estou com medo dos meus próprios pensamentos. Em um certo dia eu estava na universidade e estava ol

Em certos momentos, os pensamentos involuntários podem surgir como reflexos da ansiedade e do medo de perder algo valioso. Muitas vezes, quanto mais tentamos anulá-los ou lutar contra eles, maior pode ser a angústia, tornando esses pensamentos mais intensos do que realmente são.

Importante buscar acolher essas experiências sem julgamentos, compreendendo o que elas querem nos dizer. A psicoterapia pode ser um espaço seguro para que você olhe para esses pensamentos de forma mais leve e desenvolva maneiras mais saudáveis ​​de lidar com eles, priorizando seu bem-estar emocional."

Olá! É natural que pensamentos assim passem pela nossa mente, afinal vivemos em um mundo com muitas possibilidades e o desejo nem sempre é tão racional e bem delimitado quanto gostaríamos. Isso não quer dizer que você irá trair o seu namorado ou que não quer estar com ele. Parece que você sente muito receio de fazer algo que coloque em risco essa relação. É normal que, mesmo em relações boas, apareçam fantasias de encerrar o relacionamento, por diversas razões. A tentativa de reprimir esse pensamento parece estar só causando mais angústia. Talvez seria bom para você poder conversar sobre isso em um contexto onde exista sigilo, acolhimento e compreensão, como o contexto da terapia, até para que você possa entender melhor de onde veio esse pensamento, como está a sua relação, e deixar esse pensamento passar por você e ir, em vez de ficar preso na sua mente. Conversar com uma psicóloga sobre esse receio de desejar outras pessoas pode te ajudar a lidar com essa questão normal de um relacionamento com mais leveza e menos sofrimento. Fico à disposição se quiser falar mais sobre isso.

É natural que, mesmo estando em um relacionamento, você ache outras pessoas bonitas ou até sinta alguma atração. Isso não significa que seus valores foram afetados ou que você deseja trair seu namorado. O que realmente importa é a sua escolha e o compromisso que vocês têm no relacionamento. O que parece estar te incomodando não é o pensamento em si, mas a ansiedade que ele gera, fazendo com que ele se intensifique e ocupe mais espaço do que deveria. Quando tentamos evitar ou lutar contra certos pensamentos, eles podem acabar se tornando ainda mais frequentes. A psicoterapia pode te ajudar a entender melhor essa ansiedade e encontrar formas mais saudáveis de lidar com esses sentimentos.

Olá, tudo bem? O que você descreve parece um pensamento intrusivo, algo que acontece com muitas pessoas e pode ser extremamente angustiante. Pensamentos intrusivos são ideias, imagens ou impulsos que surgem na mente de forma involuntária, geralmente carregados de medo, culpa ou desconforto. O mais importante aqui é entender que ter um pensamento não significa querer algo ou ter intenção de agir sobre ele. Seu medo e sua culpa já mostram que esse pensamento não reflete seus valores ou desejos reais, e sim uma armadilha mental que pode estar alimentando sua ansiedade.

O que acontece muitas vezes é que, ao tentarmos lutar contra esses pensamentos ou evitar qualquer coisa que possa despertá-los, acabamos reforçando sua presença. Seu cérebro está em estado de hiperalerta, tentando evitar qualquer possibilidade de sentir algo que vá contra seus valores, mas essa vigilância excessiva pode estar deixando tudo ainda mais intenso. Esse ciclo é muito comum em quadros de ansiedade e pode estar relacionado ao que chamamos de Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) ou a padrões de pensamento ruminativo, onde a mente fica presa em um medo que não tem uma base real.

Neurocientificamente falando, seu cérebro pode estar interpretando esse pensamento como uma ameaça, ativando o sistema de alerta e liberando hormônios do estresse, como o cortisol, que amplificam sua sensação de angústia. Mas a verdade é que esse pensamento não tem poder sobre você, e a melhor forma de lidar com ele é não tentar combatê-lo diretamente. Quanto mais você se esforça para não pensar ou para evitar certas situações, mais seu cérebro entende que há um perigo ali, e mais forte o pensamento volta.

A chave aqui é aceitar que a mente às vezes gera pensamentos aleatórios, que não precisam definir quem somos. Uma técnica útil é observar o pensamento como se fosse uma nuvem passando no céu, sem tentar agarrá-lo ou afastá-lo. Você pode dizer para si mesma: "Esse é apenas um pensamento, e ele não determina quem eu sou." Em vez de reagir com medo ou culpa, experimente deixá-lo vir e ir embora, sem dar tanta importância a ele.

Se esses pensamentos estiverem causando um sofrimento intenso e interferindo na sua vida, buscar apoio terapêutico pode ser um passo importante para aprender a regulá-los. Você não está sozinha nisso, e existem caminhos eficazes para lidar com esse tipo de angústia. Caso precise, estou à disposição!

O que você relata se assemelha a pensamentos intrusivos, que podem surgir repentinamente e gerar muito desconforto, especialmente em pessoas com quadros de ansiedade ou com traços obsessivos. Esse tipo de pensamento não corresponde a um desejo real; na verdade, são imagens ou ideias que aparecem sem “convite” e causam angústia.

Reconhecer que “é apenas um pensamento, não um fato” ajuda a reduzir o impacto emocional.

Quanto mais tentamos bloquear ou lutar contra o pensamento, mais ele volta. A técnica de “deixar passar” pode ser útil: observe o pensamento, rotule-o como intrusivo e tente redirecionar o foco para a atividade que está fazendo.

Ter um pensamento não significa ter intenção ou desejo. São coisas diferentes.

Você relata valorizar muito seu relacionamento e não ter desejo de traição. Isso mostra que o pensamento intrusivo é incoerente com seus valores, mas o medo e a ansiedade fazem você duvidar da sua própria integridade.

Terapia (especialmente a TCC) ajuda a lidar com esses pensamentos, entendendo sua origem e fornecendo técnicas para reduzir a ansiedade atrelada a eles.

Em casos com características obsessivas, a técnica de Exposição e Prevenção, específica da TCC, auxilia a se expor gradualmente ao desconforto do pensamento sem ceder a comportamentos de evitá-lo ou compensá-lo.

Boa tarde. Essa situação pode chamar-se paranoias, as quais indicam ansiedade grave. Sugiro que busques uma psicoterapia para tratar a ansiedade, descobrir as causas, assim voltando a ter o controle sobre seus pensamentos e sua vida. Fico a disposição.

O que voce teve são o que chamamos de pensamentos intrusivos. O que é super normal, todos nos temos pensamentos intrusivos e que podem sim nos causar ansiedade e um desconfortos. Não tente bloquear os pensamentos, apenas os observem e deixe que eles passam, sem se prender a eles. Voce não é os seus pensamentos e eles não te definem. O seu valor e caráter não mudam nada por causa disso. O fato de voce estar preocupada com isso, significa que voce preza pelo seu relacionamento. A terapia pode te ajudar muito, talvez seja bom pra você começar um processo terapêutico.

Olá! O que te assusta não é o pensamento em si, mas o fato de ele ter surgido sem que você o controle. Mas o desejo não funciona sob comando — ele escapa, aparece onde menos se espera. Pensar algo não significa querer ou agir, e tentar reprimir isso só faz com que a angústia cresça. O medo de ter "afetado seus valores" revela uma necessidade de garantir que nada dentro de você possa falhar, mas essa tentativa de controle absoluto é justamente o que você aprisiona. O problema não é olhar ou sentir, mas essa exigência de pureza impossível que você coloca em

Olá!

É comum que pensamentos intrusivos causem ansiedade e desconforto. Esses pensamentos não refletem necessariamente os verdadeiros desejos ou intenções de uma pessoa. Na Terapia Cognitivo-Comportamental, trabalha-se para compreender que esses pensamentos são apenas isso: pensamentos, que não definem quem a pessoa é.

Reconhecer que pensamentos intrusivos são normais é um passo importante. Eles não significam que alguém irá agir de acordo com eles. O medo e a culpa são sentimentos compreensíveis e podem ser trabalhados.

A terapia pode ajudar a reestruturar esses pensamentos, reduzindo seu impacto emocional e comportamental. Além disso, desenvolver estratégias de enfrentamento pode diminuir a ansiedade associada.

Se houver necessidade de apoio para lidar com esses sentimentos, é importante buscar ajuda rofissional. Recomendo visitar meu perfil no Doctoralia ou acessar o site Humanamente Falando para mais informações.

Fico à disposição, fique bem!
Com afeto, Leonir Troscki - CRP12/12755.

É interessante notar que você descreve seu relacionamento de maneira quase idealizada. Você fala que seu namorado é “tudo para você”, que ele é “incrível”, que seu relacionamento é algo que você “preza muito”. Isso mostra o quanto ele é importante para você, mas também pode revelar um medo profundo de que qualquer imperfeição — seja no relacionamento, em você ou até nos seus próprios sentimentos — possa ameaçar essa relação.
Nenhum relacionamento é perfeito, porque nenhum ser humano é perfeito. Todo relacionamento tem momentos bons e ruins, desafios e incertezas. Mas, às vezes, quando idealizamos demais algo que amamos, acabamos criando um medo enorme de perder isso, como se qualquer falha pudesse desmoronar tudo. E esse medo pode gerar uma necessidade de controle, fazendo com que você fique constantemente monitorando seus sentimentos, suas reações e até seus pensamentos para garantir que nada saia do ideal que você construiu.
Talvez o que esteja acontecendo aqui seja um conflito entre a fantasia de um amor perfeito e a realidade de que todo relacionamento tem complexidades, que é natural sentir atração por outras pessoas, que pensamentos aleatórios surgem e que isso não significa que algo está errado ou que você ama menos seu namorado. Quanto mais você tenta evitar qualquer sinal de imperfeição, mais isso pode gerar ansiedade e culpa, porque você sente que precisa proteger essa idealização a todo custo.
Pode ser interessante refletir: qual seria o medo real por trás dessa angústia? Será que é o medo de que, se algo não for perfeito, isso significa que o relacionamento está em risco? Ou o receio de que, se você não corresponder exatamente ao que acredita que “deveria” sentir, isso significa que há algo de errado com você?
Permitir-se ver o relacionamento de maneira mais realista não significa que ele é menos valioso, pelo contrário, significa que ele pode ser mais autêntico, mais humano, e isso pode trazer mais segurança do que a tentativa de manter um ideal inatingível. O amor verdadeiro não está na perfeição, mas na aceitação das imperfeições e na construção de algo sólido dentro da realidade, e não dentro de uma fantasia.
Se esse medo e essa angústia continuam te consumindo, pode ser muito enriquecedor buscar a terapia psicanalítica, para entender melhor o que está em jogo para você. Você pode viver seu relacionamento com mais leveza e segurança, sem precisar lutar contra seus próprios pensamentos o tempo todo.

Olá ,neste momento,uma terapia muito pode te aliviar em sua angustia.
Fique tranquila e esqueça a culpa. pensamentos sao involuntarios mas sua capacidade de controla-los é mais forte,pensar é aleatorio mas realizar ,transformar em ação... voce é sempre mais madura e forte.ok?

Eu entendo o quanto isso pode ser angustiante para você. O que você está descrevendo pode estar relacionado a uma forma de **ansiedade obsessiva**, onde pensamentos intrusivos, que não correspondem aos seus valores ou desejos, surgem de forma inesperada e causam grande sofrimento. Muitas pessoas com transtornos de ansiedade, como o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), experienciam pensamentos que não têm relação com o que realmente querem ou fazem, mas que, ao surgirem, criam uma sensação de que algo está "errado" ou fora de controle.

Esses pensamentos não refletem a sua verdadeira vontade, mas sim uma reação da sua mente ao medo e à ansiedade. A simples presença do medo de "trair" ou de "sentir atração" pode ser exatamente o que mantém esses pensamentos em circulação, criando um ciclo. O importante é perceber que você está se sentindo culpada por algo que não está acontecendo, e isso é um reflexo da ansiedade, não dos seus valores ou intenções reais.

Na **Terapia do Esquema**, por exemplo, trabalhar com os esquemas de **culpa** ou **medo de descontrole** pode ser uma forma de ajudá-la a entender essas preocupações e aprender a não se identificar com esses pensamentos. Um psicólogo pode ajudar você a aprender a lidar com esses pensamentos intrusivos de forma mais saudável, sem que eles afetem sua relação ou sua autoestima. No entanto, esse tipo de comportamento pode ser muito difícil de enfrentar sozinho, então buscar o apoio de um terapeuta seria um passo importante para aliviar esse sofrimento.

Lembre-se: pensamentos são apenas isso — pensamentos. Eles não definem quem você é ou o que você quer de verdade. Buscar apoio para entender melhor esses sentimentos e aprender a gerenciá-los é um passo positivo e necessário para retomar o controle emocional.

Faça terapia cognitivo comportamental

Olá! O que você está sentindo é muito mais comum do que parece. Pensamentos intrusivos, como esse que você descreveu, podem surgir do nada e causar medo justamente porque vão contra os seus valores e o que você acredita. Ter um pensamento não significa que ele reflete seus desejos ou intenções reais, e sentir culpa por ele só faz com que ele pareça mais significativo do que realmente é.

O que está te incomodando não é o pensamento em si, mas o medo e a ansiedade que ele gerou. A terapia pode te ajudar a entender isso melhor, para que você não se sinta refém dessas ideias e possa seguir sua vida sem tanta angústia.

Você está tendo pensamentos intrusivos.
Pensamentos intrusivos são ideias, imagens ou impulsos que surgem de forma repentina na mente, sem que a pessoa tenha controle sobre eles. Eles podem ser desconfortáveis, estranhos ou até assustadores, e muitas vezes não têm relação com o que a pessoa realmente deseja ou acredita.
O problema não é ter esses pensamentos (pois todo mundo os tem em algum momento), mas sim a forma como lidamos com eles. Quando há muito medo ou necessidade de controlá-los, eles podem se tornar mais frequentes e gerar ansiedade.
Na terapia, o objetivo é ajudar você a entender esses pensamentos, diminuir o impacto emocional deles e desenvolver estratégias para lidar com eles de maneira saudável, sem dar a eles mais importância do que merecem.
Me contate, se sentir à vontade, para iniciarmos um processo terapêutico, e você poder se sentir e viver com mais tranquilidade.

Olá! É completamente compreensível que você se sinta angustiada com esses pensamentos, principalmente quando eles são tão opostos aos seus valores e ao que você realmente deseja. Muitas vezes, a mente pode trazer à tona ideias ou imagens que nos causam desconforto, e isso não significa que as desejamos ou que temos intenções relacionadas a elas. Pelo contrário, é possível que o medo de ser infiel esteja relacionado ao seu grande apreço pelo relacionamento e à preocupação com a possível perda ou o impacto disso.

Esses pensamentos geram um ciclo de ansiedade que, muitas vezes, só se fortalece ao tentar evitá-los. A psicanálise nos ajuda a compreender que esses pensamentos não são necessariamente algo que controlamos diretamente, mas sim manifestações do inconsciente que precisam ser observadas e entendidas. O importante é não se punir por senti-los, pois isso só intensifica o medo. Podemos marcar uma sessão para conversar melhor sobre isso, para que você possa entender melhor o que está por trás dessa angústia e como lidar com ela de forma mais tranquila.

Um abraço, Vinícius.

O que você está enfrentando parece estar relacionado a pensamentos intrusivos e ansiedade, que podem gerar culpa e medo. Segundo a Logoterapia, criada por Viktor Frankl, os pensamentos não definem quem somos; o que realmente importa são nossos valores e escolhas.

Frankl enfatiza que temos liberdade para escolher nossa resposta aos pensamentos, em vez de sermos controlados por eles. Ou seja, ter um pensamento indesejado não significa que ele reflete seus desejos ou sua identidade. O fato de você se angustiar com isso mostra que seus valores são sólidos e que você preza pelo seu relacionamento.

Uma abordagem útil seria mudar o foco para o sentido que seu relacionamento tem para você e não dar tanto peso a esses pensamentos automáticos. Além disso, aceitar que eles surgem sem tentar combatê-los pode enfraquecê-los com o tempo. Se isso estiver impactando sua vida, buscar um terapeuta, especialmente com abordagem em Logoterapia, pode ajudar a ressignificar esses pensamentos e encontrar mais tranquilidade. Você tem controle sobre suas ações e pode escolher viver conforme seus valores!

Com carinho,
Leila Marques

Olá!
Às vezes pensamentos são só pensamentos. Em algumas situações os pensamentos são irracionais. Isso não quer dizer que acontecerão. Entendo o que você está passando.
Sugiro que busque um profissional para te ajudar nessa questão.
À disposição,
Psicóloga Izolina Kreutzfeld

Ei..
- Fique tranquila, o Medo é uma das etapas do relacionamento também. Faz parte, tente analisar quais outras experiências de medo você já teve e por quais motivos dessa vez fixou nesse tema.
- Tente anotar em um caderno coisas que ativam esse medo em você, depois você escreve o que fazer diante dessas coisas, não precisa fugir ou confrontar tudo, mas é importante você decidir e ter convicção de como vai se relacionar com as situações que te causam medo.
- Caso queira nos mandar mais detalhes e perguntas, ficarei feliz em responder.
Abraços