É normal sentir culpa/angustia/remorso? Muitos anos atrás cometi alguns erros bem graves, na epoca

21 respostas
É normal sentir culpa/angustia/remorso?
Muitos anos atrás cometi alguns erros bem graves, na epoca tinha 13 anos e não percebia a gravidade deles.
Hoje tenho 21 anos e namoro, disse para a minha namorada que eu havia feito algumas coisas ruins, porém disse que não estava preparado para contar à ela, ainda.
Tais coisas, para mim, podem ser um motivo para que ela decida não querer mais se relacionar comigo.

As vezes surgem assuntos ou conversas ocasionais que me lembram desse fato ou que me mostram como pode ser a reação dela (mesmo que apenas uma pequena parcela) se um dia eu decidir contar. Todas as vezes que isso ocorre eu sinto uma especie de culpa junto de medo e remorso. Isso é normal? Como posso lidar com isso?
Sim, é absolutamente normal sentir culpa, angústia e remorso, especialmente quando se trata de algo que aconteceu no passado e que, aos seus olhos hoje, foi grave. Esses sentimentos surgem quando a gente amadurece e começa a enxergar, com mais clareza e sensibilidade, o impacto das nossas atitudes.
É importante lembrar que você não é mais a mesma pessoa de quando tinha 13 anos.

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 Mariana Silva de Oliveira
Psicólogo, Psicanalista
São José dos Campos
Olá! Sim, sentir culpa, angústia e remorso faz parte da complexidade de coisas que um ser humano pode sentir ao longo da vida. Mas não necessariamente a vida toda pela mesma razão. Entendo que ao arrepender-se de algo é de grande importância, e perdoar-se pelo o que fez é como se fosse uma chave para selar uma porta. Ou seja, sem perdoar a si mesmo a porta da culpa sempre estará ali aberta, ainda que você já tenha se arrependido do que houve. Aparentemente, mesmo que você tenha se arrependido, tem sido difícil conseguir se perdoar. Caso um dia queira contar, para quem quer que seja, esteja ciente que o outro pode escolher ou não manter-se ali. Mas ao estar seguro por ter se arrependido e você mesmo se perdoado, então esta ''grande decisão'' além de ser do outro, também pode ser sua a depender da maneira como a pessoa reagir. Você também pode escolher não estar mais nessa dinâmica de relação em algum momento, não por vergonha, nem por culpa. Sobretudo, será que este seria um vínculo tão enfraquecido e inseguro, ao ponto de uma situação que aconteceu em sua adolescência possa levar a outra pessoa a não querer mais se relacionar com você adulto? Creio que caiba o convite para refletir a respeito dessas possibilidades. Fico a disposição!
 Silvia Coutinho
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Olá, a culpa e remorso podem sim fazer parte da existência das pessoas, o ponto que você precisa observar é o quanto esse sentimento está te tomando e interferindo na sua vida e em suas relações. Pelo seu breve relato e pela iniciativa de colocar sua pergunta aqui parece que isso tem sido uma questão importante para você. Nesse caso seria interessante buscar um atendimento Psicológico. O "lidar com isso"não tem uma resposta genérica, será necessário construir algo em relação a esse passado que tanto te atormenta e influencia o seu relacionamento atual.
Acredito que uma maneira interessante de avançar com essas questões é o engajamento, junto a um profissional, no processo terapêutico. Os sentimentos de culpa, angústia e remorso podem sinalizar algo da sua experiência individual que demanda de mais elaboração. Como é algo próprio de sua vivência, penso que a escuta deva ser voltada para suas associações, pensamentos e inquietações. Isso que surge e como surge para você, passa a ganhar destino a partir do que está na via de possibilidade da sua construção consigo. A norma que aplico a essa lógica, é a sua própria fala.
Olá! Como você está hoje?
Sim, é absolutamente normal sentir isso tudo por atitudes do passado! Especialmente quando você amadurece, passa a enxergar com mais clareza o impacto das suas ações e tem valores diferentes daqueles que tinha quando era mais novo. Esses sentimentos indicam que você reconhece que algo não foi certo e se importa com as consequências. O problema é quando essa culpa começa a te paralisar, te impedir de viver relações de forma saudável ou se torna um peso constante. Você não é a mesma pessoa de 13 anos, e carregar esse peso sozinho pode ser muito doloroso. Se sentir que precisa de apoio para lidar com esses sentimentos e se fortalecer emocionalmente, minha agenda está aberta para iniciar o processo terapêutico. Você merece viver com mais leveza! :)
 Gabriele Gonçalves
Psicólogo
José Bonifacio
Olá!

Desejo que esteja bem! Todos nós podemos cometer erros dos quais não nos orgulhamos e, sentir culpa por eles, mostra amadurecimento. Para evitar adoecimentos e outros prejuízos gerados pela culpa, em primeiro lugar vem o autoperdão. Quando você estiver pronto para se perdoar, conseguirá lidar com isso de maneira leve e o perdão de outras pessoas já não serão tão necessário para sua paz. Procure uma Psicóloga, pois a psicoterapia é essencial quando estamos buscando autoperdão e transformação
 Jenyffer Carvalho
Psicólogo
Maringá
Olá, sentir é essencialmente humano e culpa, angústia e remorso fazem parte de nossa constituição psíquica. O que não é considerável saudável seria sofrer com coisas que aconteceram no passado. É importante buscar auxílio para lidar com tais situações, para revisitar essas memórias e decidir o que fazer a partir das mesmas. Se tais memórias vem à tona, elas estão se fazendo presentes na sua vida e provavelmente tem algo que precisa ser elaborado. Quando a gente ignora nossos pensamentos, sentimentos e memórias tendem a encontrar outras formas de comunicação, como sintomas ou somatização. Procure uma psicóloga(o) para te auxiliar nesse processo, é possível uma vida sem esses sentimentos dolorosos.
 Esther Becker
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Poder falar abertamente e sem julgamentos com um psicoterapeuta é muito importante para que você consiga elaborar o que ocorreu e dessa forma mudar o jeito como lida com essas questões.
Sim, é bastante comum sentir culpa, angústia ou remorso por coisas que fizemos no passado, especialmente quando, com o passar do tempo, conseguimos entender melhor o impacto das nossas atitudes. Quando se é muito jovem, como no seu caso aos 13 anos, a noção de certo e errado ainda está em formação. O amadurecimento traz à tona esse olhar mais crítico sobre o que vivemos e fizemos, e é aí que muitas vezes surgem esses sentimentos difíceis.

Na psicanálise, entende-se que sentimentos como a culpa e o remorso têm relação com o nosso mundo interno, com a forma como lidamos com o que fizemos e com o que desejamos ou tememos. A culpa, por exemplo, pode estar ligada a um conflito entre o que a gente fez e o que a gente acredita que deveria ter feito. E o medo da reação da sua namorada pode falar também sobre o medo de rejeição, de não ser aceito por quem você é hoje.

O que você sente não é sinal de que tem algo errado com você. Pelo contrário, mostra que você está em contato com sua consciência e sensibilidade. Mas carregar isso sozinho pode ser muito pesado. Quando esses sentimentos se repetem ou se intensificam, pode ser sinal de que existe algo aí dentro que precisa ser escutado com mais cuidado.

A psicanálise pode ajudar justamente nisso: a criar um espaço onde você possa falar livremente, sem julgamento, sobre tudo isso. Um lugar para entender melhor essas culpas, de onde elas vêm, o que dizem sobre você, e como pode lidar com elas de forma menos sofrida. Não se trata de apagar o passado, mas de encontrar um jeito de se reconciliar com ele e com quem você é hoje.
 Michelle Novello
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
É natural que sentimentos como culpa, remorso e angústia surjam quando algo do passado segue sem elaboração. Na psicanálise, entendemos que esses afetos têm relação com a forma como cada um se relaciona com sua própria história, mais do que com os fatos em si. Quando isso retorna de forma constante, é um sinal de que há algo que precisa ser simbolizado e elaborado. Um processo analítico pode te ajudar a compreender o sentido disso na sua história e encontrar uma maneira menos sofrida de se relacionar com essas marcas do passado.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem?

O que você compartilhou aqui revela um grau profundo de consciência emocional e responsabilidade — o que, por si só, já indica o quanto você amadureceu desde aquela época. A culpa, o remorso e a angústia que sente hoje não são sinais de fraqueza ou de algo disfuncional. Pelo contrário: muitas vezes, esses sentimentos surgem como reflexos de um cérebro que está, enfim, pronto para compreender a complexidade do que aconteceu no passado. É como se o tempo emocional tivesse alcançado o tempo cronológico.

Quando você tinha 13 anos, seu cérebro ainda estava em processo intenso de desenvolvimento, especialmente nas áreas relacionadas à tomada de perspectiva, empatia e autorregulação — que só amadurecem por completo por volta dos 25 anos. A neurociência explica que, nessa fase, somos mais impulsivos e menos capazes de compreender as consequências amplas de nossas ações. Por isso, olhar para o passado com os olhos de hoje pode ser cruel. Não porque devamos justificar erros, mas porque o julgamento que fazemos de nós mesmos tende a ignorar o contexto interno e externo daquela época.

Você já parou para pensar o que exatamente te assusta tanto na possibilidade de contar isso à sua namorada? É mais o medo da rejeição ou o peso da vergonha que ainda carrega? E será que manter esse segredo é uma forma de proteger a relação — ou uma forma de evitar reviver essa dor? Em alguns casos, o silêncio não é covardia, mas sim uma tentativa de proteger algo que ainda está se organizando dentro da gente.

Lidar com essa memória exige mais do que coragem para falar: exige preparo para sustentar o que pode vir depois. A terapia pode ser um espaço muito seguro para isso — para te ajudar a entender melhor o que esse episódio significa na sua história, quais partes ainda doem, e como construir um caminho de reparação interna, mesmo que o mundo externo nunca saiba de tudo.

Não existe uma fórmula certa para lidar com culpas antigas, mas há caminhos possíveis — e nenhum deles precisa ser trilhado sozinho. Caso precise, estou à disposição.
Sentir culpa, angustia e remorso podem surgir para qualquer pessoa. A forma e a frequência que aparecem podem indicar uma necessidade de uma psicoterapia para entender a origem do problema e trabalhar o que for necessário. Como isso parece estar te incomodando muito, vale a pena busca ajuda de um psicólogo, com quem você se sinta bem e tenha confiança.
 Antonella Vasconcellos
Psicólogo
Rio de Janeiro
Sentir culpa, remorso ou angústia por algo que fizemos no passado é uma experiência emocional muito comum, especialmente quando passamos a enxergar essas situações com o entendimento do impacto que elas podem ter causado. Com o tempo, nosso olhar sobre o que vivemos muda, e isso pode despertar sentimentos que antes não conseguíamos acessar ou entender. Essas emoções aparecem, muitas vezes, como sinais de que existe algo dentro de nós que ainda não foi completamente elaborado ou compreendido.
Caso você sinta que esses sentimentos estão se tornando difíceis de elaborar sozinho ou que atravessam sua vida de forma recorrente, talvez um espaço de escuta clínica junto a um profissional possa te ajudar a entender com mais profundidade o que isso significa para você hoje, não só em relação ao passado, mas também ao que você deseja construir daqui para frente e como lidar com isso junto ao seu relacionamento.
Se sentir que posso te ajudar nesse processo, fico à disposição para conversarmos em um espaço terapêutico, com sigilo, acolhimento e respeito à sua história.

É compreensível que esteja se sentindo assim. Quando algo do passado permanece tão vivo em nós, mesmo anos depois, talvez o mais importante não seja perguntar se é “normal”, mas como isso tem sido vivido dentro de você.

A culpa, a angústia e o remorso podem ser sinais de que algo ali ainda não foi realmente elaborado. Mesmo que, na época, você não compreendesse a gravidade do que fez, hoje parece que há uma parte sua que olha para aquilo com outros olhos — e que talvez deseje, de algum modo, reparar, compreender ou simplesmente dar um lugar mais claro para isso na sua história.

Você fala também sobre o medo de como sua namorada reagiria se soubesse. E parece que essa tensão entre o desejo de ser verdadeiro e o receio de perder algo importante tem te deixado num lugar de muito peso. Como tem sido para você carregar essa parte da sua história sozinho?

Talvez o mais importante agora não seja decidir se deve contar ou não, mas poder olhar para isso com mais profundidade. O que exatamente essa culpa quer te dizer? Do que você está tentando se responsabilizar agora que talvez não conseguiu antes?

Buscar um espaço terapêutico pode ser uma forma de fazer isso com mais cuidado, entendendo melhor o que você viveu, quem você é hoje, e o que deseja fazer com essa parte da sua história. Você não precisa carregar tudo isso sozinho.
Sim, sentir culpa, remorso e angústia por erros do passado — especialmente quando se adquire uma compreensão mais profunda das próprias ações com o passar dos anos — é uma experiência humana comum e até saudável, pois mostra que você desenvolveu empatia e senso de responsabilidade. O problema surge quando essas emoções passam a ocupar um espaço constante, trazendo sofrimento desproporcional ou comprometendo sua capacidade de viver o presente com autenticidade. Nesse sentido, a Psicologia pode oferecer um espaço seguro e ético para que você elabore essa culpa sem que ela te consuma ou defina quem você é hoje. Como psicólogo posso ajudá-lo entender a diferença entre culpa paralisante e responsabilidade construtiva, promovendo o autoconhecimento, a reparação possível e o autoacolhimento. Com este acompanhamento você pode transformar o peso emocional em crescimento e integrar o passado à sua vida de forma mais leve e ética, sem deixar que ele dite seus vínculos afetivos atuais.
Sim, é normal sentir culpa, remorso e medo diante de erros do passado, especialmente quando eles tocam em algo que hoje você reconhece como grave. Isso mostra que existe em você um movimento interno de responsabilidade e desejo de se reconciliar com a própria história. Mas quando esses sentimentos ficam presos ou se tornam excessivos, podem paralisar e alimentar o medo do abandono. Um processo terapêutico pode te ajudar a elaborar esses sentimentos, entender o que é possível reparar e, principalmente, construir uma relação mais madura com o seu passado e consigo mesmo.
 Eduarda França
Psicólogo
Caxias Do Sul
Que bom que tu conseguiu ser sincero com ela — isso já mostra muita responsabilidade emocional, contigo e com a relação.
A dúvida sobre ter filhos é mais comum do que parece, e ela não tem uma resposta pronta. Envolve história de vida, valores, medos, experiências familiares e até o momento que tu tá vivendo agora.

Refletir sobre isso passa por te escutar com mais profundidade:
O que significa, pra ti, ser pai? Que tipo de medo ou expectativa surge quando tu pensa nisso? Tu sente que essa dúvida vem de dentro ou mais de pressões externas?

Buscar esse tipo de autoconhecimento leva tempo, e muitas vezes o processo terapêutico é o espaço ideal pra isso — porque ali tu pode explorar essas questões com calma, sem julgamento, entendendo o que faz sentido pra ti, de verdade.

Tu não precisa decidir agora, mas vale começar a te escutar de um jeito mais atento. As respostas costumam vir quando a gente se permite olhar pra dentro com honestidade e sem pressa.
 Cirano Araújo
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Olá, como tem passado?
Podemos começar falando que a culpa, a angústia e o remorso que você sente não são apenas “emoções ruins” a serem eliminadas, mas expressões psíquicas complexas, profundamente ligadas à sua história, ao seu desejo e à sua relação com o outro.
Do ponto de vista psicanalítico, especialmente na teoria freudiana, a culpa surge como efeito do conflito entre o desejo inconsciente e as interdições morais internalizadas.
É importante perceber que a culpa também carrega um paradoxo: ao mesmo tempo que é dolorosa, ela pode funcionar como uma forma inconsciente de se manter preso ao passado, de repetir o castigo e de, de certo modo, “pagar” por aquilo que foi vivido como falha. A repetição desse sofrimento não resolve o ato, mas mantém vivo o sentimento de dívida.
O que será que essa culpa tenta reparar? O que será que ela procura resolver? São perguntas interessantes para se levar para uma terapia com um psicólogo e poder elaborar mais questões que circulam esse sofrimento.
Lidar com a culpa não significa apagá-la ou simplesmente “superá-la”, mas elaborar o sentido psíquico que ela carrega, podendo transformá-la em algo que não mais paralise, mas que permita seguir. Esse trabalho, profundo e delicado, só é possível num espaço de escuta, no caso uma terapia.
Espero ter ajudado com algo, fico à disposição para conversar mais sobre.
Sim, sentir culpa, angústia e remorso por erros do passado é algo comum e faz parte do processo de amadurecimento e reflexão sobre as próprias ações. Esses sentimentos indicam que você está reconhecendo o impacto das suas atitudes. Para lidar com isso, é importante trabalhar o perdão a si mesmo e buscar formas saudáveis de comunicar seu passado, quando se sentir preparado. A terapia pode ajudar a organizar esses sentimentos, fortalecer sua autoestima e orientar sobre como lidar com a comunicação no relacionamento
Olá! Sentimentos como culpa, angústia, remorso, recentimento, são comuns e diariamente vividos pelas pessoas. Seria interessante estar em um processo de psicoterapia, para entender se esses sentimentos estão associados ao que você diz ter feito, ou ao fato de contar essas coisas para sua namorada - e o que significaria eles estarem presentes nesse cenário hipotético. Fico à disposição!
Dra. Carolaine Siqueira
Psicólogo
São José do Rio Preto
Olá! Quando cometemos erros no passado especialmente na infância ou adolescência, quando ainda estávamos em formação emocional é comum que, ao crescer e entender a gravidade das nossas ações, venha esse combo intenso de culpa, medo e remorso. E isso acontece porque agora você tem consciência. E só sente tudo isso quem realmente se importa.

Mas viver o presente carregando o peso do passado sozinho pode ser insuportável. O medo de perder alguém que você ama, de ser rejeitado por algo que você foi, mas talvez não seja mais, pode te prender num ciclo silencioso de autopunição.

Você não precisa contar nada antes de estar pronto. Mas também não precisa conviver com esse medo e essa dor como se fossem castigos eternos. Existe um caminho entre se culpar e se esconder é o caminho de se entender, se responsabilizar e se perdoar.

Se quiser, eu posso te ajudar a percorrer esse caminho com maturidade e segurança. Marca uma sessão comigo. A sua história não precisa continuar sendo um segredo que te adoece por dentro. Ela pode virar ponto de virada.

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