Uma pessoa que tem TOC de cunho sexual pode ter uma compulsão sexual que agrava o o TOC?
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Uma pessoa que tem TOC de cunho sexual pode ter uma compulsão sexual que agrava o TOC?
Boa tarde.
Seria necessário avaliar o caso
Algumas informações são muito importantes na avaliação como: quando os sintomas iniciaram, intensidade e frequência, sintomas apresentados etc.
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Olá!!! Como você está??? É necessário mais informações para que haja uma melhor intervenção, no entanto, já existem diversos exercícios que podem tem ajudar. Entre em contato... Grande Abraço!!!
Olá, respondendo a sua pergunta: sim.
Mas é preciso uma avaliação mais aprofundada para dizer se tal ato faz parte de um sintoma do TOC e se representa um agravamento real da situação. Ou se a compulsão seja sintoma de outro desarranjo psíquico que não o TOC, mas tenha correlação.
De qualquer forma, procure um processo terapêutico com psicólogo para que todas essas questões sejam devidamente tratadas.
Mas é preciso uma avaliação mais aprofundada para dizer se tal ato faz parte de um sintoma do TOC e se representa um agravamento real da situação. Ou se a compulsão seja sintoma de outro desarranjo psíquico que não o TOC, mas tenha correlação.
De qualquer forma, procure um processo terapêutico com psicólogo para que todas essas questões sejam devidamente tratadas.
Olá! Sim pode, pensamentos de cunho sexuais, tendem a aparecer na mente da pessoa com TOC. Ao ter consciência desses pensamentos, a culpa toma conta, pois eles não são moralmente aceitos, o que inibe e proíbe a realização deles. É muito importante buscar ajuda terapêutica, para controlar os sintomas e evitar que eles interfiram ainda mais no bem-estar e qualidade de vida, forte abraço.
Boa tarde, como está? O TOC se caracteriza pela recorrência de pensamentos obsessivos, onde estes podem ou não serem seguidos por comportamentos obsessivos relacionados ao TOC envolvido. Para saber se há uma obsessão, é necessário uma avaliação psicológica e um tratamento com psicoterapia, afim de identificar os pensamentos que estão trazendo um sofrimento ou se há a ocorrência de algum comportamento prejudicial à pessoa. Qualquer dúvida, estou à disposição!
A resposta é sim. A compulsão sexual pode ser fruto do próprio ciclo do TOC, realizando a compulsão você contempla o pensamento obsessivo e aumenta a permanência do problema na sua vida. Para tratar o problema, tanto dos pensamentos obsessivos como das compulsões a terapia com TCC é indicada, ambos são tratados juntos. Entre em contato que agendamos uma avaliação.
O sintoma Obsessivo Compulsivo associa-se, originalmente, a algo que se passa no campo do pensamento. O sujeito não tem paz porque está sempre com um pensamento de dúvida ou de comando ("você tem que fazer isso senão..."). Sendo assim, a depender das experiências e do modo de funcionar de cada sujeito, é possível que se passe a ter "necessidade" de algumas práticas sexuais específicas e repetidas. Mas sendo isso um desdobramento do adoecimento inicial, não algo a mais que piora o primeiro.
Olá! O TOC sexual é uma das variáveis do transtorno obsessivo compulsivo está relacionado à ansiedade. Acontece através de pensamentos obsessivos de cunho sexual, chegando a ser até violentos ou agressivos, moralmente não aceitos, o que inibe ou proíbe a realização deles, e, por isso , pode desenvolver vários rituais compulsivos, para aliviar a ansiedade e ou o sentimento de culpa. Cada caso difere em grau de obsessões e compulsões e na interferência na vida cotidiana dos indivíduos. Importante fazer um diagnóstico para definir se existem outros transtornos atuantes, como depressão, por exemplo, um tratamento mais efetivo.
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Existe um ciclo do TOC e nesse caso do TOC sexual, que se retroalimenta. Imagine essa condição como um ciclo:
Obsessão -- Ansiedade---Compulsão--- Alívio--
E continua: Obsessão--Ansiedade--Compulsão e alívio, que se repete. Logo o acompanhamento psicológico terá como foco a dinâmica do TOC e as suas vivências emocionais.
Acho que isso responde a sua pergunta. Abraço!
Obsessão -- Ansiedade---Compulsão--- Alívio--
E continua: Obsessão--Ansiedade--Compulsão e alívio, que se repete. Logo o acompanhamento psicológico terá como foco a dinâmica do TOC e as suas vivências emocionais.
Acho que isso responde a sua pergunta. Abraço!
Oi, bom dia. Tudo bem?
TOC, Transtorno Obsessivo Compulsivo implica em ter pensamentos obsessivos (intrusivos) e muito provavelmente é sobre isso que você refere quando fala TOC de cunho sexual, mas a outra parte do transtorno contempla a compulsão, que são atitudes compulsivas que a pessoa que sofre com esses pensamentos realiza numa espécie de ritual para tentar aliviar/controlar estes pensamentos. Podemos estar falando disso neste caso? Podemos, mas para saber seria necessário uma avaliação. É bom deixar claro que pode se tratar de muitas outras coisas, por isso a importância de uma avaliação com profissional e tratamento. Lembrando que se não tratado a tendência é agravar.
Grande abraço e fico a disposição.
TOC, Transtorno Obsessivo Compulsivo implica em ter pensamentos obsessivos (intrusivos) e muito provavelmente é sobre isso que você refere quando fala TOC de cunho sexual, mas a outra parte do transtorno contempla a compulsão, que são atitudes compulsivas que a pessoa que sofre com esses pensamentos realiza numa espécie de ritual para tentar aliviar/controlar estes pensamentos. Podemos estar falando disso neste caso? Podemos, mas para saber seria necessário uma avaliação. É bom deixar claro que pode se tratar de muitas outras coisas, por isso a importância de uma avaliação com profissional e tratamento. Lembrando que se não tratado a tendência é agravar.
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O Toc tem agravo pelo não tratamento das obsessões. Independente de ser de cunho sexual ou outra situação; se percebe que está aumentando, não fique sem tratamento ou nova avaliação, acompanhamento médico e psicológico. Você poderá se beneficiar muito.
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O Transtorno Obsessivo Compulsivo de cunho sexual é muito relacionado à Ansiedade.
Você questiona se compulsões sexuais poderiam agravar o caso do TOC em questão.
Veja bem, teríamos que analisar o caso concreto, apenas com poucas informações não é possível dizer. Entretanto, se a compulsão a que você se refere alimenta o conteúdo do seu TOC, então sim, é possível que se agrave.
Você questiona se compulsões sexuais poderiam agravar o caso do TOC em questão.
Veja bem, teríamos que analisar o caso concreto, apenas com poucas informações não é possível dizer. Entretanto, se a compulsão a que você se refere alimenta o conteúdo do seu TOC, então sim, é possível que se agrave.
TOC tem a ver com obsessões e compulsões. É um transtorno nesse âmbito. Sim, as obsessões e compulsões podem ramificar para a esfera sexual - caso de pessoas viciadas em masturbação, pornografia, ninfomania, dentre outros. Agravar o TOC acredito que não - ela EXPRESSA O ESTADO DO TOC. É (mais) um sintoma.
Sim, é possível que uma pessoa que tenha Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) com conteúdo sexual também experimente compulsões sexuais que agravem seus sintomas.
As compulsões sexuais podem assumir diversas formas, como procurar pornografia, masturbação excessiva, comportamentos sexuais de risco ou até mesmo buscar relacionamentos sexuais de forma compulsiva. Esses comportamentos compulsivos podem temporariamente aliviar a ansiedade causada pelas obsessões, mas acabam reforçando o ciclo do TOC, tornando-o mais intenso e difícil de controlar.
As compulsões sexuais podem assumir diversas formas, como procurar pornografia, masturbação excessiva, comportamentos sexuais de risco ou até mesmo buscar relacionamentos sexuais de forma compulsiva. Esses comportamentos compulsivos podem temporariamente aliviar a ansiedade causada pelas obsessões, mas acabam reforçando o ciclo do TOC, tornando-o mais intenso e difícil de controlar.
Sim, o TOC tem a ver com obsessões e compulsoões. É importante o acompanhamento com um psicólogo especializado para compreender esse comportamento.
Uma pessoa com TOC de cunho sexual pode experimentar compulsões sexuais que acabam agravando o TOC. Embora essas compulsões possam oferecer alívio temporário para a ansiedade causada pelas obsessões, elas frequentemente aumentam a culpa e a vergonha, tornando os sintomas mais graves e difíceis de tratar. Para identificar obsessões e comportamentos prejudiciais, é crucial realizar uma avaliação psicológica e buscar tratamento com psicoterapia. Além disso, um psiquiatra pode ser necessário para prescrever medicação e monitorar o tratamento. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é fundamental para tratar o TOC e pode ajudar a lidar com os pensamentos e comportamentos associados às compulsões sexuais. A combinação de psiquiatra e psicoterapia oferece um tratamento mais abrangente e eficaz.
Obrigado pela sua pergunta! No Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) de cunho sexual, a pessoa pode ter pensamentos intrusivos relacionados ao sexo, mas isso não implica necessariamente em uma compulsão sexual. No entanto, em alguns casos, a compulsão sexual pode ser um comportamento que tenta aliviar a ansiedade gerada pelos pensamentos obsessivos. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é altamente eficaz no tratamento do TOC, ajudando a reduzir a intensidade dessas obsessões e compulsões. A Hipnose Clínica também pode ser utilizada para acessar e tratar os gatilhos emocionais desses sintomas. É importante, no entanto, consultar um profissional para uma avaliação completa e tratamento adequado. Estou à disposição para ajudar.
Sim, o TOC é um transtorno em que um dos tipos mais comuns é a existência de obsessões (pensamentos) juntamente com as compulsões, que são comportamentos realizados para aliviar os pensamentos. Em alguns casos, a pessoa pode ter só as obsessões mas não é o mais comum . Procure um psicólogo da abordagem da Terapia Cognitivo Comportamental que é o tratamento com maior respaldo científico.
Olá! Sim, no caso do TOC de cunho sexual, pode ocorrer uma inter-relação entre as obsessões e compulsões relacionadas ao tema. A pessoa pode vivenciar pensamentos obsessivos sobre sexualidade e, por vezes, isso pode gerar comportamentos compulsivos que visam "controlar" ou "neutralizar" esses pensamentos, o que pode, paradoxalmente, agravar o TOC. A compulsão sexual, no contexto do TOC, muitas vezes não é um desejo genuíno, mas sim uma tentativa de lidar com a ansiedade causada pelas obsessões. A psicanálise pode ser uma forma de explorar esses pensamentos e comportamentos, ajudando a entender o que está por trás dessas obsessões e como lidar com elas de maneira mais saudável. Podemos marcar uma sessão para conversar melhor sobre o que você está vivenciando. Um abraço, Vinícius.
Olá, tudo bem?
Essa é uma pergunta muito importante e, ao mesmo tempo, cheia de nuances que merecem um olhar cuidadoso. Quando falamos sobre TOC com temas de cunho sexual, estamos nos referindo a obsessões — ou seja, pensamentos intrusivos, indesejados e altamente angustiantes que envolvem conteúdos sexuais. Diferente da compulsão sexual (que é marcada por um impulso real e repetitivo de buscar gratificação sexual), no TOC o sofrimento costuma vir justamente da aversão ou do medo associado a esses pensamentos, o que gera um forte desejo de neutralizá-los ou controlá-los.
É comum que quem convive com esse tipo de TOC se questione se “gosta demais” de sexo ou se está desenvolvendo algum tipo de vício, quando, na verdade, o que está em jogo é o esforço intenso — e às vezes desesperado — de aliviar a angústia gerada por pensamentos que a pessoa não deseja ter. Em alguns casos, essa tentativa de neutralização pode sim incluir comportamentos sexuais repetitivos, não exatamente por desejo ou prazer, mas como um ritual de alívio ou "teste", o que acaba agravando o ciclo do TOC.
Do ponto de vista da neurociência, o TOC está relacionado a uma dificuldade nos mecanismos de “desligamento” de circuitos cerebrais ligados à ameaça e ao controle. Quando esses circuitos se ativam diante de pensamentos sexuais que geram culpa, medo ou dúvida intensa, o cérebro entra em um ciclo de alarme constante. É como se ele dissesse: “isso não deveria estar aqui” — e buscasse qualquer forma de garantir que tudo está sob controle, mesmo que isso inclua repetir certos comportamentos que depois trazem ainda mais culpa ou confusão.
Talvez uma boa forma de investigar isso seja se perguntar: esses comportamentos sexuais estão vindo acompanhados de culpa, alívio momentâneo e depois angústia? Há uma sensação de “eu preciso fazer isso para acalmar a mente”? Você sente que está no controle ou parece algo mais automático e ansioso? Essas pistas podem ajudar a entender se o que está acontecendo é uma compulsão sexual em si, ou um ritual dentro da lógica do TOC.
Essa distinção não é simples, e justamente por isso o acompanhamento psicológico pode ser tão importante nesse processo. O foco nunca é julgar, mas compreender o que está por trás, com acolhimento e precisão.
Caso precise, estou à disposição.
Essa é uma pergunta muito importante e, ao mesmo tempo, cheia de nuances que merecem um olhar cuidadoso. Quando falamos sobre TOC com temas de cunho sexual, estamos nos referindo a obsessões — ou seja, pensamentos intrusivos, indesejados e altamente angustiantes que envolvem conteúdos sexuais. Diferente da compulsão sexual (que é marcada por um impulso real e repetitivo de buscar gratificação sexual), no TOC o sofrimento costuma vir justamente da aversão ou do medo associado a esses pensamentos, o que gera um forte desejo de neutralizá-los ou controlá-los.
É comum que quem convive com esse tipo de TOC se questione se “gosta demais” de sexo ou se está desenvolvendo algum tipo de vício, quando, na verdade, o que está em jogo é o esforço intenso — e às vezes desesperado — de aliviar a angústia gerada por pensamentos que a pessoa não deseja ter. Em alguns casos, essa tentativa de neutralização pode sim incluir comportamentos sexuais repetitivos, não exatamente por desejo ou prazer, mas como um ritual de alívio ou "teste", o que acaba agravando o ciclo do TOC.
Do ponto de vista da neurociência, o TOC está relacionado a uma dificuldade nos mecanismos de “desligamento” de circuitos cerebrais ligados à ameaça e ao controle. Quando esses circuitos se ativam diante de pensamentos sexuais que geram culpa, medo ou dúvida intensa, o cérebro entra em um ciclo de alarme constante. É como se ele dissesse: “isso não deveria estar aqui” — e buscasse qualquer forma de garantir que tudo está sob controle, mesmo que isso inclua repetir certos comportamentos que depois trazem ainda mais culpa ou confusão.
Talvez uma boa forma de investigar isso seja se perguntar: esses comportamentos sexuais estão vindo acompanhados de culpa, alívio momentâneo e depois angústia? Há uma sensação de “eu preciso fazer isso para acalmar a mente”? Você sente que está no controle ou parece algo mais automático e ansioso? Essas pistas podem ajudar a entender se o que está acontecendo é uma compulsão sexual em si, ou um ritual dentro da lógica do TOC.
Essa distinção não é simples, e justamente por isso o acompanhamento psicológico pode ser tão importante nesse processo. O foco nunca é julgar, mas compreender o que está por trás, com acolhimento e precisão.
Caso precise, estou à disposição.
No TOC com obsessões sexuais, a compulsão pode envolver comportamentos ou pensamentos sexuais repetitivos usados para aliviar a ansiedade, o que pode agravar o quadro. O acompanhamento psicológico é fundamental para o manejo adequado
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