Como a análise existencial propõe trabalhar a impulsividade?
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Como a análise existencial propõe trabalhar a impulsividade?
A análise existencial entende a impulsividade como uma dificuldade de se orientar pelo sentido e pela liberdade de escolher diante das situações.
Na Gestalt-terapia, olhamos para esse fenômeno de outra forma: entendemos a impulsividade como uma forma de agir sem consciência plena do que se sente ou do que se precisa. Em vez de tentar controlar o impulso apenas pela razão, trabalhamos para que a pessoa desenvolva mais consciência do aqui-e-agora — percebendo seu corpo, suas emoções e pensamentos no momento em que surgem.
Quando o cliente consegue estar mais presente, ele amplia a capacidade de pausar, reconhecer sua necessidade real e escolher como agir, em vez de simplesmente reagir. Isso não elimina os impulsos, mas dá novas possibilidades de resposta, mais coerentes com quem ele é e com o que deseja construir.
Na Gestalt, o caminho para lidar com a impulsividade não é reprimir, mas tomar consciência e assim poder escolher de forma mais autêntica e saudável.
Na Gestalt-terapia, olhamos para esse fenômeno de outra forma: entendemos a impulsividade como uma forma de agir sem consciência plena do que se sente ou do que se precisa. Em vez de tentar controlar o impulso apenas pela razão, trabalhamos para que a pessoa desenvolva mais consciência do aqui-e-agora — percebendo seu corpo, suas emoções e pensamentos no momento em que surgem.
Quando o cliente consegue estar mais presente, ele amplia a capacidade de pausar, reconhecer sua necessidade real e escolher como agir, em vez de simplesmente reagir. Isso não elimina os impulsos, mas dá novas possibilidades de resposta, mais coerentes com quem ele é e com o que deseja construir.
Na Gestalt, o caminho para lidar com a impulsividade não é reprimir, mas tomar consciência e assim poder escolher de forma mais autêntica e saudável.
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Na análise existencial, a impulsividade não é vista apenas como “falta de controle”, mas como um jeito rápido de reagir ao que você sente — muitas vezes sem perceber o que está por trás desse impulso. Em vez de tentar “apagar” o comportamento, o trabalho começa entendendo o que ele significa na sua vida: de que você está tentando fugir, o que está querendo aliviar, ou qual necessidade não está sendo atendida.
A partir disso, a pessoa começa a reconhecer o momento exato em que o impulso aparece e o que ele quer comunicar. Com essa consciência, vai ficando possível escolher outros caminhos, mais alinhados com quem você realmente quer ser, e não apenas com a urgência do momento.
É um processo de aprender a pausar, escutar a si mesmo e decidir — aos poucos — com mais liberdade e menos pressão interna. Essa mudança não acontece de forma mágica, mas como consequência de uma compreensão mais profunda da sua história, do seu ritmo emocional e do sentido que você dá às suas escolhas.
Se você percebe que a impulsividade tem te atrapalhado, conversar sobre isso em um espaço seguro pode ajudar a entender melhor o que está te movendo e encontrar maneiras mais conscientes de agir.
A partir disso, a pessoa começa a reconhecer o momento exato em que o impulso aparece e o que ele quer comunicar. Com essa consciência, vai ficando possível escolher outros caminhos, mais alinhados com quem você realmente quer ser, e não apenas com a urgência do momento.
É um processo de aprender a pausar, escutar a si mesmo e decidir — aos poucos — com mais liberdade e menos pressão interna. Essa mudança não acontece de forma mágica, mas como consequência de uma compreensão mais profunda da sua história, do seu ritmo emocional e do sentido que você dá às suas escolhas.
Se você percebe que a impulsividade tem te atrapalhado, conversar sobre isso em um espaço seguro pode ajudar a entender melhor o que está te movendo e encontrar maneiras mais conscientes de agir.
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