Como é o papel da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) no desenvolvimento do controle inibitório n
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Como é o papel da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) no desenvolvimento do controle inibitório no transtorno de personalidade borderline (TPB)?
Na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), o trabalho com pessoas que têm Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) envolve o fortalecimento do controle inibitório, ou seja, a capacidade de pausar antes de agir por impulso. A TCC ajuda a identificar os gatilhos emocionais, reconhecer os padrões automáticos de pensamento e desenvolver estratégias mais conscientes e funcionais para lidar com a intensidade das emoções. Isso favorece escolhas mais equilibradas e diminui comportamentos impulsivos.
Nas sessões de terapia que eu faço, acrescento também a abordagem do EMDR, pois ele é ump um complemento importante nesse processo. Muitas vezes, a impulsividade no TPB está ligada a experiências dolorosas do passado que ainda não foram processadas. O EMDR auxilia a ressignificar essas memórias e a reduzir a carga emocional associada a elas. Com isso, a pessoa tende a reagir de forma mais calma e regulada no presente, fortalecendo ainda mais o controle inibitório.
Em conjunto, TCC e EMDR podem oferecer um caminho poderoso para promover maior estabilidade emocional, autocontrole e qualidade de vida.
Nas sessões de terapia que eu faço, acrescento também a abordagem do EMDR, pois ele é ump um complemento importante nesse processo. Muitas vezes, a impulsividade no TPB está ligada a experiências dolorosas do passado que ainda não foram processadas. O EMDR auxilia a ressignificar essas memórias e a reduzir a carga emocional associada a elas. Com isso, a pessoa tende a reagir de forma mais calma e regulada no presente, fortalecendo ainda mais o controle inibitório.
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Boa tarde,
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) desempenha um papel importante no desenvolvimento do controle inibitório em pessoas com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB). O controle inibitório diz respeito à capacidade de pausar, refletir e escolher respostas mais adaptativas diante de impulsos, emoções intensas ou situações de estresse. No TPB, essa habilidade costuma estar prejudicada, o que contribui para reações impulsivas, explosões emocionais e dificuldades nos relacionamentos.
Na TCC, o trabalho envolve identificar gatilhos emocionais, pensamentos automáticos e padrões de comportamento impulsivo. Por meio de estratégias específicas — como monitoramento de emoções, treino de habilidades de enfrentamento e exercícios de regulação emocional — a pessoa aprende a interromper automaticamente os impulsos antes que eles se transformem em ações prejudiciais. Além disso, a reestruturação cognitiva ajuda a avaliar alternativas de resposta, promovendo decisões mais conscientes e alinhadas com os próprios valores.
Com o tempo, a prática dessas técnicas fortalece o controle inibitório, reduz a frequência de comportamentos impulsivos e aumenta a sensação de estabilidade emocional, permitindo que a pessoa lide melhor com situações desafiadoras e construa relacionamentos mais seguros.
Espero ter ajudado, um grande abraço.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) desempenha um papel importante no desenvolvimento do controle inibitório em pessoas com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB). O controle inibitório diz respeito à capacidade de pausar, refletir e escolher respostas mais adaptativas diante de impulsos, emoções intensas ou situações de estresse. No TPB, essa habilidade costuma estar prejudicada, o que contribui para reações impulsivas, explosões emocionais e dificuldades nos relacionamentos.
Na TCC, o trabalho envolve identificar gatilhos emocionais, pensamentos automáticos e padrões de comportamento impulsivo. Por meio de estratégias específicas — como monitoramento de emoções, treino de habilidades de enfrentamento e exercícios de regulação emocional — a pessoa aprende a interromper automaticamente os impulsos antes que eles se transformem em ações prejudiciais. Além disso, a reestruturação cognitiva ajuda a avaliar alternativas de resposta, promovendo decisões mais conscientes e alinhadas com os próprios valores.
Com o tempo, a prática dessas técnicas fortalece o controle inibitório, reduz a frequência de comportamentos impulsivos e aumenta a sensação de estabilidade emocional, permitindo que a pessoa lide melhor com situações desafiadoras e construa relacionamentos mais seguros.
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