
Dr.
Marcus Paulo Fernandes Amarante
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Oncologista, Médico clínico geral
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Experiência
Sobre mim
Sou médico oncologista clinico e dedico-me ao cuidado integral do paciente oncológico. Realizei minha formação em Oncologia Clínica na Beneficência Po...
Mostrar a descrição completaFormação
- Graduação em Medicina, Universidade Federal do Ceara, 2008
- Residencia Medica em Clinica Medica, Hospital Geral Dr Waldemar Alcantara, 2012
- Residencia Medica em Oncologia Clinica, Beneficência Portuguesa de Sao Paulo, 2016
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Opiniões dos pacientes
Classificação geral
24 opiniões
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Pontualidade
-
Atenção
-
Clínicas e hospitais
Bruno Henrique de Oliveira
Médico bastante atencioso e que demonstra muita empatia com o paciente. Foi bem além do que eu tinha como ideia inicial de consulta, orientando a realização de exames complementares.
Tieta
Dr.Marcus muito atencioso, excelente médico.
Muito obrigado.
Agradeço a Deus por te lhe encontrado
Bruna Gama
Amei o Dr. Marcus Paulo um excelente profissional, me deixou muito tranquila em respeito ao tratamento.
Anderson Herculano De Lima
Gostei do médico. Bem tranquilo e empático. Fui fazer um check-up e foi bem analítico em relação aos meus exames.
X. A.
Médico excelente! Explica bem e é super atencioso. Tirou todas as minhas duvidas, foi super gentil e educado.
Jorge Alberto
Excelente médico, muito competente, atencioso e cuidadoso. Além da competência e segurança tem empatia e tratamento humanizado.
Paulo Henrique
Profissional muito atencioso, pontual e seguro em suas orientações. Recomendo a outros pacientes que estejam a procura de um Generalista.
Eduardo
Médico atencioso, presente e profissional. Primeira consulta . Excelente escolha, fez uma ótima avaliavas do paciente como também examinou fisicamente
Daniele
Se existe oncologista melhor que esse desconheço! Me ajudou e acompanhou no momento mais difícil da minha vida! Nunca esqueci do quanto fui bem acolhida por ele e da paciência e serenidade em explicar cada detalhe! Meu agradecimento ao Dr. Marcus! Sempre o indico!
Alexandra Roberta
Muito atencioso, com explicações bem detalhadas para a nossa compreensão sobre o caso de minha mãe, tiramos muitas dúvidas, passamos a entender melhor todo contexto e assim nos auxiliou bastante nas decisões futuras.
Dr. Marcus Paulo Fernandes Amarante
Muito obrigado pelo depoimento dona Alexandra ! Sempre à disposição!
Dúvidas respondidas
7 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia
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Pergunta sobre Quimioterapia
qual a diferença da quimioterapia intravenosa e a intra arterial?
O que muda é a forma de administrar a medicação. A grande maioria do tratamentos quimioterápicos é feita por via endovenosa, ou seja, a medicação e infundida na veia do paciente e circula pelo corpo todo a fim de atingir as células tumorais. A via intra-arterial é utilizada somente em situações muito específicas quando se pretende direcionar o tratamento para uma região específica onde o tumor está localizado e que seja irrigada pelo território daquela artéria. Para tal é realizado um cateterismo da artéria em questão por um médico cirurgião ou radiologista intervencionista e o procedimento é realizado em sala de hemodinâmica.
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Pergunta sobre Tamoxifeno
Eu tomo Tamoxifeno a 3 anos , estou com muita ansiedade e síndrome do pânico, a minha oncologista me passou para tomar o Escitalopram, eu posso tomar, não vai cortar o efeito do Tamoxifeno?
O escitalopram, assim como a desvenalfaxina, a reboxetina e a mirtazapina são inibidores fracos do citocromo CYP2D6, portanto, têm baixa probabilidade de interferir na metabolização do tamoxifeno e podem ser administrados com segurança.
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.
Experiência
Sobre mim
Sou médico oncologista clinico e dedico-me ao cuidado integral do paciente oncológico. Realizei minha formação em Oncologia Clínica na Beneficência Po...
Mostrar a descrição completaFormação
- Graduação em Medicina, Universidade Federal do Ceara, 2008
- Residencia Medica em Clinica Medica, Hospital Geral Dr Waldemar Alcantara, 2012
- Residencia Medica em Oncologia Clinica, Beneficência Portuguesa de Sao Paulo, 2016
Certificado Doctoralia
Experiências Profissionais
- Estágio em oncologia torácica. MD Anderson Cancer Center (2015)
Certificados
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Idiomas
Alemão, Português, InglêsArtigos
Câncer da bexiga
São esperados 79.030 casos novos de câncer de bexiga neste ano nos EUA e aproximadamente 16.870 mortes em decorrência da doença naquele país neste mesmo ano. Câncer de bexiga é a sexta neoplasia maligna mais comum nos EUA e é raramente diagnosticado em indivíduos com menos de 40 anos de idade. A mediana de idade ao diagnóstico é de 73 anos. No Brasil, segundo dados do INCA (Instituto nacional do Câncer) esperavam-se 7.200 casos novos de câncer de bexiga em homens e de 2.470 em mulheres em 2016. Esses valores representam um risco de 7,26 casos novos a cada 100 mil homens e 2,39 para cada 100 mil mulheres.
Tratamento do câncer de rim
O tratamento inicial nos primeiros estágios do câncer renal é a cirurgia para a retirada do rim acometido pelo tumor. Pacientes com tumores de tamanho muito pequeno podem ser candidatos a cirurgias parciais sem necessidade de retirada completa do órgão. Na doença metastática, os pacientes são preferencialmente tratados com drogas-alvo administradas na forma de comprimidos como o pazopanibe ou o sunitinibe que pertencem a classe dos antiangiogênicos.Quando o paciente foi tratado na primeira linha com um antiangiogênico, poderá ser medicado na segunda linha com imunoterapia.
Câncer de pâncreas
Estima-se que no ano de 2017 serão diagnosticados cerca de 53.670 novos casos de câncer de pâncreas nos EUA e que aproximadamente 43.090 pessoas irão falecer da doença no país. O câncer de pâncreas ocupa a quarta posição entre as principais causas de morte por câncer em homens e mulheres norte-americanos. A doença ainda tem alto índice de mortalidade e letalidade devido ao diagnóstico tardio, na maioria das vezes, além de seu comportamento mais agressivo. No Brasil, essa patologia é responsável por cerca de 2% de todos os tipos de câncer e por 4% do total de mortes pela enfermidade. Raros são os casos diagnosticados antes dos 30 anos de idade, pois maioria se apresenta após os 60 anos.
Tratamento do câncer de estômago
Hoje sabemos que alguns portadores de adenocarcinoma de estômago podem hiperexpressar a proteína HER-2 e podem receber tratamento com o medicamento trastuzumabe em combinação com quimioterapia como FOLFOX, capecitabina e oxaliplatina ou cisplatina e 5-Fluoracil. Se HER-2 negativo e em boas condições clínicas podem receber combinação tripla como FLOT ou mDCF. No caso de idosos ou pacientes em condições clínicas menos propícias, é preferível utilizar combinação dupla com fluoro pirimidina e platina como: FOLFOX, CF, ou capecitabina e oxaliplatina. Após falha da primeira linha de tratamento podem ser utilizadas em segunda linha: docetaxel, irinotecano, FOLFIRI ou paclitaxel e ramucirumabe.
Tratamento do Câncer de mama
Em pacientes com doença metastática , a escolha do regime de tratamento depende de uma série de fatores. Primeiramente analisamos o perfil da imuno-histoquímica do tumor (Luminal A e B, Her-2 positivo, triplo negativo). Em seguida, levamos em consideração os tratamentos prévios a que a paciente já foi exposta seja na adjuvância ou em linhas previas de tratamento na doença metastática. Outro dado importante a ser considerado e o volume de doença (se baixo volume ou alto volume com crise visceral) e a velocidade de crescimento das metástases.
Tratamento do câncer de cólon e reto
Pacientes com metástases irressecáveis não candidatos a uma cirurgia curativa podem ser tratados com diversas combinações de quimioterapia. Os principais regimes utilizados são a administração de fluoro pirimidina com oxaliplatina e/ou de irinotecano como FOLFOX, FOLFIRI, FOLFIRINOX, CapOX, FLOX. Recomenda-se realizar a pesquisa de mutação de dois genes da família do RAS que inclui o KRAS e o NRAS. Aqueles que não possuem mutações desses dois genes se beneficiam do uso, em combinação com a quimioterapia, de anticorpos contra a proteína EGFR que está presente na superfície da célula tumoral, a qual estimula o crescimento de células tumorais através de via regulada pelos genes KRAS e NRAS