Boa tarde! Tenho 52 anos e tenho observado meu comportamento.Quando estou em casa, só deito se tiver

25 respostas
Boa tarde! Tenho 52 anos e tenho observado meu comportamento.Quando estou em casa, só deito se tiver um pano me cobrindo(uma parte do corpo), me sinto mais segura e confortável.Tenho dificuldade com textura, so consigo vestir roupa de algodão,malha de algodao tbm, tecido sintetico me incomoda.Isso é normal?
Seria interessante perceber se isso tem uma origem emocional, normalmente relacionada com situações vividas principalmente na infância e adolescência. Talvez possa ser interessante buscar ajuda de um psicólogo para identificar as origens desse comportamento e te ajudar.

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 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Olá. Receio que não seja possível responder sua pergunta sem avaliar a situação com mais profundidade. Penso que se de alguma forma você está desconfortável ou sofrendo com essa situação, vale a pena a investigação. Minha orientação é procurar um psicólogo e clínico geral. Abraço.
 Indayá Jardim de Almeida
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Pelo seu relato não é possível definir se é ou não normal, mas se é algo que te causa incômodo e dúvidas, considero importante buscar um psicólogo/ psicanalista para que possa investigar e avaliar o que possa estar relacionado ao seu quadro atual. Espero ter ajudado, estou á disposição!
Entenda que a busca por sensação de segurança com tecidos específicos e o desconforto com certas texturas podem estar ligados a uma hipersensibilidade sensorial, algo que, em graus variados, pode ocorrer em pessoas sem configurar um transtorno. Essas preferências são normais dentro da diversidade humana; no entanto, se a sensibilidade impactar seu bem-estar ou atividades diárias, uma avaliação profissional cuidadosa por um psicólogo avaliando também outros aspectos pessoais poderia ajudar a entender melhor suas necessidades e estratégias de conforto.
 Sâmila Candeia Rodrigues
Psicólogo, Psicanalista
Linhares
Pode ser que você tenha uma sensibilidade corporal mais intensa, ou que esteja em um momento mais sensível. É importante observar e procurar ajuda, caso se faça necessário.
Algumas perguntas para pensar: isso acontece desde quando? Em que momentos a percepção do contato com os objetos se intensifica? Te atrapalha?
Estou à disposição!

Olá,
- Pode ser normal sim, mas é bom investigar se está tendo alguma hipersensibilidade na pele, alergia ou até mesmo alguma alteração hormonal.
Qualquer dúvida, nos pergunte novamente.
Abraços
 Paulo Cesar Francetto
Psicólogo, Psicanalista
Santo André
Olá. Muito simbólico esse seu comportamento. Ele tem muito de retorno seu a infância, ao útero. Estar coberta, com algodão ( que imita a pele humana),se sentir segura e confortável. Demonstra um pouco da necessidade que você deve estar sentindo de acolhimento e atenção. Isso demonstra que você tem conteúdos que precisam ser analisados e compreendidos pois seu inconsciente está se expressando através de um desejo, que é o de estar coberta, nem que seja parcialmente. Parcialmente para não perder contato total com a realidade.
 Nilzelly Martins
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá,

Primeiramente, quero te agradecer pela confiança em trazer essas observações tão singulares sobre seu corpo e seu modo de estar no mundo. É muito importante e potente que você esteja se escutando e se observando assim.

O que você descreve como a necessidade de sentir um pano sobre parte do corpo para conseguir deitar com mais segurança, o incômodo com determinados tecidos e a preferência por algodão, são manifestações que tocam uma dimensão muito sensível da nossa existência: a relação entre o corpo, o afeto e o que chamamos, em psicanálise, de experiência do "envelope corporal".

O corpo, para nós, não é apenas biológico. O corpo é também afetado pela história, pelos encontros, pela linguagem. Desde os primeiros tempos da vida, nossa pele é um dos primeiros lugares onde se inscreve a marca do outro, do cuidado, do toque, da presença. O modo como fomos amparados, como fomos tocados (ou não), como sentimos o ambiente em que crescemos, tudo isso pode permanecer, de maneiras muito sutis ou muito intensas, nas sensações que carregamos até a vida adulta.

Quando você percebe que um tecido sintético incomoda, que o algodão conforta, que precisa de algo tocando seu corpo para se sentir segura, não se trata de algo "normal" ou "anormal". Em psicanálise, não lidamos com essas categorias. O que importa para nós é a singularidade: o que, na sua história, se expressa hoje por meio dessas escolhas do sensível. Cada pessoa inventa, de maneira muito própria, formas de se sentir viva, segura, em contato consigo mesma e com o mundo.

Essa é justamente uma das grandes importâncias do processo de análise: construir um espaço onde essas manifestações possam ganhar voz, serem ouvidas sem julgamento, e se desdobrar em sentido. Às vezes, algo que hoje aparece como uma necessidade corporal, carrega ecos muito antigos, de momentos de desamparo, de busca por proteção, de tentativas muito criativas do nosso psiquismo de se sustentar.

O corpo fala. E fala não apenas com palavras, mas com gestos, com preferências, com recusas, com texturas. A análise é o espaço onde vamos aos poucos traduzindo essas linguagens tão íntimas. Não para "corrigir" o que sentimos, mas para dar lugar ao que precisa ser reconhecido, para que nossa existência possa se tornar um pouco mais leve, um pouco mais nossa.

Se em algum momento você desejar seguir explorando essas descobertas, saiba que a psicanálise pode te oferecer esse espaço de acolhimento e escuta, onde cada detalhe do que você sente é precioso, é respeitado, e é parte da construção da sua própria história de ser. E estou aqui, se desejar conversar mais sobre...
 Sumaia Costa
Psicólogo
Salvador
Olá, o que você descreve se assemelha a uma hipersensibilidade tátil. Isto pode estar relacionado a alguma neurodivergência, como autismo e TDAH, por exemplo, ou não. Requer uma avaliação detalhada de outros eventuais comportamentos que indiquem outros padrões de funcionamento atípico. No entanto, pode ser apenas sinal de algum problema no processamento sensorial. De todo modo, apenas essa característica isolada não diz muita coisa, entende? Necessita de uma avaliação detalhada para investigar se é ou não sinal de algo mais consistente.
Boa tarde, e obrigado por compartilhar algo tão íntimo e importante da sua experiência.

O que você descreve — a busca por conforto em certos tecidos, a necessidade de estar coberta para relaxar — pode fazer parte de como o seu corpo encontra segurança e repouso. Cada pessoa tem formas muito singulares de se sentir protegida e acolhida, especialmente em momentos de descanso. Não há nada de “anormal” nisso. A sensibilidade a texturas, por exemplo, é algo mais comum do que parece, e muitas vezes acompanha a história de alguém desde a infância, mesmo que só chame atenção mais tarde.

Fico curioso sobre como tem sido para você observar esse comportamento agora. O que tem te feito olhar para isso? Em que momentos isso se intensifica ou se torna mais incômodo? Você sente que isso interfere no seu dia a dia de maneira significativa?

Se quiser, podemos seguir explorando essas experiências. Estou por aqui.
Olá, bom dia!
A questão com texturas pode revelar alguma alteração sensorial que vc possa apresentar, que é uma alteração basicamente na forma como o sistema nervoso/cérebro interpreta as informações que chegam por meio dos órgãos dos sentidos. Apesar desse tipo de alteração ser investigado com propriedade pelo terapeuta ocupacional, alguns quadros psicológicos/psiquiátricos tem esse tipo de alteração, e nesse caso pode haver uma causa psiquiátrica ou no desenvolvimento, como é o caso do TDAH, TEA.
O mais interessante seria vc fazer uma avaliação com um psicólogo e/ou terapeuta ocupacional para tirar estas duvidas, mas se houver uma questão de insegurança que observa em mais situações, investigar para entender melhor junto a um psicólogo pode ser interessante.
Dra. Laís Linazzi
Psicólogo, Psicanalista
Araucária
Bom dia, nao isso nao é normal, se vc nunca teve esses comportamento e se isso te incomoda de alguma forma, sugiro procurar ajuda de um proficional da área da psicanalise, podendo estar ligado a algum trauma ou poderia ser um possivel desenvolvimento de alguma mania ou até mesmo um toc.
Bom dia! A necessidade de se cobrir ao deitar busca segurança tátil e conforto, possivelmente com ligações emocionais. A preferência por algodão e aversão a sintéticos pode indicar sensibilidade a texturas.

Se não prejudicam sua vida, são suas preferências. Caso causem restrições ou ansiedade, observe as situações, reflita sobre a origem e considere uma avaliação psicológica para entender e lidar melhor com essas necessidades. Ter preferências é normal, desde que não causem sofrimento. Dúvidas? Estou à disposição.
Bom dia!
Se está te incomodando é sinal que algo não vai bem, procure atendimento com Psicólogo e tente descobrir qual a raiz deste incômodo e o que está associado para ser tratado.
Terapia cognitivo comportamental ou EMDR , vai ajudar muito a resolver.
Olá!!
Preste atenção no motivo pelo qual você decide se cobrir ( pode ser um pensamento muito breve), mas que faz sentido pra você. Com o decorrer do tempo algumas sensações mudam a forma e as escolhas de tecidos, modo de vestir, etc. Estamos em constante transformação, o que pode ter relação com as respostas corpóreas a essas texturas ou temperatura do nosso corpo. Veja com o médico que te acompanha como estão suas taxas e se há alguma resposta fisiológica. Fazer terapia é um lugar para esclarecer e rever essas respostas, identificar sintomas e tratá-los (a sensação de segurança com o corpo coberto). Mas investigue também a dificuldade com textura e as escolhas por roupas de algodão ( pode estar relacionado com algo fisiológico).
Abraços!!
Boa tarde! O que você está descrevendo pode estar relacionado a questões de sensibilidade sensorial, que é quando o sistema nervoso reage de forma intensa ou desconfortável a estímulos sensoriais, como o toque, a textura dos tecidos e a necessidade de se cobrir para se sentir segura.

Embora seja comum que as pessoas tenham preferências pessoais por certos tipos de tecidos ou texturas, quando isso se torna uma dificuldade constante ou interfere no seu bem-estar diário, pode ser um indicativo de uma hipersensibilidade sensorial. Isso pode ocorrer por várias razões, incluindo aspectos neurológicos, como transtornos sensoriais, ou até por questões emocionais, em que o toque ou a sensação de estar "desprotegida" pode gerar desconforto psicológico.

Essas questões não são necessariamente "anormais", mas podem ser sinais de que há algo mais a ser investigado ou compreendido sobre a sua percepção sensorial. Algumas pessoas com transtornos de processamento sensorial, como os encontrados no autismo ou em algumas condições de ansiedade, podem ter essa percepção mais aguçada.

Caso isso esteja causando desconforto ou afetando sua qualidade de vida, seria interessante conversar com um profissional de saúde, como um psicólogo, para explorar o que pode estar por trás dessas reações e como você pode lidar com elas de forma mais confortável.
 André Luiz Almeida
Psicólogo
Belo Horizonte
Boa tarde! É muito positivo que você esteja observando seu comportamento com atenção e curiosidade. A forma como você busca conforto ao se cobrir com um pano ou a preferência por determinados tecidos pode, sim, estar relacionada à sua sensibilidade sensorial. Algumas pessoas têm uma percepção mais intensa de estímulos físicos, como o toque de certos tecidos, e isso pode impactar o bem-estar no dia a dia. Embora essas características não sejam necessariamente um problema, quando começam a causar desconforto frequente ou limitar escolhas, vale a pena entender melhor de onde vêm. A psicoterapia pode ser uma aliada importante nesse processo de autoconhecimento, ajudando a compreender esses padrões e a lidar com eles de forma mais leve. Você não está sozinha — e buscar entender isso é um passo valioso.
Sim, parece que você está experimentando algumas características sensoriais específicas que podem estar relacionadas a questões de conforto e sensibilidade. Muitas pessoas têm preferências por certos tipos de tecidos ou coberturas por razões de conforto ou sensibilidade sensorial.
Algumas possíveis explicações incluem:
- Sensibilidade sensorial: Algumas pessoas são mais sensíveis a certas texturas ou materiais, o que pode causar desconforto ou ansiedade.
- Preferências pessoais: Cada pessoa tem suas próprias preferências em termos de conforto e segurança, e isso pode variar amplamente.
Se essas preferências não estão afetando negativamente sua vida diária ou causando desconforto significativo, pode não ser um problema. No entanto, se você se sente ansiosa ou desconfortável com essas questões, pode ser útil conversar com um profissional de saúde mental para explorar isso mais a fundo.
Você gostaria de saber mais sobre como essas preferências podem estar relacionadas a questões de saúde mental ou conforto?
 Cirano Araújo
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Olá, como você tem passado?
O que você descreve pode ser escutado não como algo “anormal”, mas como uma forma singular de lidar com o mundo. Cada corpo desenvolve maneiras próprias de buscar segurança, e muitas vezes esses gestos carregam um sentido mais profundo do que parece à primeira vista.
Talvez o toque do algodão, a leveza da malha, o contato específico com a pele não sejam apenas preferências estéticas ou sensoriais, mas modos que significam algo em especial e que trazem significados a mais para você.
Esses pequenos hábitos, quando escutados com respeito, podem revelar muito sobre o nosso modo de estar no mundo, de sentir afeto, de se defender da angústia. A psicanálise oferece um espaço onde essas repetições podem ser faladas, escutadas e elaboradas com profundidade, sem reduzir você a um diagnóstico ou a uma norma de funcionamento.
Sentir-se à vontade com certas texturas ou formas de estar não é loucura, não é desvio. É linguagem do corpo. E como toda linguagem, ela pode ser lida, relida, ressignificada.
Fico à disposição.
 Gisele Gomes Rodrigues
Psicólogo, Psicanalista
Cascavel
Boa tarde! O que você descreve não é incomum , muitas pessoas têm sensações específicas de conforto e segurança ligadas a texturas, tecidos ou cobertas. Mas, quando isso começa a impactar o dia a dia ou despertar dúvidas persistentes, pode ser um sinal de algo mais profundo que merece escuta. Te convido a fazer terapia: é um espaço onde podemos entender juntos o que esses comportamentos comunicam sobre você e sua história.
Olá!
Mais do que saber se é "normal" o comportamento que refere, é saber o que significa para você, segurança e conforto, cobrindo parte do corpo, especialmente ao deitar. Acho importante considerar o quanto isto está impactando na sua vida, para buscar então ajuda profissional onde, falar para compreender significados e emoções é a chave para sair da obscuridade. Estou à sua disposição, caso considere essa possibilidade. Abraço afetuoso
Boa tarde! O que você está descrevendo pode ser compreendido dentro de um espectro de sensibilidades sensoriais — algo que é relativamente comum, mas que pode variar bastante de pessoa para pessoa. Essas características incluem, entre outras, busca por sensação de contenção, Sensibilidade tátil. Esses traços isoladamente não são sinais de um transtorno, especialmente se não impactam significativamente seu funcionamento social, profissional ou emocional. Porém, características como essas são comuns em pessoas com Sensibilidade Sensorial Elevada. Pode ser útil procurar avaliação profissional, principalmente se houver sofrimento psicológico decorrente desses sintomas. Desejo sucesso! Sempre às ordens!
 Vivian Pastorino
Psicólogo
Rio de Janeiro
Acredito que não seja nada que gere problemas, e sim a forma que você se sente mais confortável.
Realmente pra dormir, a melhor é mais confortável opção é o algodão.
Bom dia, com esse breve relato não é possível dizer muita coisa, veja se quando não se cobre vc não consegue dormir por exemplo ou se as roupas que tem não consegue mais vestilas. E se esse desconforto se soma a outros o interesse é buscar uma avaliação com um psicólogo. Espero ter ajudado!
Seu relato sobre a necessidade do pano e a preferência por tecidos de algodão revela uma relação muito particular entre seu corpo e o mundo exterior. Longe de ser apenas um 'hábito', isso parece funcionar como uma espécie de linguagem silenciosa - onde a textura certa acalenta, e o pano que cobre protege mais do que fisicamente. Muitas pessoas desenvolvem esses rituais de conforto como forma de criar estabilidade em um mundo que pode parecer excessivamente estimulante ou até invasivo.

Do ponto de vista psicológico, quando certas necessidades sensoriais se tornam condições absolutas para o bem-estar (como só conseguir deitar com o pano ou a rejeição intensa a tecidos sintéticos), estamos diante de algo que merece atenção - não porque seja 'anormal', mas porque pode estar sinalizando uma sensibilidade especial ou mesmo marcas de experiências passadas que seu corpo ainda guarda. O interessante é observar: quando isso começou? O que acontece quando você tenta ficar sem essas proteções? A ansiedade ou desconforto que surgem podem ser pistas importantes.

Você não está sozinha nessa experiência. Muitas pessoas descobrem que suas preferências por determinadas texturas ou a necessidade de certos rituais de conforto falam muito sobre como elas se relacionam consigo mesmas e com o mundo. O importante não é julgar se isso é 'normal', mas entender se essas necessidades limitam sua liberdade ou causam sofrimento. Se sim, vale a pena explorar isso em psicoterapia - não para eliminar o que te conforta, mas para compreender suas raízes e, quem sabe, encontrar outras formas de se sentir segura.*

*Sua pergunta já mostra um importante autoconhecimento. Continuar observando esses sinais do corpo com curiosidade e sem julgamento pode ser um caminho fértil para se entender melhor. Se esses traços forem acompanhados de outras dificuldades (como muita ansiedade ou limitações na vida social), um profissional poderá ajudar a tecer novas formas de conforto - sem perder o que já te acalenta, mas ampliando seus recursos internos.

Espero ter ajudado
Um abraço!

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