depaken de 500 MG pode ser administrado em quem toma tolrest de 50mg ,
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depaken de 500 MG pode ser administrado em quem toma tolrest de 50mg ,
Olá! Se bem indicado sem problemas!
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Ola, pode usar sem problemas, até porque eles são complementares. Enquanto a sertralina atua como antidepressivo, o Depakene também é usado como estabilizador do humor, além de anticonvulsivante.
Não há contraindicações ao uso concomitante das duas substancias. As finalidades são diferentes, com efeitos desejados distintos e sem somatória de efeitos colaterais que venham a impedir o uso combinado.
Excelente pergunta — e muito importante, pois envolve uso concomitante de medicamentos neurológicos e psiquiátricos, o que requer sempre atenção especial às interações medicamentosas.
O Depakene 500 mg (valproato de sódio) é um anticonvulsivante e estabilizador do humor, amplamente utilizado no tratamento de epilepsia, enxaqueca e transtorno bipolar. Já o Tolrest 50 mg contém quetiapina, um antipsicótico atípico usado em quadros de ansiedade, insônia, depressão resistente e transtorno bipolar.
Em termos gerais, é possível associar Depakene e Tolrest, pois essa combinação é frequentemente utilizada sob supervisão médica em casos de epilepsia com sintomas afetivos ou em transtornos do humor. No entanto, a associação exige acompanhamento rigoroso, pois ambos atuam no sistema nervoso central e podem potencializar alguns efeitos colaterais.
Cuidados importantes com essa combinação:
Pode ocorrer aumento da sonolência, lentificação cognitiva ou tontura, especialmente nas primeiras semanas;
Há risco discreto de elevação de enzimas hepáticas, portanto o ideal é realizar exames de função do fígado periodicamente;
Deve-se ter atenção a ganho de peso e alterações metabólicas (colesterol, glicose), mais comuns com o uso prolongado de quetiapina;
O valproato pode aumentar discretamente os níveis de quetiapina no sangue, o que reforça a necessidade de ajuste individual da dose;
Em alguns pacientes, a combinação melhora significativamente o controle do humor, do sono e da impulsividade, desde que ajustada corretamente.
Portanto, a associação pode ser segura e eficaz, desde que prescrita e monitorada por um neurologista e/ou psiquiatra, com avaliações clínicas e laboratoriais regulares. A automedicação ou o ajuste de dose por conta própria não é recomendado, pois pequenas variações podem alterar o equilíbrio entre eficácia e efeitos adversos.
Reforço que esta resposta tem caráter informativo e não substitui uma consulta médica individual. O acompanhamento com seu neurologista é essencial para avaliar sua resposta e garantir segurança no uso.
Coloco-me à disposição para ajudar e orientar, com consultas presenciais e atendimento online em todo o Brasil, com foco em neurologia clínica, medicina do sono, epilepsia, transtornos do humor e segurança no uso de neuromoduladores, sempre com uma abordagem técnica e humanizada.
Dra. Patrícia Gomes Damasceno – Neurologista | Especialista em Medicina do Sono
CRM 11930-CE | RQE nº 7771 | RQE nº 8082
O Depakene 500 mg (valproato de sódio) é um anticonvulsivante e estabilizador do humor, amplamente utilizado no tratamento de epilepsia, enxaqueca e transtorno bipolar. Já o Tolrest 50 mg contém quetiapina, um antipsicótico atípico usado em quadros de ansiedade, insônia, depressão resistente e transtorno bipolar.
Em termos gerais, é possível associar Depakene e Tolrest, pois essa combinação é frequentemente utilizada sob supervisão médica em casos de epilepsia com sintomas afetivos ou em transtornos do humor. No entanto, a associação exige acompanhamento rigoroso, pois ambos atuam no sistema nervoso central e podem potencializar alguns efeitos colaterais.
Cuidados importantes com essa combinação:
Pode ocorrer aumento da sonolência, lentificação cognitiva ou tontura, especialmente nas primeiras semanas;
Há risco discreto de elevação de enzimas hepáticas, portanto o ideal é realizar exames de função do fígado periodicamente;
Deve-se ter atenção a ganho de peso e alterações metabólicas (colesterol, glicose), mais comuns com o uso prolongado de quetiapina;
O valproato pode aumentar discretamente os níveis de quetiapina no sangue, o que reforça a necessidade de ajuste individual da dose;
Em alguns pacientes, a combinação melhora significativamente o controle do humor, do sono e da impulsividade, desde que ajustada corretamente.
Portanto, a associação pode ser segura e eficaz, desde que prescrita e monitorada por um neurologista e/ou psiquiatra, com avaliações clínicas e laboratoriais regulares. A automedicação ou o ajuste de dose por conta própria não é recomendado, pois pequenas variações podem alterar o equilíbrio entre eficácia e efeitos adversos.
Reforço que esta resposta tem caráter informativo e não substitui uma consulta médica individual. O acompanhamento com seu neurologista é essencial para avaliar sua resposta e garantir segurança no uso.
Coloco-me à disposição para ajudar e orientar, com consultas presenciais e atendimento online em todo o Brasil, com foco em neurologia clínica, medicina do sono, epilepsia, transtornos do humor e segurança no uso de neuromoduladores, sempre com uma abordagem técnica e humanizada.
Dra. Patrícia Gomes Damasceno – Neurologista | Especialista em Medicina do Sono
CRM 11930-CE | RQE nº 7771 | RQE nº 8082
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