É comum adolescentes com deficiência intelectual leve se morderem, ou esse tipo de comportamento é m

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É comum adolescentes com deficiência intelectual leve se morderem, ou esse tipo de comportamento é mais associado ao autismo ou TDAH? Ou inteligência limítrofe?
É mais comum que adolescentes com autismo ou TDAH apresentem comportamentos como morder a si mesmos, porque esses transtornos muitas vezes envolvem dificuldades na regulação emocional e comportamental. Na deficiência intelectual leve, esse tipo de comportamento é menos frequente, embora não impossível, especialmente se houver ansiedade, frustração ou dificuldade em comunicar necessidades. Já na inteligência limítrofe, que fica entre o normal e a deficiência intelectual, pode variar bastante, dependendo de outros fatores emocionais e ambientais. O importante é olhar para o contexto de cada pessoa e entender o que está por trás desse comportamento, para poder oferecer o apoio certo.

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Comportamentos como se morder podem, sim, aparecer em adolescentes com deficiência intelectual leve, mas também podem estar presentes em pessoas com autismo, TDAH ou até mesmo em quadros de inteligência limítrofe, especialmente quando há dificuldade em lidar com emoções intensas, frustração ou comunicação. Não é o diagnóstico em si que determina esse comportamento, mas como a pessoa lida com estímulos, sensações e emoções. A Psicologia tem um papel essencial nesse processo, ajudando a identificar a origem desse comportamento, entender o que ele comunica e oferecer estratégias mais adequadas para que o paciente possa se expressar e se regular emocionalmente. Um psicólogo especializado pode ajudar tanto o jovem quanto a família a construírem um caminho mais acolhedor e funcional para o desenvolvimento.
Aqui está uma possível resposta para a sua pergunta:

"A automutilação, como morder-se, em adolescentes, é um comportamento complexo que pode ter diversas origens e não está exclusivamente ligada a um único diagnóstico. Em vez de focar em rótulos como autismo, TDAH ou deficiência intelectual, é crucial entender as *funções* desse comportamento.

Um adolescente pode se morder por diferentes razões: para lidar com frustração e raiva (talvez por dificuldades de comunicação ou expressão de emoções), para buscar atenção ou alívio de ansiedade, ou até mesmo como uma resposta a estímulos sensoriais. A deficiência intelectual leve pode impactar a capacidade de comunicação e de lidar com situações desafiadoras, aumentando a probabilidade de comportamentos autolesivos como forma de expressão.

Para entender a causa específica da automutilação nesse adolescente, é fundamental uma avaliação completa, considerando seu histórico individual, seu ambiente familiar e social, e suas habilidades de comunicação e adaptação. Observar o contexto em que a mordida acontece (situações estressantes, momentos de tédio, etc.) também é crucial.

Intervenções eficazes podem envolver estratégias para melhorar a comunicação, o desenvolvimento de habilidades de enfrentamento de emoções, a identificação de gatilhos que desencadeiam o comportamento, e o estabelecimento de alternativas comportamentais mais adaptativas. Um profissional qualificado poderá auxiliar na elaboração de um plano de intervenção personalizado, que leve em conta as necessidades individuais do adolescente e seu contexto."

* *Lembre-se que sempre há uma grande importância de uma avaliação profissional:**
* Também existe a necessidade de uma avaliação individualizada por um psicólogo e outros profissionais da saúde mental para determinar as causas do comportamento e planejar uma intervenção adequada.
* **Podemos Evitar generalizações:** Não devemos generalizar sobre adolescentes com deficiência intelectual leve, ou grave. Cada indivíduo é único e apresenta suas próprias características e desafios.
* **Importante a Linguagem clara e acessível:** Usamos a linguagem clara e fácil de entender para os pais ou responsáveis.

Se precisar de tirar mais alguma dúvida, fique à vontade para me perguntar.
Eu sou psicólogo Roberto Rodrigues, estou à disposição para agendamentos online ou presencial.
Os agendamentos podem ser através dessa plataforma no campo específico de agendamento.
 Vanessa Oliveira Martins
Psicólogo, Psicanalista
Londrina
Em adolescentes com deficiência intelectual leve, é possível observar esse tipo de manifestação, especialmente quando há dificuldades de comunicação, frustração intensa ou limitação em expressar emoções de forma mais elaborada. No entanto, esse comportamento é frequentemente associado ao Transtorno do Espectro Autista (TEA), onde pode surgir como forma de autorregulação sensorial ou resposta ao estresse, e em alguns casos de TDAH.
A inteligência limítrofe embora envolva limitações cognitivas mais sutis, pode vir acompanhada de dificuldades emocionais que, sob certos contextos, também favorecem reações autolesivas, embora isso seja menos comum.
É importante destacar que comportamentos como se morder podem aparecer em diferentes contextos clínicos e não são exclusivos de um único diagnóstico.
Com base apenas no seu relato, não é possível emitir qualquer diagnóstico.
No entanto, é importante ressaltar que não é considerado normal uma pessoa se morder, mesmo em situações de ansiedade ou nervosismo. Esse comportamento indica, sim, a presença de algum nível de disfunção psicológica, que merece atenção.

Um diagnóstico adequado só pode ser feito por um profissional, após uma avaliação clínica completa. Recomendo que você procure um psicólogo ou psiquiatra para uma escuta qualificada e orientação adequada.
Morder-se pode acontecer por vários motivos e em diferentes condições, não é algo exclusivo de um diagnóstico só.

Em adolescentes com deficiência intelectual leve, às vezes esse comportamento pode aparecer como uma forma de lidar com ansiedade, frustração ou desconforto. Por exemplo, quando a pessoa está nervosa ou não sabe expressar bem o que sente, morder-se pode ser uma maneira de liberar essa tensão.

Esse comportamento também é mais comum em algumas pessoas com autismo, onde pode funcionar como um jeito de se autorregular quando o ambiente está muito intenso ou difícil de entender.

No TDAH, embora morder-se não seja o comportamento mais típico, a impulsividade e a dificuldade de controlar a atenção e os impulsos podem levar a algumas ações como essa, mas é menos comum.

Já na inteligência limítrofe, que fica entre o desenvolvimento intelectual típico e a deficiência leve, o comportamento pode variar muito e depender do contexto emocional e social da pessoa.

Então, morder-se não é exclusivo de um diagnóstico específico, mas sim um sinal de que a pessoa está precisando de apoio para lidar com o que está sentindo.

Olá, a auto-mutilação não deve ser encarada como "comum" para ninguém. Ela denota uma dor emocional tão grande que a pessoa prefere sentir a dor física ao sofrimento emocional. Por favor, procure um profissional especializado para ajudar esse adolescente.
Boa tarde!
Alguns dolescentes com deficiência intelectual leve podem apresentar comportamentos como se morder, embora isso não seja uma característica obrigatória nem exclusiva desse grupo. Esse comportamento pode estar ligado a diversos fatores, e não a uma única condição.
Em casos de deficiência intelectual leve, esse tipo de comportamento não é comum em todos os indivíduos e, quando presente, precisa ser investigado clinicamente, para um tratamento e acompanhamento adequado.
Oi! Sim, adolescentes com deficiência intelectual leve podem se morder, principalmente quando têm dificuldade de expressar emoções ou lidar com frustrações. Esse comportamento também pode aparecer no autismo (por causa da sensibilidade ou autorregulação) e no TDAH (por impulsividade).
Ou seja, não é exclusivo de uma só condição, o mais importante é entender o que está por trás disso, quando acontece e como a pessoa está se sentindo. Com acompanhamento, dá pra trabalhar formas mais saudáveis de lidar com essas emoções.
 Letícia Fernandes de Andrade
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
O comportamento de se morder (autoagressão) pode ocorrer em adolescentes com diferentes condições do neurodesenvolvimento, mas ele não é exclusivo nem típico de apenas uma delas. Ele pode estar relacionado ao TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade), Autismo (TEA), Deficiência Intelectual Leve (DIL), Inteligência Limítrofe (QI entre 70 e 85).
O comportamento de se morder não é exclusivo de nenhuma dessas condições, mas é mais frequentemente associado ao autismo, especialmente quando há barreiras de comunicação ou sobrecarga sensorial. Em adolescentes com deficiência intelectual leve ou inteligência limítrofe, esse comportamento pode ocorrer, mas normalmente indica um sinal de sofrimento emocional ou dificuldades de regulação que merecem avaliação profissional.
Fico à disposição.
Att, Letícia Andrade.
Não é possível determinar se este comportamento está associado a alguma deficiência ou transtorno sem antes compreender o contexto biopsicossocial que o sujeito está inserido; em paralelo a isso, para determinar se a pessoa possui alguma dessas condições mencionadas, é necessária que a mesma seja submetido a um processo de avaliação psicológica, e que por sua vez um psicólogo pode auxiliar com essa demanda.
 Fábio Oliveira
Psicólogo
Pindamonhangaba
Esse tipo de comportamento, como morder-se, pode aparecer em diferentes condições e não é exclusivo de uma delas. É comum em alguns adolescentes com deficiência intelectual leve, especialmente quando têm dificuldade para lidar com emoções, frustrações ou para se comunicar. Também pode acontecer em pessoas com autismo, onde é mais frequente e pode estar ligado a questões sensoriais ou dificuldade de comunicação. No TDAH, é menos comum, mas pode surgir em situações de alta impulsividade ou dificuldade de controlar emoções. Já na inteligência limítrofe, pode ocorrer, mas não é tão característico. Então, é importante avaliar o contexto, a frequência e o que pode estar por trás desse comportamento para entender melhor e oferecer o suporte adequado.
 Cleire Mara Pinto
Psicólogo, Psicanalista
Vitória da Conquista
Comportamentos como morder-se podem ocorrer em adolescentes com deficiência intelectual leve, mas são mais frequentemente associados a transtornos do espectro autista (TEA) e Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). Esses comportamentos podem ser uma forma de lidar com ansiedade, frustração ou dificuldade em comunicar emoções. A inteligência limítrofe pode apresentar características semelhantes, mas a causa do comportamento deve ser analisada individualmente. Avaliações profissionais são essenciais para entender o contexto e as necessidades do adolescente.
 Kemily Correia
Psicólogo
Curitiba
Entre esses citados: Transtorno de Desenvolvimento Intelectual (TDI), Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH), o transtorno menos comum para encontrar esse comportamento de mordidas é o TDAH. Entretanto, crianças com esse diagnóstico também pode exibir esse comportamento. Sugiro avaliação neuropsicológica para esclarecimento de diagnóstico e principalmente psicoterapia para manejo comportamental!
Dra. Fernanda Lana de Paula
Psicólogo
Santana de Paranaíba
O comportamento de se morder (autoagressão leve) pode ocorrer em adolescentes com deficiência intelectual leve, mas não é considerado comum ou típico dessa condição por si só. Esse tipo de comportamento costuma estar mais fortemente associado a outras condições, como:
1. Transtorno do Espectro Autista (TEA)
Autoagressão, como morder-se, bater a cabeça ou arranhar-se, é mais comum em pessoas com autismo, especialmente quando têm dificuldades de comunicação ou estão em sofrimento emocional.
Pode ser uma forma de lidar com frustração, estímulos sensoriais intensos ou necessidade de regulação sensorial.
2. TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade)
Embora o TDAH esteja mais associado à impulsividade, irritabilidade e comportamentos explosivos, autoagressão direta como se morder não é uma característica típica.
Porém, em crianças ou adolescentes com TDAH severo, que também tenham dificuldades emocionais, pode haver comportamento autolesivo em momentos de frustração intensa.
3. Inteligência Limítrofe (QI entre 70 e 85)
Pessoas com inteligência limítrofe podem ter dificuldades de regulação emocional e comportamentos desadaptativos, mas autoagressão direta também não é comum, a menos que haja comorbidades.
4. Na Deficiência Intelectual Leve
Em geral, adolescentes com deficiência intelectual leve conseguem se comunicar e entender normas sociais básicas.
Autoagressão pode surgir, mas normalmente está relacionada a:
Comorbidades (autismo, transtornos de conduta, transtornos emocionais).
Ambiente disfuncional (altos níveis de estresse, negligência ou violência).
Dificuldade de expressão emocional.
Ou seja, se morder não é esperado apenas pela deficiência intelectual leve — quando aparece, costuma indicar algo mais além do diagnóstico primário.
Essa é uma pergunta muito importante e que envolve questões emocionais profundas, especialmente quando se trata da adolescência, um período já tão delicado por si só.

Comportamentos como se morder podem aparecer em diferentes quadros clínicos, mas na visão da psicanálise, o foco principal não está em “em qual diagnóstico isso é mais comum”, e sim no que esse ato expressa para aquele sujeito, em sua história única.

Adolescentes com deficiência intelectual leve, assim como adolescentes com autismo, TDAH ou inteligência limítrofe, podem apresentar comportamentos autoagressivos como uma forma de lidar com angústias que não conseguem nomear ou simbolizar com palavras. Morder-se pode ser uma maneira de aliviar uma tensão interna, de chamar atenção para algo que está difícil de suportar ou mesmo de lidar com sentimentos de frustração, solidão ou medo.

É fundamental compreender o que esse comportamento está querendo comunicar. Quando não há espaço para a escuta, o corpo pode se tornar o lugar da expressão do sofrimento.

Ao invés de buscar uma explicação apenas no diagnóstico, o caminho mais potente pode ser oferecer ao adolescente um espaço de fala e de escuta, onde ele possa ser acolhido como sujeito, com sua singularidade. A psicanálise pode ser esse lugar onde, pouco a pouco, o sintoma possa perder força à medida que outras formas de elaboração vão sendo possíveis.

Se esse comportamento tem ocorrido com frequência ou está causando sofrimento, vale buscar uma escuta especializada. Muitas vezes, o que parece apenas um "ato repetitivo" tem raízes mais profundas e merece ser cuidado com delicadeza.
Comportamentos como morder a si mesmo podem aparecer em adolescentes com deficiência intelectual leve, especialmente diante de frustrações ou dificuldades de comunicação. No entanto, esse tipo de comportamento é mais frequentemente associado ao transtorno do espectro autista (TEA), principalmente quando há dificuldades sensoriais ou na autorregulação emocional. Também pode ocorrer em casos de TDAH ou inteligência limítrofe, mas com menor frequência. A análise do contexto e da função do comportamento é essencial para um entendimento mais preciso.
Dr. Paulo S. Designe
Psicólogo
Santo André, SP
É mais frequente no Autismo, mas pode acontecer também no adolescente movido por uma raiva ou ansiedade sem controle. É importante caso isto esteja acontecendo com frequência procurar uma ajuda profissional para verificar o que está acontecendo com as emoções dele.
Morder-se pode ocorrer em adolescentes com deficiência intelectual leve, autismo ou TDAH, geralmente como uma forma de lidar com ansiedade ou desconforto. É importante avaliar cada caso para entender as causas específicas
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem? A sua pergunta toca num ponto muito importante — porque muitas vezes comportamentos como o de se morder são interpretados de forma apressada, sem considerar o contexto emocional, neurológico e ambiental que está por trás.

Esse tipo de comportamento autoagressivo pode, sim, estar presente em diferentes quadros, incluindo deficiência intelectual leve, autismo, TDAH e inteligência limítrofe. O que vai diferenciar não é tanto o diagnóstico em si, mas o “porquê” por trás da ação. No caso da deficiência intelectual, principalmente quando a linguagem verbal é limitada ou quando há dificuldade em expressar emoções mais complexas, a autoagressão pode aparecer como uma forma de comunicar frustração, dor, ansiedade ou sobrecarga sensorial. É como se o corpo gritasse aquilo que a fala ainda não consegue traduzir.

No autismo, as mordidas costumam estar mais ligadas a crises de autorregulação ou hipersensibilidade sensorial. Já no TDAH, apesar de menos comum, isso pode surgir em situações de impulsividade intensa ou em momentos de frustração extrema. Na inteligência limítrofe, o contexto é muito parecido com a deficiência intelectual leve — uma tentativa de descarregar ou expressar algo que ainda está mal compreendido internamente.

Do ponto de vista da neurociência, sabemos que o cérebro em desenvolvimento, especialmente quando há algum comprometimento cognitivo, pode ter mais dificuldade de regular emoções por meio das vias corticais superiores (como o córtex pré-frontal). Com isso, a regulação acaba sendo feita por vias mais primitivas, corporais, imediatas — como morder-se. Por isso, entender o que antecede esse comportamento (gatilhos emocionais, ambientais ou relacionais) é tão fundamental quanto o comportamento em si.

Você já percebeu em que momentos essas mordidas acontecem? Tem algo que ele esteja tentando evitar, expressar ou chamar atenção? Como costuma ser a reação das pessoas ao redor quando isso ocorre? E será que há outras formas, talvez mais seguras, pelas quais ele poderia se expressar, se tivesse a ajuda certa para isso?

Em muitos casos, o suporte de uma equipe multidisciplinar pode fazer grande diferença — envolvendo psicólogo, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional e, em alguns contextos, neurologista ou psiquiatra infantil.

Caso precise, estou à disposição.

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