em uma tentativa de suicídio a piscicologa pode quebrar sigilo terapêutico após ocorrido?
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em uma tentativa de suicídio a piscicologa pode quebrar sigilo terapêutico após ocorrido?
Olá, como você está?
Sim, inclusive, isso está descrito no Código de Ética Profissional do Psicólogo. A(O) psicóloga(o) deve manter sigilo profissional exceto em casos onde a vida do paciente ou de outrem é colocada em risco, e isso inclui a tentativa de suicídio. Isso acontece, visto que a quebra do sigilo permite que a(o) psicóloga(o) tenha acesso a atendimentos de emergência para o paciente que possui ideação suicida.
Em casos onde o paciente também é submetido a violência, exploração ou negligência, e também, sob ordens judiciais para a prestação de informações, é permitido à(ao) psicóloga(o) essa quebra, visando a preservação da dignidade humana.
Espero ter esclarecido sua dúvida, estou à disposição.
Abraço!
Sim, inclusive, isso está descrito no Código de Ética Profissional do Psicólogo. A(O) psicóloga(o) deve manter sigilo profissional exceto em casos onde a vida do paciente ou de outrem é colocada em risco, e isso inclui a tentativa de suicídio. Isso acontece, visto que a quebra do sigilo permite que a(o) psicóloga(o) tenha acesso a atendimentos de emergência para o paciente que possui ideação suicida.
Em casos onde o paciente também é submetido a violência, exploração ou negligência, e também, sob ordens judiciais para a prestação de informações, é permitido à(ao) psicóloga(o) essa quebra, visando a preservação da dignidade humana.
Espero ter esclarecido sua dúvida, estou à disposição.
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Olá! Não se trata de quebrar mais sim de flexibilizar o sigilo. Cabe ao terapeuta facilitar ao paciente a encontrar respostas para seus conflitos em busca do equilíbrio e da boa saúde psíquica. O foco da terapia, nesses casos, pode ser o de identificar quais situações ou conflitos o suicídio está sendo visto como solução. A flexibilização do sigilo é prevista quando o Psicólogo, de forma fundamentada, identificar a necessidade visando ao menor prejuízo, bem como observar os casos previstos em lei. Art. 10 – Nas situações em que se configure conflito entre as exigências decorrentes do disposto no Art. 9º e as afirmações dos princípios fundamentais deste Código, excetuando-se os casos previstos em lei, o psicólogo poderá decidir, baseando sua decisão na busca do menor prejuízo.
Olá! Espero que você esteja bem!
O Conselho Federal de Psicologia (CFP) no Brasil tem orientações claras sobre o sigilo profissional e suas exceções, incluindo situações de risco à vida. A Resolução CFP nº 01/2005 trata do assunto em questão.
De acordo com essa resolução, o sigilo é um princípio fundamental na prática psicológica e deve ser mantido em todas as situações, a menos que haja riscos iminentes para a vida do paciente ou de outras pessoas. Nesses casos, o psicólogo é orientado a quebrar o sigilo e comunicar apropriadas autoridades ou indivíduos para prevenir o dano.
Isso significa que se um psicólogo souber que um paciente apresenta um risco real e imediato de causar dano a si mesmo ou a outras pessoas, ele pode ser obrigado a compartilhar informações relevantes para evitar esse dano, mesmo sem o consentimento do paciente.
Um forte abraço!
O Conselho Federal de Psicologia (CFP) no Brasil tem orientações claras sobre o sigilo profissional e suas exceções, incluindo situações de risco à vida. A Resolução CFP nº 01/2005 trata do assunto em questão.
De acordo com essa resolução, o sigilo é um princípio fundamental na prática psicológica e deve ser mantido em todas as situações, a menos que haja riscos iminentes para a vida do paciente ou de outras pessoas. Nesses casos, o psicólogo é orientado a quebrar o sigilo e comunicar apropriadas autoridades ou indivíduos para prevenir o dano.
Isso significa que se um psicólogo souber que um paciente apresenta um risco real e imediato de causar dano a si mesmo ou a outras pessoas, ele pode ser obrigado a compartilhar informações relevantes para evitar esse dano, mesmo sem o consentimento do paciente.
Um forte abraço!
Sim, em muitos casos, quando existe um risco iminente de suicídio, um psicólogo pode quebrar o sigilo terapêutico para proteger a vida do paciente. A segurança e o bem-estar do paciente são prioridades. Se houver preocupações substanciais sobre a segurança do paciente ou de outros, um profissional de saúde mental pode comunicar essas preocupações apropriadas, como familiares, amigos, autoridades ou serviços de emergência, a fim de garantir a proteção do indivíduo em risco.
Olá! Pelo que entendi, você está perguntando se, após uma tentativa de suicídio, a psicóloga pode comunicar a alguém que determinado cliente fez uma tentativa, é isso? Se for isso, a resposta é não, ela não pode. A psicóloga só pode quebrar o sigilo se perceber um risco grande à segurança do paciente. O fato de alguém ter tentado suicídio não significa que a pessoa vai tentar novamente. Mesmo se a pessoa tem ideações suicidas, isso não necessariamente autoriza a quebra de sigilo. O que o psicólogo tem o dever de fazer é acolher a pessoa em sofrimento e, junto com ela, buscar caminhos para dar um outro sentido para existência. Normalmente, quando trabalhamos com pessoa em sofrimentos extremos, pedimos que essa pessoa nos passe o contato de uma ou duas pessoas com as quais poderemos nos comunicar em caso de extrema necessidade (por exemplo, risco iminiente de suicídio), quebrando o sigilo. Ou seja, mesmo quando há quebra de sigilo, não é o psicólogo que escolhe com quem vai falar.
Se você está sofrendo muito, tendo ideações suicidas ou fez alguma tentativa recentemente, sugiro que faça um acompanhamento com profissional experiente e com conhecimento na área. Não despreze a sua dor. É possível encontrar caminhos! Um grande abraço. Não deixe de se cuidar.
Se você está sofrendo muito, tendo ideações suicidas ou fez alguma tentativa recentemente, sugiro que faça um acompanhamento com profissional experiente e com conhecimento na área. Não despreze a sua dor. É possível encontrar caminhos! Um grande abraço. Não deixe de se cuidar.
Olá! Respondendo a pergunta, nunca. Somente com mandado judicial.
Olá,
Sim. Também quando existem indícios para pensar que a pessoa/paciente, possa ter condutas perigosas para a vida de outras pessoas.
Cada profissional tem discricionalidade para escolher como, quando e até que ponto comunicar o que sabe/suspeita.
Fique bem.
Sim. Também quando existem indícios para pensar que a pessoa/paciente, possa ter condutas perigosas para a vida de outras pessoas.
Cada profissional tem discricionalidade para escolher como, quando e até que ponto comunicar o que sabe/suspeita.
Fique bem.
Sim, eticamente o profissional está lhe protegendo do possível recorrente de risco "seu contra si mesmo"! O abalo psíquico pode levar a pessoa a prejudicar-se em vários graus de gravidade, sendo que os seus (seu) protetor(es) mais próxim(os), precisam ter conhecimento e responsabilidade.
Se chama geralmente de"termo de responsabilidade compartilhada".
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Te convidamos para uma consulta: Teleconsulta - R$ 120
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá.
Caso isso tenha sido um fato, espero que esteja tudo bem.
Quando paciente está colocando a integridade física em risco por questões psicológicas e a vida em risco, o terapêutica deve acionar a família de suporte para acompanhamento ou até mesmo, encaminhar esse paciente para internação.
Até que o paciente esteja estável e não esteja sendo um risco para ele mesmo, a internação é o meio mais seguro.
Ps: internação sempre deverá ser feita em clínicas sérias e com boas referências. Em caso de SUS INFELIZMENTE é algo que temos muita dificuldade de conseguir internação, então, a família é um alicerce importante.
Abraço.
Caso isso tenha sido um fato, espero que esteja tudo bem.
Quando paciente está colocando a integridade física em risco por questões psicológicas e a vida em risco, o terapêutica deve acionar a família de suporte para acompanhamento ou até mesmo, encaminhar esse paciente para internação.
Até que o paciente esteja estável e não esteja sendo um risco para ele mesmo, a internação é o meio mais seguro.
Ps: internação sempre deverá ser feita em clínicas sérias e com boas referências. Em caso de SUS INFELIZMENTE é algo que temos muita dificuldade de conseguir internação, então, a família é um alicerce importante.
Abraço.
Olá! O psicólogo pode quebrar o sigilo ao identificar que a pessoa esteja correndo risco de vida, avisando pessoas próximas (família) para que possam ficar atentas e ajudar. É importante mencionar que, a pessoa (paciente) é informada que o sigilo será quebrado se ela estiver em perigo.
Olá! Espero que você esteja bem! reafirmando o que os colegas já comentaram, sim, O Conselho Federal de Psicologia (CFP) em seu Código de Ética Profissional do Psicólogo norteia que o profissional deve manter sigilo exceto em casos onde a vida do paciente ou de outrem é colocada em risco, e isso inclui a tentativa de suicídio.
Sim, conforme orientações do código de ética do psicólogo.
Olá como vai?
Em muitas jurisdições, os profissionais de saúde mental são obrigados por lei a manter o sigilo terapêutico, o que significa que não podem divulgar informações confidenciais compartilhadas por seus clientes durante o curso do tratamento, a menos que haja uma exceção legal específica. No entanto, quando há uma preocupação legítima com a segurança do paciente ou de terceiros, os terapeutas têm o dever ético e, em alguns casos, legal de tomar medidas para proteger a vida e a segurança da pessoa em perigo.
No contexto de uma tentativa de suicídio, se um psicólogo acreditar que há um risco iminente de danos graves ou morte, eles podem ser obrigados a quebrar o sigilo terapêutico para buscar ajuda ou informar as autoridades competentes. Isso geralmente envolve notificar os serviços de emergência ou os familiares do paciente para garantir que medidas de proteção apropriadas sejam tomadas para garantir a segurança do paciente.
É importante ressaltar que a quebra do sigilo terapêutico nessas circunstâncias é uma medida extrema e só deve ser tomada quando absolutamente necessário para proteger a vida e a segurança do paciente. Os terapeutas geralmente tentarão trabalhar em colaboração com o paciente para desenvolver um plano de segurança e buscar apoio adicional, antes de recorrer à quebra do sigilo. Te desejo um feliz dia!!!
Em muitas jurisdições, os profissionais de saúde mental são obrigados por lei a manter o sigilo terapêutico, o que significa que não podem divulgar informações confidenciais compartilhadas por seus clientes durante o curso do tratamento, a menos que haja uma exceção legal específica. No entanto, quando há uma preocupação legítima com a segurança do paciente ou de terceiros, os terapeutas têm o dever ético e, em alguns casos, legal de tomar medidas para proteger a vida e a segurança da pessoa em perigo.
No contexto de uma tentativa de suicídio, se um psicólogo acreditar que há um risco iminente de danos graves ou morte, eles podem ser obrigados a quebrar o sigilo terapêutico para buscar ajuda ou informar as autoridades competentes. Isso geralmente envolve notificar os serviços de emergência ou os familiares do paciente para garantir que medidas de proteção apropriadas sejam tomadas para garantir a segurança do paciente.
É importante ressaltar que a quebra do sigilo terapêutico nessas circunstâncias é uma medida extrema e só deve ser tomada quando absolutamente necessário para proteger a vida e a segurança do paciente. Os terapeutas geralmente tentarão trabalhar em colaboração com o paciente para desenvolver um plano de segurança e buscar apoio adicional, antes de recorrer à quebra do sigilo. Te desejo um feliz dia!!!
Sim. Conforme os colegas acima já falaram, o Código de Ética Profissional do Psicólogo norteia que o profissional deve manter sigilo exceto em casos onde a vida do paciente ou de outrem é colocada em risco, e isso inclui a tentativa de suicídio.
Boa tarde, para pacientes com ideação ou tentativa de suicídio não há dúvidas de como agir. São necessárias medidas de segurança para proteger a vida da pessoa, sem se descuidar da ética e do respeito. O psicoterapeuta deve estar atento a sinais sutis de risco de suicídio e não pode negligenciar a vida da pessoa. A conduta terapêutica vai desde a quebra de sigilo, envolvimento da família , até a possibilidade de internação com objetivo de proteger a vida da pessoa. O artigo 10 do código de ética do psicólogo diz que o psicólogo pode decidir pela quebra do sigilo, baseando sua decisão na busca do menor prejuízo. Mesmo que o paciente não concorde com esta proposta, o contato com a família deve ser realizado e o risco de suicídio ser exposto. O psicólogo deve ter o cuidado de repassar as informações necessárias, preservando a intimidade do paciente. Todos os esforços em preservar a vida do paciente são válidos.
Em situações de risco iminente de vida, como uma tentativa de suicídio, o psicólogo tem a responsabilidade ética de priorizar a segurança do paciente. A quebra do sigilo terapêutico pode ser considerada quando há risco imediato para a vida do paciente ou de outras pessoas. Nesse caso, o psicólogo pode envolver familiares ou profissionais de saúde para garantir que o paciente receba o apoio necessário. No entanto, essa decisão deve ser tomada com cuidado e ponderação, sempre visando a proteção e o bem-estar do paciente, e seguindo as diretrizes éticas da profissão.
Sim, nesses casos nós entramos em contato com a família e relatamos que a pessoa está em perigo, não falamos sobre o que acontece nas sessões, nós apenas informamos que o paciente precisa de cuidado e acompanhamento para evitar qualquer piora do caso.
O que é conversado com a família, ou com a equipe médica, no caso de um paciente que passa por equipe multidisciplinar é necessário para acompanhamento do paciente, a quebra de sigilo seria nesse contexto, não contamos o que acontece nas sessões.
Olá!
Sim, o psicólogo pode quebrar o sigilo terapêutico em situações onde exista risco iminente à vida do paciente ou de terceiros, como em uma tentativa de suicídio. No entanto, essa quebra de sigilo é limitada ao necessário para proteger a vida da pessoa ou garantir a segurança, sempre respeitando os princípios éticos da profissão. Após o ocorrido, o psicólogo pode recorrer a familiares, autoridades ou redes de apoio para assegurar que o paciente receba o cuidado adequado.
Se você deseja compreender melhor ou conversar sobre essas questões, estou disponível para acolher e ajudar você nesse processo. Um abraço, Vinícius.
Sim, o psicólogo pode quebrar o sigilo terapêutico em situações onde exista risco iminente à vida do paciente ou de terceiros, como em uma tentativa de suicídio. No entanto, essa quebra de sigilo é limitada ao necessário para proteger a vida da pessoa ou garantir a segurança, sempre respeitando os princípios éticos da profissão. Após o ocorrido, o psicólogo pode recorrer a familiares, autoridades ou redes de apoio para assegurar que o paciente receba o cuidado adequado.
Se você deseja compreender melhor ou conversar sobre essas questões, estou disponível para acolher e ajudar você nesse processo. Um abraço, Vinícius.
Olá, tudo bem?
O sigilo terapêutico é um princípio fundamental da Psicologia, mas ele não é absoluto em todos os casos. De acordo com o Código de Ética do Psicólogo, o profissional pode quebrar o sigilo quando houver risco à vida do paciente ou de terceiros, sempre minimizando a exposição das informações e visando a proteção da pessoa envolvida.
Após uma tentativa de suicídio, a psicóloga pode considerar necessário compartilhar informações com familiares, médicos ou outros profissionais de saúde para garantir sua segurança e encaminhamento adequado. O objetivo não é punir ou expor, mas sim oferecer suporte e prevenir novas situações de risco.
Na neurociência, sabemos que o cérebro em sofrimento intenso pode gerar uma sensação de desamparo e dificuldade em enxergar alternativas. Muitas vezes, o impulso suicida é resultado de um funcionamento emocional desregulado, e estratégias terapêuticas podem ajudar a reconstruir essa regulação. Esse suporte é fundamental para que você não tenha que lidar com tudo sozinho.
Como você se sente em relação a essa questão? Há algo específico que te preocupa sobre essa possível quebra de sigilo? Se estiver lidando com pensamentos difíceis, saiba que existem caminhos para aliviar esse peso e encontrar novas formas de lidar com o que você está sentindo. Caso precise, estou à disposição.
O sigilo terapêutico é um princípio fundamental da Psicologia, mas ele não é absoluto em todos os casos. De acordo com o Código de Ética do Psicólogo, o profissional pode quebrar o sigilo quando houver risco à vida do paciente ou de terceiros, sempre minimizando a exposição das informações e visando a proteção da pessoa envolvida.
Após uma tentativa de suicídio, a psicóloga pode considerar necessário compartilhar informações com familiares, médicos ou outros profissionais de saúde para garantir sua segurança e encaminhamento adequado. O objetivo não é punir ou expor, mas sim oferecer suporte e prevenir novas situações de risco.
Na neurociência, sabemos que o cérebro em sofrimento intenso pode gerar uma sensação de desamparo e dificuldade em enxergar alternativas. Muitas vezes, o impulso suicida é resultado de um funcionamento emocional desregulado, e estratégias terapêuticas podem ajudar a reconstruir essa regulação. Esse suporte é fundamental para que você não tenha que lidar com tudo sozinho.
Como você se sente em relação a essa questão? Há algo específico que te preocupa sobre essa possível quebra de sigilo? Se estiver lidando com pensamentos difíceis, saiba que existem caminhos para aliviar esse peso e encontrar novas formas de lidar com o que você está sentindo. Caso precise, estou à disposição.
Sim, em alguns casos, a psicóloga pode quebrar o sigilo terapêutico após uma tentativa de suicídio, especialmente quando há risco iminente para a vida do paciente ou de terceiros. O Código de Ética Profissional do Psicólogo prevê exceções ao sigilo quando a preservação da dignidade humana está em jogo, como em situações de violência, exploração ou negligência.
A decisão de quebrar o sigilo não é simples e deve ser tomada com muito cuidado, considerando o menor prejuízo possível para o paciente. Em muitos casos, os profissionais tentam primeiro estabelecer uma aliança com o paciente, incentivando-o a buscar ajuda voluntariamente. No entanto, se o risco for grave e imediato, a comunicação com familiares ou autoridades pode ser necessária para garantir a segurança do indivíduo.
Espero ter ajudado.
A decisão de quebrar o sigilo não é simples e deve ser tomada com muito cuidado, considerando o menor prejuízo possível para o paciente. Em muitos casos, os profissionais tentam primeiro estabelecer uma aliança com o paciente, incentivando-o a buscar ajuda voluntariamente. No entanto, se o risco for grave e imediato, a comunicação com familiares ou autoridades pode ser necessária para garantir a segurança do indivíduo.
Espero ter ajudado.
Sim, em casos de tentativa de suicídio ou risco iminente à vida, o psicólogo pode quebrar o sigilo terapêutico para proteger o paciente.
O sigilo é fundamental na terapia, mas não é absoluto: quando há risco grave para a segurança do paciente ou de terceiros, o profissional tem o dever ético de agir para garantir proteção, o que pode incluir comunicar familiares ou serviços de saúde.
Essa medida é tomada sempre com cautela, visando o melhor cuidado possível e o respeito ao paciente.
O sigilo é fundamental na terapia, mas não é absoluto: quando há risco grave para a segurança do paciente ou de terceiros, o profissional tem o dever ético de agir para garantir proteção, o que pode incluir comunicar familiares ou serviços de saúde.
Essa medida é tomada sempre com cautela, visando o melhor cuidado possível e o respeito ao paciente.
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