Rua Visconde de Ouro Preto, 5 - 5° andar - Botafogo, Rio de Janeiro 22250-180
Para consultas presenciais entrar em contato via WhatsApp
Ler mais23/10/2025
Rio de Janeiro 1 endereço
Aceita apenas pacientes particulares
Número de registro: CBPC 2022-1678
3 opiniõesRua Visconde de Ouro Preto, 5 - 5° andar - Botafogo, Rio de Janeiro 22250-180
Para consultas presenciais entrar em contato via WhatsApp
Ler mais23/10/2025
Sou psicanalista, com atuação voltada ao acolhimento de casais e adultos que enfrentam desafios emocionais e relacionais. Atendo pessoas que lidam com inseguranças, ciúmes, baixa autoestima, dificuldades sexuais, timidez, comunicação em público e dependência emocional — em contextos amorosos, sociais, familiares e profissionais.
Também ofereço apoio psicanalítico para quem vivencia sintomas de ansiedade e depressão, além de orientação para lidar com conflitos em relacionamentos afetivos ou no ambiente de trabalho.
Minha escuta é pautada pelo respeito, pelo não julgamento e pelo compromisso com o bem-estar psíquico de cada pessoa. Em minha atuação, busco criar um espaço seguro e sigiloso, onde cada paciente possa se expressar livremente e, a partir do vínculo terapêutico, elaborar conflitos, ressignificar vivências e fortalecer sua autonomia emocional.
Este especialista só aceita pacientes particulares. Você pode pagar particular para marcar, ou encontrar outro especialista que aceite o seu plano de saúde.
3 opiniões
Perfil novo
As primeiras opiniões já começaram a ser enviadas pelos pacientes
Fernando é, sem dúvida, o melhor terapeuta com quem já me consultei. Desde o primeiro atendimento, demonstra uma escuta genuína, empatia e uma atenção aos detalhes. Sua forma de conduzir as sessões transmite segurança e confiança, criando um espaço realmente acolhedor para o autoconhecimento e o desenvolvimento pessoal. É um profissional completo, comprometido e interessado. Recomendo com total convicção a todos que buscam um acompanhamento terapêutico de qualidade e humano.
Excelente profissional! A escuta atenta e acolhedora me fez sentir à vontade desde o primeiro atendimento. Demonstra empatia, sensibilidade e conhecimento técnico, conduzindo as sessões com seriedade e cuidado. Recomendo fortemente o trabalho dele.
Fernando Cravos é um profissional comprometido, ético e muito humano. Durante o acompanhamento, sempre demonstrou empatia, escuta atenta e respeito pelo meu tempo e processo. Sua abordagem me ajudou a enxergar questões importantes com mais clareza e acolhimento. Recomendo com confiança.
7 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia
Como posso reconhecer e diferenciar o pensamento acelerado de uma busca por criatividade e produtividade?
O que você chama de “pensamento acelerado”, embora popularmente assim tratado pelo senso comum, refere-se a condições ou sintomas que nem sempre são reconhecidos como uma condição psicopatológica isolada. Embora o termo Pensamento Acelerado ou Síndrome do Pensamento Acelerado (SPA) não conste literalmente em manuais diagnósticos como o DSM-5, o fenômeno que descreve é cientificamente reconhecido.
Em alguns casos, pode estar associado a transtornos como o TDAH, o TAG (transtorno de ansiedade generalizada), o transtorno bipolar e ao uso de estimulantes do sistema nervoso central (SNC). A indicação para procurar um profissional de saúde mental depende da frequência e da intensidade desses episódios, bem como dos prejuízos que possam causar ou de suas repetições automáticas e disfuncionais.
Todos passamos por momentos de ansiedade ou estresse pontuais, causados por frustrações ou expectativas desreguladas — o que não caracteriza um transtorno nem motivo de maiores preocupações. Também é natural que nossos pensamentos se acelerem quando vivemos um bom momento, criando e produzindo algo que nos traz satisfação.
Portanto, considero que não há motivo para preocupações se essa suposta aceleração não leva a fuga de ideias, ambições obsessivas ou mudanças bruscas e injustificáveis de opinião, humor ou foco, mas, ao contrário, tem favorecido sua capacidade de se concentrar e de se dedicar ao que gosta e lhe faz bem.
Nunca senti nenhum tipo de amor por ninguém. É normal isso?
Bem, ninguém nasce com a obrigatoriedade de amar alguém, entretanto, questões relativas a instinto, necessidade de convivência social, medo da solidão ou simplesmente o acaso emocional, podem nos levar a desenvolver forte afeição por alguém e essa afeição pode desembocar em um sentimento mais forte, prazeroso ou recompensador que pode ser definido como amor.
Quando você diz que nunca sentiu nenhum tipo de amor por quem quer que seja, entende-se que nunca se apegou a pai, mãe, irmão, parceiro afetivo, animal de estimação etc.
Você pergunta se isso é normal.
A normalidade em psicoterapia e em especial na psicanálise, não é algo que possa ser avaliado com a simplicidade do sim ou do não. Não vejo anormalidade nesse fato, mas, não posso deixar de reconhecer que não se trata de um comportamento, no mínimo, usual.
Não amar alguém, no sentido do que seja o amor no entendimento do senso comum, não é, por si só, evidência de psicopatologia, desde que por traz desse comportamento não se escondam desejos reprimidos, traumas, experiências frustrantes, decepções, ou qualquer tipo de vivência desagradável que, consciente ou inconscientemente, possam ter anestesiado ou bloqueado sua capacidade de se deixar envolver afetivamente, interagir com pessoas do seu convívio e se permitir apaixonar-se e amar alguém.
Embora, por si só, essa condição não deva ser considerada uma psicopatologia, estou certo de que a psicoterapia, certamente, pode ser recomendável para alinhar seus pensamentos, emoções e sentimentos àquilo que efetivamente possa ser relevante para a sua regulação emocional e para a sua felicidade.
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.