Como é o comportamento de quem tem Transtorno de Processamento Sensorial (TPS) ?
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Como é o comportamento de quem tem Transtorno de Processamento Sensorial (TPS) ?
No Transtorno de Processamento Sensorial, a pessoa pode reagir de forma exagerada ou reduzida a estímulos como sons, luzes, toques e cheiros. Alguns evitam estímulos por serem desconfortáveis, outros buscam sensações intensas o tempo todo. Não é “manha” — é uma forma diferente do cérebro processar as informações sensoriais.
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Comportamento no Transtorno de Processamento Sensorial: visão psicanalítica
O Transtorno de Processamento Sensorial (TPS) envolve dificuldades para organizar, interpretar e responder de forma adequada aos estímulos recebidos pelos sentidos. Isso significa que sons, cheiros, luzes, texturas, movimentos ou sensações corporais podem ser percebidos como excessivamente intensos ou, ao contrário, pouco percebidos. Essas respostas atípicas influenciam diretamente o comportamento e a maneira como a pessoa interage com o mundo.
Quem tem TPS pode apresentar comportamentos como evitar ambientes muito movimentados, reagir de forma intensa a sons ou toques inesperados, buscar constantemente determinados estímulos sensoriais, ter seletividade alimentar por causa da textura dos alimentos ou sentir desconforto com roupas e tecidos específicos. Essas reações não são “manias” ou exageros, mas sim respostas automáticas de um sistema sensorial que processa as informações de forma diferente.
Na visão psicanalítica, essa sensibilidade pode estar ligada não apenas a aspectos neurológicos, mas também à história emocional e relacional do indivíduo. Experiências precoces marcadas por imprevisibilidade, excesso ou falta de estímulos podem impactar a forma como o corpo e a mente aprendem a filtrar e interpretar as sensações. O comportamento observado no TPS, portanto, é resultado da interação entre a forma como o sistema nervoso capta os estímulos e como o psiquismo atribui significado a eles.
O trabalho terapêutico, especialmente dentro de um enquadre psicanalítico, oferece um espaço seguro para que a pessoa compreenda e integre suas respostas sensoriais. Ao fortalecer a autorregulação emocional e a consciência corporal, é possível ampliar a tolerância aos estímulos, reduzir o sofrimento e favorecer uma vida mais confortável e conectada com o ambiente e as relações.
O Transtorno de Processamento Sensorial (TPS) envolve dificuldades para organizar, interpretar e responder de forma adequada aos estímulos recebidos pelos sentidos. Isso significa que sons, cheiros, luzes, texturas, movimentos ou sensações corporais podem ser percebidos como excessivamente intensos ou, ao contrário, pouco percebidos. Essas respostas atípicas influenciam diretamente o comportamento e a maneira como a pessoa interage com o mundo.
Quem tem TPS pode apresentar comportamentos como evitar ambientes muito movimentados, reagir de forma intensa a sons ou toques inesperados, buscar constantemente determinados estímulos sensoriais, ter seletividade alimentar por causa da textura dos alimentos ou sentir desconforto com roupas e tecidos específicos. Essas reações não são “manias” ou exageros, mas sim respostas automáticas de um sistema sensorial que processa as informações de forma diferente.
Na visão psicanalítica, essa sensibilidade pode estar ligada não apenas a aspectos neurológicos, mas também à história emocional e relacional do indivíduo. Experiências precoces marcadas por imprevisibilidade, excesso ou falta de estímulos podem impactar a forma como o corpo e a mente aprendem a filtrar e interpretar as sensações. O comportamento observado no TPS, portanto, é resultado da interação entre a forma como o sistema nervoso capta os estímulos e como o psiquismo atribui significado a eles.
O trabalho terapêutico, especialmente dentro de um enquadre psicanalítico, oferece um espaço seguro para que a pessoa compreenda e integre suas respostas sensoriais. Ao fortalecer a autorregulação emocional e a consciência corporal, é possível ampliar a tolerância aos estímulos, reduzir o sofrimento e favorecer uma vida mais confortável e conectada com o ambiente e as relações.
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