Estou com pré-diabetes. Posso comer pão francês? Como 1 por dia, mas sempre procuro colocar proteína
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Estou com pré-diabetes. Posso comer pão francês? Como 1 por dia, mas sempre procuro colocar proteína junto e se possível, fibras também. Muitos lugares trazem informações diferentes e contraditórias que acabam confundindo. Obrigada pela atenção.
Olá, tudo bem? Eu entendo como essa dúvida pode ser confusa, pois, como você mencionou, existem muitas informações contraditórias por aí. A questão do pão francês envolve uma individualidade importante, e o impacto do alimento pode variar de pessoa para pessoa, especialmente no caso de quem tem pré-diabetes.
Comer um pão por dia pode ser aceitável, especialmente se você combina com proteínas e fibras, o que ajuda a reduzir o impacto no seu açúcar no sangue. A proteína ajuda a controlar a glicemia, e as fibras desaceleram a absorção dos carboidratos. Porém, a melhor maneira de entender como seu corpo responde a esses alimentos e garantir que está fazendo as melhores escolhas é com um acompanhamento nutricional individualizado. Assim, você poderá ajustar sua alimentação conforme suas necessidades específicas e ter uma visão mais clara do que funciona melhor para você.
Comer um pão por dia pode ser aceitável, especialmente se você combina com proteínas e fibras, o que ajuda a reduzir o impacto no seu açúcar no sangue. A proteína ajuda a controlar a glicemia, e as fibras desaceleram a absorção dos carboidratos. Porém, a melhor maneira de entender como seu corpo responde a esses alimentos e garantir que está fazendo as melhores escolhas é com um acompanhamento nutricional individualizado. Assim, você poderá ajustar sua alimentação conforme suas necessidades específicas e ter uma visão mais clara do que funciona melhor para você.
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Olá, um pão francês por dia e principalmente acompanhado de proteína e fibras pode ser consumido sem problemas, é claro que opções integrais, até do próprio pão francês já encontrado em muitas padarias seria mais interessante, ou os integrais de forma, porém as versões que não contém açúcar, conservantes ou aditivos na composição. Mas também sugiro variar um pouco a alimentação, ao invés de comer todo dia o pão francês intercale com outras opções, como iogurte com farelo de aveia e fruta picada, e varias outras opções, pois assim você garante um aporte de diferentes nutrientes no seu dia a dia. As fibras são muito importantes na sua alimentação, procure incluir boas fontes em todas as suas refeições, pois elas irão auxiliar no controle da glicemia, por conta de uma absorção mais lenta, além de promover maior saciedade.
Oii. Pode sim. O indicado é sempre que você consuma com uma fonte de proteína junto, assim a glicose vai subindo aos poucos e não muito rápido. Sempre procure consumir fibras.
Espero ter ajudado.
Espero ter ajudado.
O importante é sempre contabilizar os seus carboidratos diários para não ter alterações em sua glicemia. Mas de modo geral pode sim, como você mesmo já informou colocar fibras e proteína para diminuir o pico de insulina, que é o real perigo nesse caso. Mas seria melhor se você procurasse um profissional de nutrição, um nutricionista para ajustar o seu plano alimentar. Espero ter lhe ajudado.
Olá tudo bem?
Pode sim, principalmente com bons recheios como você tem feito. Colocar uma fonte de proteína de ótima qualidade nutricional ajuda não apenas na questão da saciedade como ajuda a lentificar a absorção da glicose, fazendo com que o pâncreas produza a insulina sem causar picos de insulina muito altos e consequentemente não tem picos altos de glicose no sangue.
E além disso, controla principalmente a carga glicêmica que é a medida que expressa tanto a rapidez com que a glicemia se eleva (índice glicêmico), quanto a quantidade de carboidrato por porção que um alimento pode fornecer.
Você adiciona fibras, o que ajuda ainda mais no controle da glicemia, até porque o pão francês é isento de fibras, a não ser que compre o integral (se der, prefira). Sugestão: no pão você pode acrescentar folha de alface, rúcula, ou tomate, cenoura ralada, beterraba ralada..
Pode sim, principalmente com bons recheios como você tem feito. Colocar uma fonte de proteína de ótima qualidade nutricional ajuda não apenas na questão da saciedade como ajuda a lentificar a absorção da glicose, fazendo com que o pâncreas produza a insulina sem causar picos de insulina muito altos e consequentemente não tem picos altos de glicose no sangue.
E além disso, controla principalmente a carga glicêmica que é a medida que expressa tanto a rapidez com que a glicemia se eleva (índice glicêmico), quanto a quantidade de carboidrato por porção que um alimento pode fornecer.
Você adiciona fibras, o que ajuda ainda mais no controle da glicemia, até porque o pão francês é isento de fibras, a não ser que compre o integral (se der, prefira). Sugestão: no pão você pode acrescentar folha de alface, rúcula, ou tomate, cenoura ralada, beterraba ralada..
Consumir pão acompanhado de proteínas e fibras é uma excelente escolha, pois o mais importante é o recheio e a composição da refeição como um todo.
Sobre a crítica levantada, reconheço que realmente é um desafio lidar com as diversas abordagens na área da alimentação. Esse cenário é resultado de dois fatores principais.
O primeiro fator está relacionado à interpretação da informação por diferentes públicos. Dependendo de quem tenha acesso a determinado conteúdo, pode haver uma compreensão equivocada. Por exemplo, se alguém ler uma frase como: “se o pão estiver acompanhado de um recheio equilibrado, está liberado”, essa pessoa pode interpretar de maneira literal e consumir o alimento de forma excessiva, sem considerar a qualidade nutricional ou o contexto adequado. Esse risco é ainda maior para indivíduos com menor acesso à educação nutricional. Por esse motivo, muitas diretrizes são apresentadas de maneira mais restritiva, funcionando como um mecanismo de segurança para evitar interpretações equivocadas que possam comprometer a saúde.
O segundo fator envolve a polarização de informações dentro do universo da nutrição. Atualmente, existem diferentes grupos – compostos tanto por profissionais da área quanto por pessoas sem formação específica – que se posicionam como autoridades em determinados nichos. Esses grupos defendem abordagens que, muitas vezes, entram em conflito entre si.
Um exemplo claro ocorre no caso do pré-diabetes. Enquanto um profissional pode recomendar a realização de refeições em pequenas porções a cada três ou quatro horas para evitar picos glicêmicos e minimizar a sensação de fome ou restrição calórica – e essa recomendação está correta dentro de um contexto –, outro profissional (ou até mesmo alguém sem formação) pode afirmar que o jejum intermitente é a melhor estratégia para o controle da glicemia. Esse indivíduo pode argumentar que essa prática proporciona benefícios metabólicos e contribui para a perda de peso. Embora eu não considere essa abordagem a mais acessível ou isenta de riscos, é inegável que existem evidências que sustentam sua eficácia em determinados cenários.
Diante dessa diversidade de orientações, a grande questão que surge para o público é: qual caminho seguir?
Esse dilema reforça a importância de buscar informações embasadas na ciência e adaptadas à individualidade de cada pessoa. A nutrição não deve ser tratada com extremismos, mas sim com equilíbrio, levando em consideração o contexto, as necessidades e as preferências de cada indivíduo.
Sobre a crítica levantada, reconheço que realmente é um desafio lidar com as diversas abordagens na área da alimentação. Esse cenário é resultado de dois fatores principais.
O primeiro fator está relacionado à interpretação da informação por diferentes públicos. Dependendo de quem tenha acesso a determinado conteúdo, pode haver uma compreensão equivocada. Por exemplo, se alguém ler uma frase como: “se o pão estiver acompanhado de um recheio equilibrado, está liberado”, essa pessoa pode interpretar de maneira literal e consumir o alimento de forma excessiva, sem considerar a qualidade nutricional ou o contexto adequado. Esse risco é ainda maior para indivíduos com menor acesso à educação nutricional. Por esse motivo, muitas diretrizes são apresentadas de maneira mais restritiva, funcionando como um mecanismo de segurança para evitar interpretações equivocadas que possam comprometer a saúde.
O segundo fator envolve a polarização de informações dentro do universo da nutrição. Atualmente, existem diferentes grupos – compostos tanto por profissionais da área quanto por pessoas sem formação específica – que se posicionam como autoridades em determinados nichos. Esses grupos defendem abordagens que, muitas vezes, entram em conflito entre si.
Um exemplo claro ocorre no caso do pré-diabetes. Enquanto um profissional pode recomendar a realização de refeições em pequenas porções a cada três ou quatro horas para evitar picos glicêmicos e minimizar a sensação de fome ou restrição calórica – e essa recomendação está correta dentro de um contexto –, outro profissional (ou até mesmo alguém sem formação) pode afirmar que o jejum intermitente é a melhor estratégia para o controle da glicemia. Esse indivíduo pode argumentar que essa prática proporciona benefícios metabólicos e contribui para a perda de peso. Embora eu não considere essa abordagem a mais acessível ou isenta de riscos, é inegável que existem evidências que sustentam sua eficácia em determinados cenários.
Diante dessa diversidade de orientações, a grande questão que surge para o público é: qual caminho seguir?
Esse dilema reforça a importância de buscar informações embasadas na ciência e adaptadas à individualidade de cada pessoa. A nutrição não deve ser tratada com extremismos, mas sim com equilíbrio, levando em consideração o contexto, as necessidades e as preferências de cada indivíduo.
Busque atendimento nutricional adequado e tratado com individualidade. Estou disponível para agendamento de consulta.
Olá!!
O fato de estar pré- diabético, é um alerta do seu corpo, avisando que sua insulina está trabalhando muito para equilibrar a sua glicemia. Por isso é importante ficar atento(a) a quantidade de carboidratos ingeridos ao longo do dia.
Suponho que o pão francês faça parte do seu cardápio diário, porém sugiro que faça algumas trocas para diversificar seu plano alimentar. Entre elas, opte se possível pelo pão francês integral incluindo sempre uma proteína como recheio (ovos mexidos, frango desfiado, carne desfiada, queijo Minas). Beba bastante agua, acrescente fibras no seu prato diariamente(Saladas cruas, legumes no vapor, cenoura ralada, laranja com bagaço, maça com casca...), faça atividade física, evite alimentos ultra processados, leia rótulos( quanto menos ingredientes melhor), descasque mais, desembale menos.
Se precisar de ajuda nesse processo, será um prazer te atender!!
O fato de estar pré- diabético, é um alerta do seu corpo, avisando que sua insulina está trabalhando muito para equilibrar a sua glicemia. Por isso é importante ficar atento(a) a quantidade de carboidratos ingeridos ao longo do dia.
Suponho que o pão francês faça parte do seu cardápio diário, porém sugiro que faça algumas trocas para diversificar seu plano alimentar. Entre elas, opte se possível pelo pão francês integral incluindo sempre uma proteína como recheio (ovos mexidos, frango desfiado, carne desfiada, queijo Minas). Beba bastante agua, acrescente fibras no seu prato diariamente(Saladas cruas, legumes no vapor, cenoura ralada, laranja com bagaço, maça com casca...), faça atividade física, evite alimentos ultra processados, leia rótulos( quanto menos ingredientes melhor), descasque mais, desembale menos.
Se precisar de ajuda nesse processo, será um prazer te atender!!
Olá, neste caso pode sim, 1 pão francês com uma fonte de proteína (queijo magro, ovo cozido ou mexido.....) e com fibras associadas, bem tranquilo. No controle da glicemia é importante uma alimentação equilibrada e saudável, controlando o consumo de carboidratos e açúcares. O consumo de carboidrato junto com proteína e/ou fibra é o ideal.
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