Um psicopata ou um sociopata pode ter alguém para desabafar ou contar o que se passa pela sua cabeça
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Um psicopata ou um sociopata pode ter alguém para desabafar ou contar o que se passa pela sua cabeça? Como uma lixeira onde ele pode descartar seus lixos. Alguém que,talvez, seja fácil de convencer a se juntar a planos ou ideias, que podem ser até ruins.
Importante que tenha ajuda para organizar os pensamentos e fantasias, que muitas vezes vem desorganizados.
Att.
Eduardo
Att.
Eduardo
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Parece que você já sabe a resposta né? A saúde está justamente na percepção de que alguém com essas características possa estar lhe trazendo problemas ao invés de soluções.
Procure ajuda e fale sobre essa sua percepção. Boa sorte!
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Lidar com uma personalidade psicopata é bem complicado, fique atento ao que está acontecendo em seu "relacionamento" com essa pessoa. Procure ajuda de um psicólogo.
Olá! Se isso estiver acontecendo contigo cuide-se, avalie o quanto essa relação pode ser prejudicial para você. Procure ajuda psicológica para te ajudar à entender o que está acontecendo. Um abraço
Se essa pessoa é você, procure um psicólogo e um psiquiatra na sua região. O Psiquiatra vai entrar com a medicação e identificar se o quadro é mesmo de psicopatia ou sociopatia e te orientar, juntamente com o Psicólogo, pois com a medicação você estará mais aberto ao tratamento, podendo “clarear” seus pensamentos.
Procure ajuda real!
Grande abraço
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Todo ser humano, não importa sua patologia, pode sim se beneficiar quando tem alguém que a escute com respeito e atenção
Olá! No caso de psicopatia ou sociopatia, o outro tende a ser utilizado enquanto meio de alcance dos objetivos. Assim, pensando em um psicopata ideal, entendo que não há uma lógica de desabafo com o outro, até mesmo porque o vínculo com o outro não comporta afetividade, mas apenas utilitarismo.
Boa noite!
A partir do momento que o desabafo do outro está te causando um certo incómodo, o ideal é você se afastar, independente de qual seja a personalidade do sujeito. Quanto ao diagnóstico, cuidado com esse fechamento de que essa pessoa "É" um psicopata ou sociopata, se ele realmente o for, se afaste aos poucos, a reação de um psicopata/sociopata pode ser imprevisível em alguns casos.
Fique bem.
Att,
Mauricio Cardoso
A partir do momento que o desabafo do outro está te causando um certo incómodo, o ideal é você se afastar, independente de qual seja a personalidade do sujeito. Quanto ao diagnóstico, cuidado com esse fechamento de que essa pessoa "É" um psicopata ou sociopata, se ele realmente o for, se afaste aos poucos, a reação de um psicopata/sociopata pode ser imprevisível em alguns casos.
Fique bem.
Att,
Mauricio Cardoso
Não entendi se a pergunta é no geral ou se você está vivendo essa situação ou com alguém assim!! Se for você, procure ajude! Se for no geral devo lhe dizer que muitos psiquiatras e psicólogos se interessam por essas pessoas e prestam uma grande ajuda a eles a ir granizarem seus pensamentos e idéias, mesmo que internados ou em detenção!
Importante frisar que não existe um perfil único de psicopatia. Os sinais e sintomas são variados de pessoa para pessoa. Alguns estudos inclusive reconhecem certo grau de psicopatia na maioria da população pelo simples fato de perderem sensibilidade com suas rotinas e ou não viverem a afetividade em suas famílias. Casos extremos não possuem uma cura específica, mas sim acompanhamento e tratamento em diferentes momentos da vida do sujeito. Independente de se tratar de um caso de psicopatia, ideias absurdas, intenções ruins, todo ser humano é passível de escuta ativa e orientação. A suportabilidade da pressão psicológica e ou transtorno mental que pensamentos antagônicos e antisociais podem gerar no sujeito é diferente em cada um, mas sempre possível de reflexão e confronto de ideias para maior qualidade de vida e menor risco de condutas ilícitas. As consultas realizadas online atualmente colaboram com este perfil por manterem um maior sigilo e distância muitas vezes desejadas pela própria pessoa. Fico a disposição.
Olá! Um psicopata ou sociopata, assim categorizados, como qualquer ser humano se comunica. Saber se falam o que lhes vêem "à cabeça" ou "desabafam" é outra questão. Minha sugestão: procure um profissional de saúde mental (psicólogo, psiquiatra, analista) para discutir suas dúvidas - sobre as falas da pessoa que você informa que é psicopata e sociopata; quanto para você, que se atenta para tal fato.
Relacionamentos chamados tóxicos, onde pode existir jogo perverso , manipulação, agressividade e vingança , são perigosos e deterioram a autoestima, podem provocar depressão, perder qualidade de vida. Relacionamentos saudáveis ,promovem crescimento, amadurecimento emocional de ambos os parceiros , aumento da autoestima , autoconfiança e uma vida de qualidade. Para esclarecer duvidas e escolhas , procure uma profissional da área para ajuda-la. Abraços
Sim. E possívelmente faz e sente poder ao fazer isso. Principalmente quando o parceiro ouvinte sente e esboça medo, curiosidade ou interesse.
As relações são estabelecidas por pessoas e pensando nisso qualquer coisa pode acontecer, inclusive uma relação tóxica. Da mesma forma, uma relação é composta por pelo menos duas pessoas, e cada uma das partes tem um tipo de responsabilidade nessa relação. Um profissional, como um psicólogo ou psicanalista, pode ajudar a olhar para esses “papéis” que vão sendo incorporados(por cada um de nós) de uma forma um pouco mais clara.
sim. Muito possível.
Sim, ele pode eleger alguém para isso.Agora, se a sua intenção é desabafar,não é possível saber. Diante disso, acredito ser muito válido também se perguntar porque alguém está se colocando no lugar de ouvinte de um psicopata cujo "desabafo" deve gerar angústia. Um psicopata não desabafa, só desabafa quem consegue ter consciência das consequências dos seus atos.Fica a dica!
Em qualquer situação sendo você o sociopata ou aquele que escuta os lixos do outro, sugiro que busque ajuda. Grande abraço!
A antiga nomenclatura: psicopata, atualmente expandida para Transtorno de Personalidade Anti-Social, no atual nome nomenclatura, já deixa claro. Anti-Social. Acredito ter respondido a primeira pergunta. A psicopatia, por ser um transtorno de personalidade é uma construção ao longo da vida. Logo, o único indicado para ajudá-lo é um psicólogo especializado em tratamento para transtornos de personalidade. Indico aqueles que trabalham com terapia comportamental dialética, por ser obter os melhores resultados no tratamento clínico
A palavra "psicopata" é um termo genérico que pode se referir a uma infinidade de quadros. Inclusive também é possível desabafar com outras pessoas usando-as como "lixeiras" sem ser psicopata. O importante é que você busque ou indique a tal pessoa buscar ajuda profissional, já que pelo seu relato você reconhece que essa pessoa faz "planos ou ideias que podem ser ruins".
Sim, é válido procurar ajuda profissional, de alguém "de fora" que pode te auxiliar a organizar as suas ideias e pensamentos. A analisar o que pode estar por trás desses sentimentos. Procure apoio. Espero ter te ajudado, fique bem!
Olá, sugiro você investigar se essa relação está saudável para si e tomar a decisão certa contra isso, mas talvez precise de ajuda psicológica para entender e abordar suas questões. É importante nesse momento refletir sobre suas questões independente da possível personalidade do outro. Espero ter lhe ajudado.
Sim, a forma como você descreveu poderia ser relacionada com a forma de um psicopata pensar ou ver a relação com essa pessoa com a qual está desabafando ou contando o que se passa na sua cabeça, já que na maioria das vezes apresentam dificuldade de ter empatia com os demais.
Na perspectiva da TCC, um psicopata ou um sociopata não possuem a mesma capacidade de empatia e reconhecimento das emoções alheias. Mesmo que encontrem alguém para desabafar, o objetivo não seria alívio emocional, mas uma manipulação calculada. A neurociência mostra que as estruturas cerebrais desses indivíduos diferem, afetando suas respostas emocionais e comportamentos sociais.
Dificilmente se unem a alguém,a menos que essa pessoa seja ou compartilhe o mesmo problema que ele tem.
Estou disponibilizando breve consulta gratuitamente
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Oi, espero que você esteja bem! Vou tentar esclarecer sua dúvida da melhor forma possível.
Psicopatas e sociopatas, que são diagnosticados com Transtornos de Personalidade Antissocial, podem, sim, ter alguém com quem compartilham suas ideias e pensamentos. No entanto, é importante entender que a maneira como eles se relacionam com os outros é muito diferente do que em relações saudáveis. Embora possam ter momentos de aparente “desabafo”, o que eles geralmente fazem é manipular ou explorar a outra pessoa para suas próprias necessidades.
Eles podem procurar alguém que considerem fácil de influenciar, ou uma pessoa que, de alguma forma, permita que compartilhem seus pensamentos sem julgamento, mas esse comportamento não está relacionado a uma verdadeira busca por empatia ou compreensão. É mais uma forma de encontrar alguém que se encaixe no papel de "utilitário", alguém que eles podem controlar ou usar para seus próprios fins. Isso pode ser muito prejudicial para quem está do lado oposto, pois pode ser manipulado para se envolver em situações ou planos prejudiciais.
Por isso, é importante estar atento a padrões de comportamento em relacionamentos, especialmente se perceber que alguém está sendo manipulado ou influenciado de maneira inadequada.
Se você tiver mais dúvidas sobre esse assunto, estou à disposição para ajudar!
Psicopatas e sociopatas, que são diagnosticados com Transtornos de Personalidade Antissocial, podem, sim, ter alguém com quem compartilham suas ideias e pensamentos. No entanto, é importante entender que a maneira como eles se relacionam com os outros é muito diferente do que em relações saudáveis. Embora possam ter momentos de aparente “desabafo”, o que eles geralmente fazem é manipular ou explorar a outra pessoa para suas próprias necessidades.
Eles podem procurar alguém que considerem fácil de influenciar, ou uma pessoa que, de alguma forma, permita que compartilhem seus pensamentos sem julgamento, mas esse comportamento não está relacionado a uma verdadeira busca por empatia ou compreensão. É mais uma forma de encontrar alguém que se encaixe no papel de "utilitário", alguém que eles podem controlar ou usar para seus próprios fins. Isso pode ser muito prejudicial para quem está do lado oposto, pois pode ser manipulado para se envolver em situações ou planos prejudiciais.
Por isso, é importante estar atento a padrões de comportamento em relacionamentos, especialmente se perceber que alguém está sendo manipulado ou influenciado de maneira inadequada.
Se você tiver mais dúvidas sobre esse assunto, estou à disposição para ajudar!
Boa tarde, pode sim, inclusive crianças e adolescentes são vítimas fáceis dessas pessoas, que procuram vítimas ou cumplices principalmente pelas redes sociais .
Psicopatas e sociopatas podem sim procurar profissionais da saúde mental para falar sobre o que pensam, sentem ou planejam — mas quase nunca o fazem por sofrimento psíquico genuíno. Eles podem buscar terapia por obrigação (exigência judicial, por exemplo), por tentativa de manipular uma situação externa (como obter laudos favoráveis) ou, em casos mais raros, por curiosidade pessoal ou pragmatismo (entender melhor como funcionam os outros para controlar melhor).
No setting terapêutico, o que ocorre é que eles tendem a "testar" o terapeuta, revelando partes do que pensam como quem joga peças de um quebra-cabeça para medir reações. O profissional habilitado pode servir como esse “ouvido” onde essas ideias são lançadas. Mas a escuta, nesse caso, não é passiva: o psicoterapeuta não atua como lixeira, e sim como um espelho que confronta, analisa e interpreta o conteúdo de forma ética e técnica.
Mesmo quando há essa “confidência”, raramente há transformação espontânea — porque esses transtornos envolvem estruturações de personalidade rígidas, onde a ausência de culpa, remorso e empatia dificulta profundamente qualquer vínculo terapêutico verdadeiro. Mas há sim espaço para intervenção — principalmente quando o foco está em reduzir riscos sociais ou prevenir danos a terceiros.
No setting terapêutico, o que ocorre é que eles tendem a "testar" o terapeuta, revelando partes do que pensam como quem joga peças de um quebra-cabeça para medir reações. O profissional habilitado pode servir como esse “ouvido” onde essas ideias são lançadas. Mas a escuta, nesse caso, não é passiva: o psicoterapeuta não atua como lixeira, e sim como um espelho que confronta, analisa e interpreta o conteúdo de forma ética e técnica.
Mesmo quando há essa “confidência”, raramente há transformação espontânea — porque esses transtornos envolvem estruturações de personalidade rígidas, onde a ausência de culpa, remorso e empatia dificulta profundamente qualquer vínculo terapêutico verdadeiro. Mas há sim espaço para intervenção — principalmente quando o foco está em reduzir riscos sociais ou prevenir danos a terceiros.
Independente do diagnóstico que a pessoa recebe de um psiquiatra, nós psicólogos temos o dever de nos disponibilizarmos para escutar e acolher o sofrimento. Logo, um sociopata ou psicopata tem o direito de fazer psicoterapia e ser escutado. Mas, respondendo a sua outra pergunta, o papel do psicólogo deve ficar retido ao tratamento. Não vejo como uma boa ideia "se juntar" aos planos do paciente. Ele deverá escuta-lo e acolhê-lo, legitimando aquilo que ele sente. Estou a disposição, caso tenha interesse. Bjs
Um psicopata ou sociopata, termos que muitas vezes se referem a pessoas com traços de transtorno de personalidade antissocial, pode sim buscar alguém para "desabafar" ou compartilhar pensamentos, mas a dinâmica é bem diferente de uma relação comum. Essas pessoas tendem a ser manipuladoras e calculistas, então o ato de "desabafar" raramente é genuíno – é mais uma forma de testar, controlar ou usar alguém. Eles podem escolher uma pessoa que percebem como vulnerável, ingênua ou facilmente influenciável, alguém que veem como uma "lixeira" para descarregar ideias, emoções ou até planos, muitas vezes sem se importar com as consequências para o outro.
Essa pessoa escolhida pode ser alguém com baixa autoestima, dependência emocional ou tendência a idealizar os outros, o que facilita a manipulação. O psicopata/sociopata pode usar charme, lisonjas ou promessas para ganhar confiança e, com isso, convencer a pessoa a apoiar ou até participar de ideias ruins, como comportamentos antiéticos ou perigosos. Por exemplo, eles podem compartilhar pensamentos perturbadores para normalizá-los ou envolver a outra pessoa em esquemas, explorando sua lealdade ou medo de rejeição. No entanto, a relação é quase sempre unilateral: o psicopata/sociopata não busca conexão emocional verdadeira, mas sim utilidade.
Se você está preocupado com uma situação assim, seja por observar algo ou se sentir manipulado, é importante estabelecer limites claros e, se necessário, buscar apoio profissional, como de um psicólogo, para navegar a situação.
Essa pessoa escolhida pode ser alguém com baixa autoestima, dependência emocional ou tendência a idealizar os outros, o que facilita a manipulação. O psicopata/sociopata pode usar charme, lisonjas ou promessas para ganhar confiança e, com isso, convencer a pessoa a apoiar ou até participar de ideias ruins, como comportamentos antiéticos ou perigosos. Por exemplo, eles podem compartilhar pensamentos perturbadores para normalizá-los ou envolver a outra pessoa em esquemas, explorando sua lealdade ou medo de rejeição. No entanto, a relação é quase sempre unilateral: o psicopata/sociopata não busca conexão emocional verdadeira, mas sim utilidade.
Se você está preocupado com uma situação assim, seja por observar algo ou se sentir manipulado, é importante estabelecer limites claros e, se necessário, buscar apoio profissional, como de um psicólogo, para navegar a situação.
Esse seria o ideal mas, infelizmente a tendência é de que essas pessoas adotem um comportamento antisocial.
Olá, como vai?
Esse indivíduo pode até ter alguém para desabafar, mas dificilmente esse conteúdo será posto em análise ou elaborado por uma via catártica. Esses indivíduos dificilmente entram em tratamento psicológico ou psiquiátrico por desejo próprio, pois se veem acima das regras e das leis.
Se utilizar de recursos retóricos para convencimento é o basal do comportamento, é necessário ter cuidado. Sugiro que se for convidada a participar de algo que não seja bom, moralmente dizendo, se afaste e denuncie, pois pode ser uma tentativa de crime.
Espero ter ajudado. Fico à disposição.
Esse indivíduo pode até ter alguém para desabafar, mas dificilmente esse conteúdo será posto em análise ou elaborado por uma via catártica. Esses indivíduos dificilmente entram em tratamento psicológico ou psiquiátrico por desejo próprio, pois se veem acima das regras e das leis.
Se utilizar de recursos retóricos para convencimento é o basal do comportamento, é necessário ter cuidado. Sugiro que se for convidada a participar de algo que não seja bom, moralmente dizendo, se afaste e denuncie, pois pode ser uma tentativa de crime.
Espero ter ajudado. Fico à disposição.
Pessoas com traços psicopáticos ou sociopáticos podem, sim, ter alguém com quem desabafam, mas esse vínculo costuma ter função instrumental, e não afetiva. A relação é usada para validar ideias, manipular emoções ou reforçar o próprio senso de controle. Em geral, o outro não é visto como sujeito, mas como extensão do próprio desejo. Esse tipo de relação é perigoso porque tende a desgastar emocionalmente quem ocupa o papel de “confidente”. O espaço adequado para esse tipo de expressão é o psicoterápico, onde há escuta, limite e ética, não cumplicidade. O psicólogo oferece continência, não adesão.
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