Perguntas do paciente (2540)

O Transtorno de Processamento Sensorial (TPS) é uma condição em que o cérebro tem dificuldade em organizar e interpretar informações recebidas pelos sentidos, como visão, audição, tato, olfato, paladar... Mais

Para apoiar uma mulher autista em um contexto social, é importante oferecer clareza, previsibilidade e respeito às suas formas de perceber e interagir com o mundo. Isso inclui comunicar-se de maneira direta,... Mais

As "regras não escritas" do trabalho são normas implícitas de comportamento, comunicação e interação que não estão formalmente documentadas, mas que orientam como se espera que as pessoas atuem em um ambiente... Mais

A equipe de trabalho pode adaptar sua comunicação com colegas autistas tornando as informações mais claras, diretas e estruturadas. Isso inclui usar instruções objetivas, evitar ambiguidades, ironias ou... Mais

Na perspectiva psicanalítica, a ecolalia, ou repetição de palavras e frases, pode ser entendida como uma forma de processamento e regulação emocional e cognitiva, uma maneira de a pessoa organizar experiências,... Mais

Algumas mulheres autistas podem achar difícil iniciar ou manter conversas casuais porque o “small talk” depende de regras sociais implícitas, interpretação de sinais não verbais e atenção a nuances contextuais... Mais

A insistência na mesmice em mulheres autistas pode se manifestar de forma mais sutil ou socialmente camuflada do que em homens, por exemplo, por meio de rotinas flexíveis dentro de padrões socialmente... Mais

Mulheres autistas podem ter dificuldade em fazer amigos porque a construção de relações sociais depende de habilidades implícitas, como interpretar sinais não verbais, entender expectativas sociais e adaptar-se... Mais

Sim, a superproteção familiar pode piorar o mutismo seletivo em pessoas com Transtorno do Espectro Autista. Quando a família assume excessivamente as interações sociais ou fala em lugar da pessoa, ela... Mais

No Transtorno do Espectro Autista, várias características podem influenciar a participação em trabalhos em grupo. Dificuldades na comunicação social podem tornar desafiador iniciar, manter ou encerrar... Mais

Sim, mulheres autistas podem ser mais vulneráveis à exploração em amizades devido a dificuldades em interpretar sinais sociais sutis, reconhecer intenções alheias e avaliar reciprocidade emocional. A empatia... Mais

Mulheres autistas podem apresentar comportamentos repetitivos sutis, como balançar mãos, mexer no cabelo, organizar objetos de forma rígida, repetir palavras ou frases, e dedicar-se intensamente a interesses... Mais

Sim, muitas mulheres autistas podem se sentir mais seguras em ambientes online, pois esses espaços oferecem maior controle sobre a comunicação e permitem interação no próprio ritmo, reduzindo sobrecarga... Mais

Autistas podem ter dificuldades em trabalhos em grupo porque interpretar sinais sociais, coordenar ações e compreender expectativas implícitas exige esforço cognitivo e emocional elevado. A comunicação... Mais

As características do autismo que afetam o trabalho em grupo incluem dificuldades na comunicação social, como a interpretação de sinais não verbais (expressões faciais, gestos, entonação) e na compreensão... Mais

O trabalho em grupo pode ser desafiador para pessoas autistas porque exige interpretar sinais sociais sutis, adaptar-se a normas implícitas e coordenar ações com os outros, o que demanda esforço cognitivo... Mais

Não, mulheres autistas não têm necessariamente dificuldade em fazer e manter amizades, mas podem enfrentar desafios específicos. Elas podem ter dificuldade em interpretar sinais sociais sutis, compreender... Mais

As características do autismo impactam o trabalho em grupo de várias maneiras. A dificuldade em interpretar sinais sociais e nuances de comunicação pode levar a mal-entendidos e dificuldades em interagir... Mais

Na perspectiva psicanalítica, a interpretação de sinais não verbais em mulheres autistas pode ser diferente porque a percepção social delas não se organiza de forma automática como ocorre em pessoas neurotípicas.... Mais

Na psicanálise, a hiperempatia em mulheres autistas pode ser compreendida como uma sensibilidade intensa aos estados emocionais alheios, que muitas vezes funciona como um mecanismo de adaptação social.... Mais