pólipo não seja suspeito ou a biópsia indique a ausência de malignidade, e se ele for pequeno, o acompanhamento regular com colonoscopias semestrais ou anuais pode ser uma alternativa segura. Isso permite monitorar o pólipo e garantir que ele não se desenvolva ou se transforme em algo mais sério.

Outra prática comum é marcar o local do pólipo durante a colonoscopia com uma substância específica, conhecida como "tatuagem" do pólipo, para que ele possa ser facilmente localizado e removido em uma cirurgia posterior, caso seja necessário.

É essencial discutir todas essas opções com o seu médico, que poderá orientar a melhor estratégia de acordo com o seu caso específico. Uma teleconsulta pode ser uma maneira conveniente e segura de fazer isso, especialmente em tempos de COVID-19 e outras doenças infecciosas, como a Monkeypox. Além de proteger sua saúde, o atendimento online economiza tempo e evita deslocamentos desnecessários.

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