Estou fugindo dos problemas no lado financeiro e isso está se tornando uma bola de neve com desfecho
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Estou fugindo dos problemas no lado financeiro e isso está se tornando uma bola de neve com desfechos "trágico",tinha um dinheiro guardado que era pra ser usado pra zerar minhas dividas,mas fiquei com "pena"do dinheiro e comecei a gastar com coisas superficiais e o dinheiro está indo ralo a baixo e eu não crio vergonha em pagar as pendências numa vez só,está tudo certo minhas pendências no momento mas o que gastei fazera falta lá na frente,pq isso acontece comigo? tenho a faca e o queijo na mão e acabou jogando fora e fugindo das coisas...
Lamento que isso esteja acontecendo contigo. Realmente a vida financeira pode ser difícil de administrar, mas pense: o que você pode fazer a partir de agora?
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Talvez um pouco de impulsividade na qual você pode parar e pensar antes de fazer coisas que mais tarde poderão te aborrecer .
Uma psicoterapia poderia ser útil para você se conhecer melhor e ter maior qualidade de vida .
Uma psicoterapia poderia ser útil para você se conhecer melhor e ter maior qualidade de vida .
Eu entendo o quanto essa situação pode ser frustrante, e é muito bom que você esteja reconhecendo o que está acontecendo. Muitas vezes, a forma como lidamos com o dinheiro está relacionada a padrões emocionais ou até mesmo a dificuldades em lidar com o estresse e as responsabilidades. A terapia pode ser uma ótima forma de ajudar você a entender melhor sua relação com o dinheiro, identificar o que leva a esses comportamentos e, a partir daí, trabalhar em soluções mais saudáveis e equilibradas. É um processo de autoconhecimento que pode trazer clareza e trazer mais controle sobre suas escolhas.
Essa pergunta não é simples de responder pois essa situação pode estar relacionada tanto a questões emocionais quanto a comportamentais que acabam influenciando em suas escolhas financeiras. Você pode apresentar uma dificuldade em controlar os impulsos e resistir à tentação de gastar em algo que lhe dê prazer imediato e adiar a recompensa para o futuro, mesmo sabendo que irá se prejudicar a longo prazo. Pode ser uma tentativa de fugir de frustrações, aliviar o estresse e buscar conforto emocional quando vc está se sentindo sobrecarregado; pode se tratar também de crenças e padrões inconscientes de autosabotagem (sentir que não merece) ou evitar encarar de frente a gravidade da situação financeira. De qualquer forma, independentemente do motivo que o leva a ter esse comportamento a Terapia Cognitivo Comportamental poderia ajuda-lo a lidar com essa situação. Abraço.
Fugir de problemas financeiros pode estar relacionado a fatores psicológicos, como impulsividade, dificuldades na gestão de recursos e estratégias de evitação. A impulsividade leva a gastos excessivos ou decisões precipitadas em busca de alívio emocional imediato. Já a evitação ocorre quando a pessoa ignora os problemas financeiros para evitar sentimentos de ansiedade, culpa ou vergonha.
A falta de educação financeira também é um fator comum, dificultando o planejamento e o controle do orçamento. Além disso, questões emocionais, como o uso de gastos para lidar com o estresse ou traumas do passado, podem influenciar negativamente as finanças. Crenças limitantes sobre dinheiro e transtornos psicológicos, como TDAH, ansiedade ou depressão, também desempenham papel significativo na dificuldade de gestão financeira.
Para lidar com essas questões, é fundamental investir em autoconhecimento, identificar padrões emocionais e buscar ajuda, como psicoterapia e educação financeira. Além disso, o planejamento e o apoio de profissionais especializados podem ajudar a equilibrar a saúde emocional e financeira, promovendo um gerenciamento mais consciente e eficaz dos recursos.
A falta de educação financeira também é um fator comum, dificultando o planejamento e o controle do orçamento. Além disso, questões emocionais, como o uso de gastos para lidar com o estresse ou traumas do passado, podem influenciar negativamente as finanças. Crenças limitantes sobre dinheiro e transtornos psicológicos, como TDAH, ansiedade ou depressão, também desempenham papel significativo na dificuldade de gestão financeira.
Para lidar com essas questões, é fundamental investir em autoconhecimento, identificar padrões emocionais e buscar ajuda, como psicoterapia e educação financeira. Além disso, o planejamento e o apoio de profissionais especializados podem ajudar a equilibrar a saúde emocional e financeira, promovendo um gerenciamento mais consciente e eficaz dos recursos.
Boa tarde!
A fuga não vai ajudar. É muito importante decidir fazer os enfrentamentos conscientes, diante de qualquer demanda que tenha que resolver. Pensa bem. Se a pessoa não resolver a pagar a primeira dívida, elas vão se acumulando e pode acumular a ponto da pessoa não enxergar mais a saída. Resolva cada um dos problemas que estão ao seu alcance e se você entender que não vai dar conta sozinha peça ajuda a um profissional ou a uma pessoa da família que seja experiente se você confiar. Porque isso acontece? Você talvez possa ter alguma crença com relação ao dinheiro que tenha que ser trabalhada em Psicologia Cognitivo comportamental. Boa sorte!
A fuga não vai ajudar. É muito importante decidir fazer os enfrentamentos conscientes, diante de qualquer demanda que tenha que resolver. Pensa bem. Se a pessoa não resolver a pagar a primeira dívida, elas vão se acumulando e pode acumular a ponto da pessoa não enxergar mais a saída. Resolva cada um dos problemas que estão ao seu alcance e se você entender que não vai dar conta sozinha peça ajuda a um profissional ou a uma pessoa da família que seja experiente se você confiar. Porque isso acontece? Você talvez possa ter alguma crença com relação ao dinheiro que tenha que ser trabalhada em Psicologia Cognitivo comportamental. Boa sorte!
Gastar dinheiro em itens superficiais pode proporcionar uma recompensa imediata, enquanto pagar dívidas é uma forma de gratificação atrasada. Psicologicamente, as recompensas imediatas são mais atraentes, mesmo que não sejam a melhor escolha a longo prazo. A "pena" de gastar o dinheiro nas dívidas pode ser uma forma de autossabotagem, onde há uma resistência inconsciente em fazer o que é melhor para você. Isso pode estar ligado a crenças internas sobre merecimento ou medo de mudança. Recomenda-se trabalho psicoterapêutico. Desejo sucesso! Sempre às ordens!
Olá!
Infelizmente, somente com esse relato, não é possível saber o motivo disso acontecer com você, pois a razão dos mecanismos psíquicos são sempre muito singulares. Não são genéricos.
A forma como lidamos com o dinheiro pode dizer de muitos aspectos relacionais e emocionais.
Provavelmente, você não está fugindo apenas dos problemas financeiros. Esse na verdade pode ser uma forma de deslocar a atenção de um problema anterior.
Gastar indiscriminadamente ou compulsivamente muitas vezes é um mecanismo de fuga de uma situação problemática.
Essa sua relação com o dinheiro aponta para alguma questão que você precisa perceber e se conectar em você.
Infelizmente, somente com esse relato, não é possível saber o motivo disso acontecer com você, pois a razão dos mecanismos psíquicos são sempre muito singulares. Não são genéricos.
A forma como lidamos com o dinheiro pode dizer de muitos aspectos relacionais e emocionais.
Provavelmente, você não está fugindo apenas dos problemas financeiros. Esse na verdade pode ser uma forma de deslocar a atenção de um problema anterior.
Gastar indiscriminadamente ou compulsivamente muitas vezes é um mecanismo de fuga de uma situação problemática.
Essa sua relação com o dinheiro aponta para alguma questão que você precisa perceber e se conectar em você.
Olá! Entendo que essa situação deve ser bem frustrante para você, mas é importante reconhecer que já deu o primeiro passo ao identificar o problema e querer lidar com ele. Vamos falar sobre isso com clareza e gentileza.
Às vezes, a auto sabotagem aparece como uma forma de lidar com emoções difíceis, como ansiedade, medo de mudança ou até a sensação de não merecer o alívio que vem com o problema resolvido. No seu caso, parece que a "pena" de usar o dinheiro guardado pode estar ligada a um sentimento de apego ou insegurança, como se gastá-lo fosse perder algo valioso, mesmo que fosse para resolver uma questão importante.
Essa dificuldade em usar os recursos para o que é realmente necessário pode ser um reflexo de um padrão de comportamento. É como se uma parte de você priorizasse o alívio imediato (comprar algo ou evitar pensar nas dívidas) ao invés de encarar a situação de frente. Isso é mais comum do que parece, mas é também um ciclo que pode ser quebrado.
Aqui estão algumas reflexões e sugestões para lidar com isso:
1. Reconheça os benefícios a longo prazo: Quando você paga suas dívidas, não está "perdendo" o dinheiro, mas investindo em paz financeira e emocional no futuro. Tente visualizar como será sua vida sem essas pendências pesando nos seus ombros.
2. Identifique os gatilhos: Observe o que faz você gastar em coisas superficiais. É um momento de estresse? Tédio? Comemoração? Entender isso é essencial para criar novas respostas nesses momentos.
3. Crie um plano de ação claro: Liste suas dívidas e estipule metas realistas para pagá-las. Pode ser útil dividir o valor em parcelas maiores que ainda deixem uma margem para você viver com conforto, mas sem comprometer o essencial.
4. Automatize as decisões financeiras: Configure pagamentos automáticos para suas dívidas prioritárias. Isso reduz a chance de hesitação ou desvio do dinheiro para outros gastos.
5. Reconheça a auto sabotagem: Ser honesto consigo mesmo é difícil, mas poderoso. Pergunte-se: "Por que estou resistindo a algo que sei que vai melhorar minha vida?" Pode ser medo de ficar sem a segurança que o dinheiro traz, ou um padrão de comportamento que precisa de atenção.
Por fim, lembre-se: mudar hábitos leva tempo e prática. Você não está jogando tudo fora, mas sim aprendendo a lidar com uma dificuldade que muitas pessoas enfrentam. Com paciência e consistência, é possível sair desse ciclo e construir uma relação mais saudável com suas finanças.
Às vezes, a auto sabotagem aparece como uma forma de lidar com emoções difíceis, como ansiedade, medo de mudança ou até a sensação de não merecer o alívio que vem com o problema resolvido. No seu caso, parece que a "pena" de usar o dinheiro guardado pode estar ligada a um sentimento de apego ou insegurança, como se gastá-lo fosse perder algo valioso, mesmo que fosse para resolver uma questão importante.
Essa dificuldade em usar os recursos para o que é realmente necessário pode ser um reflexo de um padrão de comportamento. É como se uma parte de você priorizasse o alívio imediato (comprar algo ou evitar pensar nas dívidas) ao invés de encarar a situação de frente. Isso é mais comum do que parece, mas é também um ciclo que pode ser quebrado.
Aqui estão algumas reflexões e sugestões para lidar com isso:
1. Reconheça os benefícios a longo prazo: Quando você paga suas dívidas, não está "perdendo" o dinheiro, mas investindo em paz financeira e emocional no futuro. Tente visualizar como será sua vida sem essas pendências pesando nos seus ombros.
2. Identifique os gatilhos: Observe o que faz você gastar em coisas superficiais. É um momento de estresse? Tédio? Comemoração? Entender isso é essencial para criar novas respostas nesses momentos.
3. Crie um plano de ação claro: Liste suas dívidas e estipule metas realistas para pagá-las. Pode ser útil dividir o valor em parcelas maiores que ainda deixem uma margem para você viver com conforto, mas sem comprometer o essencial.
4. Automatize as decisões financeiras: Configure pagamentos automáticos para suas dívidas prioritárias. Isso reduz a chance de hesitação ou desvio do dinheiro para outros gastos.
5. Reconheça a auto sabotagem: Ser honesto consigo mesmo é difícil, mas poderoso. Pergunte-se: "Por que estou resistindo a algo que sei que vai melhorar minha vida?" Pode ser medo de ficar sem a segurança que o dinheiro traz, ou um padrão de comportamento que precisa de atenção.
Por fim, lembre-se: mudar hábitos leva tempo e prática. Você não está jogando tudo fora, mas sim aprendendo a lidar com uma dificuldade que muitas pessoas enfrentam. Com paciência e consistência, é possível sair desse ciclo e construir uma relação mais saudável com suas finanças.
Olá!
Seria importante buscar iniciar sua psicoterapia para entender sua relação com o dinheiro e como você tem se comprometido com suas responsabilidades.
"Todo excesso esconde uma falta"
Busque iniciar o quanto antes para traçar estratégias emocionais pra entender de onde vem essa falta e assim poder manejar melhor sua situação
Espero que fique bem
Seria importante buscar iniciar sua psicoterapia para entender sua relação com o dinheiro e como você tem se comprometido com suas responsabilidades.
"Todo excesso esconde uma falta"
Busque iniciar o quanto antes para traçar estratégias emocionais pra entender de onde vem essa falta e assim poder manejar melhor sua situação
Espero que fique bem
Olá, por trás de um comportamento como o relatado, temos algumas variáveis para poder começar a entender o que leva ao prazer imediato do gasto em detrimento da sua autocobrança e frustação por não fazer o planejado com o dinheiro.
Do que sera que efetivamente voce foge quando diz que é do lado financeiro
pois esse aspecto é o saldo do não enfrentamento de algum ou algumas demandas não elaboradas em sua vida, que o dinheiro acaba sendo o meio nada positivo de nao entrar em contato com a realidade do que possa pensar sobre a sua vida, as coisas e as pessoas.o caminho do autoconhecimento para entender seus gatilhos mentais é um bom começo para gradativamente esse comportamento possa entrar em extinção.
Do que sera que efetivamente voce foge quando diz que é do lado financeiro
pois esse aspecto é o saldo do não enfrentamento de algum ou algumas demandas não elaboradas em sua vida, que o dinheiro acaba sendo o meio nada positivo de nao entrar em contato com a realidade do que possa pensar sobre a sua vida, as coisas e as pessoas.o caminho do autoconhecimento para entender seus gatilhos mentais é um bom começo para gradativamente esse comportamento possa entrar em extinção.
Olá! O que você está sentindo e enfrentando é algo mais comum do que parece, especialmente quando se trata de questões financeiras que podem trazer ansiedade e até um certo bloqueio para lidar com as decisões necessárias. Primeiro, é importante reconhecer que isso não acontece porque você é "desorganizado" ou "não tem vergonha", mas porque há mecanismos emocionais em jogo que estão influenciando sua relação com o dinheiro e com suas escolhas.
Essa sensação de ter "a faca e o queijo na mão", mas acabar não agindo de forma alinhada ao que você sabe ser racional, pode ser explicada por vários fatores psicológicos:
Ansiedade e evitamento: Enfrentar dívidas ou decisões financeiras difíceis pode gerar desconforto, e, em vez de encarar essa sensação, é comum o cérebro buscar formas de alívio imediato, como gastar em coisas que dão prazer momentâneo. Isso é uma tentativa de escapar do estresse, mesmo que acabe criando problemas futuros.
Autossabotagem: Às vezes, gastamos o dinheiro reservado para resolver problemas porque, de forma inconsciente, achamos que "não merecemos" ou porque lidar com o problema parece grande demais. É como se você estivesse se protegendo de um desconforto emocional, mas de maneira pouco funcional.
Medo de escassez: Paradoxalmente, o medo de perder o dinheiro guardado pode fazer você querer gastá-lo rapidamente, para evitar a sensação de privação. Essa "pena" de gastar no que é necessário pode estar ligada a um conflito interno sobre abrir mão de algo que parece ser um recurso de segurança.
Falta de um plano claro: Mesmo que você tenha o dinheiro disponível, se não houver um plano bem definido e estruturado, a mente pode encontrar justificativas para priorizar o prazer momentâneo em vez de resolver o problema maior.
Agora que você já está consciente desse padrão, aqui estão alguns passos que podem ajudar:
Identifique suas emoções: Pergunte a si mesmo o que está sentindo quando decide gastar em algo superficial em vez de pagar as dívidas. Medo? Culpa? Alívio? Identificar essas emoções pode ajudar a entender o que está motivando suas escolhas.
Crie um compromisso claro: Divida suas pendências em pequenas metas e comece com o que for mais fácil ou urgente. Ter um plano objetivo reduz o peso emocional de "zerar tudo de uma vez".
Reforce sua motivação: Lembre-se de como será libertador ter as dívidas quitadas e o alívio que isso trará no futuro. Visualizar os benefícios pode te ajudar a resistir ao impulso de gastar.
Busque apoio: Se possível, converse com alguém de confiança ou até mesmo com um profissional, como um planejador financeiro ou psicólogo, que possa te ajudar a organizar as finanças e lidar com os aspectos emocionais envolvidos.
Lembre-se de que você não está sozinho nessa dificuldade. A boa notícia é que você já percebeu o padrão e está refletindo sobre ele, o que é um grande passo para mudar. Se precisar de mais apoio ou quiser explorar as raízes desse comportamento, estarei aqui para ajudar. Pequenos passos hoje podem evitar grandes preocupações amanhã!
Essa sensação de ter "a faca e o queijo na mão", mas acabar não agindo de forma alinhada ao que você sabe ser racional, pode ser explicada por vários fatores psicológicos:
Ansiedade e evitamento: Enfrentar dívidas ou decisões financeiras difíceis pode gerar desconforto, e, em vez de encarar essa sensação, é comum o cérebro buscar formas de alívio imediato, como gastar em coisas que dão prazer momentâneo. Isso é uma tentativa de escapar do estresse, mesmo que acabe criando problemas futuros.
Autossabotagem: Às vezes, gastamos o dinheiro reservado para resolver problemas porque, de forma inconsciente, achamos que "não merecemos" ou porque lidar com o problema parece grande demais. É como se você estivesse se protegendo de um desconforto emocional, mas de maneira pouco funcional.
Medo de escassez: Paradoxalmente, o medo de perder o dinheiro guardado pode fazer você querer gastá-lo rapidamente, para evitar a sensação de privação. Essa "pena" de gastar no que é necessário pode estar ligada a um conflito interno sobre abrir mão de algo que parece ser um recurso de segurança.
Falta de um plano claro: Mesmo que você tenha o dinheiro disponível, se não houver um plano bem definido e estruturado, a mente pode encontrar justificativas para priorizar o prazer momentâneo em vez de resolver o problema maior.
Agora que você já está consciente desse padrão, aqui estão alguns passos que podem ajudar:
Identifique suas emoções: Pergunte a si mesmo o que está sentindo quando decide gastar em algo superficial em vez de pagar as dívidas. Medo? Culpa? Alívio? Identificar essas emoções pode ajudar a entender o que está motivando suas escolhas.
Crie um compromisso claro: Divida suas pendências em pequenas metas e comece com o que for mais fácil ou urgente. Ter um plano objetivo reduz o peso emocional de "zerar tudo de uma vez".
Reforce sua motivação: Lembre-se de como será libertador ter as dívidas quitadas e o alívio que isso trará no futuro. Visualizar os benefícios pode te ajudar a resistir ao impulso de gastar.
Busque apoio: Se possível, converse com alguém de confiança ou até mesmo com um profissional, como um planejador financeiro ou psicólogo, que possa te ajudar a organizar as finanças e lidar com os aspectos emocionais envolvidos.
Lembre-se de que você não está sozinho nessa dificuldade. A boa notícia é que você já percebeu o padrão e está refletindo sobre ele, o que é um grande passo para mudar. Se precisar de mais apoio ou quiser explorar as raízes desse comportamento, estarei aqui para ajudar. Pequenos passos hoje podem evitar grandes preocupações amanhã!
Eu entendo como essa situação pode ser angustiante. Às vezes, mesmo sabendo o que precisa ser feito, podemos sentir dificuldade em agir, e isso pode estar relacionado a padrões emocionais ou de comportamento que acabam nos prendendo em um ciclo. Mas quero que saiba que isso não significa que você é incapaz, e sim que é possível aprender formas diferentes de lidar com essas situações.
Esse sentimento de 'pena' do dinheiro ou a vontade de gastar em coisas superficiais pode estar ligado a um alívio momentâneo que o consumo proporciona, funcionando como uma fuga dos problemas ou da ansiedade que as dívidas representam. É como se gastar com algo que te dá prazer imediato fosse uma maneira de aliviar o peso emocional de lidar com as pendências. Porém, isso acaba adiando a resolução e gerando mais preocupação a longo prazo.
Na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), trabalhamos para identificar esses padrões de pensamento e comportamento, entendendo como eles funcionam e criando estratégias práticas para mudá-los. Por exemplo, você pode aprender a reavaliar as justificativas que usa para gastar e a desenvolver novos hábitos, como definir prioridades financeiras e reforçar a sensação de controle ao quitar as pendências. Reconhecer o que está acontecendo já é um passo importante, e com o apoio certo, você pode retomar o controle e usar sua 'faca e queijo' de maneira que realmente beneficie você.
Esse sentimento de 'pena' do dinheiro ou a vontade de gastar em coisas superficiais pode estar ligado a um alívio momentâneo que o consumo proporciona, funcionando como uma fuga dos problemas ou da ansiedade que as dívidas representam. É como se gastar com algo que te dá prazer imediato fosse uma maneira de aliviar o peso emocional de lidar com as pendências. Porém, isso acaba adiando a resolução e gerando mais preocupação a longo prazo.
Na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), trabalhamos para identificar esses padrões de pensamento e comportamento, entendendo como eles funcionam e criando estratégias práticas para mudá-los. Por exemplo, você pode aprender a reavaliar as justificativas que usa para gastar e a desenvolver novos hábitos, como definir prioridades financeiras e reforçar a sensação de controle ao quitar as pendências. Reconhecer o que está acontecendo já é um passo importante, e com o apoio certo, você pode retomar o controle e usar sua 'faca e queijo' de maneira que realmente beneficie você.
Vce provavelmente tem compulsao por compras.Mas o ideal e procurar um psicologo para aprofundar o que a faz agir desta forma.Existem tratamentos para as compulsoes
Fugir das pendências financeiras pode ser um reflexo de dificuldade em lidar com responsabilidades ou emoções como ansiedade e culpa. O alívio ao gastar é momentâneo, mas cria mais problemas no futuro. Reconheça a importância de usar seus recursos com consciência, organize um plano para pagar suas dívidas e procure identificar o que está te impedindo de agir. Busque a terapia cognitivo comportamental para fortalecer seu autocontrole.
Olá! Espero que esteja bem!
Questões financeiras podem gerar bastante incômodo e angústia mesmo. Seria importante explorar mais sobre isso em uma psicoterapia, com um profissional. Ele pode te ajudar a olhar mais para isso e entender, com você, o que acontece.
Me coloco à disposição caso tenha mais alguma dúvida ou queira conversar mais a respeito!
Questões financeiras podem gerar bastante incômodo e angústia mesmo. Seria importante explorar mais sobre isso em uma psicoterapia, com um profissional. Ele pode te ajudar a olhar mais para isso e entender, com você, o que acontece.
Me coloco à disposição caso tenha mais alguma dúvida ou queira conversar mais a respeito!
Olá, como você tem lidado com essa situação?
Me parece que o que você diz pode refletir um conflito interno entre o desejo de resolver as pendências e a dificuldade de enfrentar a realidade financeira de forma direta. Na psicanálise, comportamentos como gastar impulsivamente ou evitar o pagamento de dívidas podem ser vistos como formas de lidar com tensões emocionais mais profundas, muitas vezes ligadas a outras sensações, como sentimentos de perda, privação ou até ao medo do que significa "abrir mão" de algo.
Essa sensação de "fugir dos problemas" pode dizer algo sobre uma defesa, mas também uma responsabilização e uma satisfação. Esse ciclo pode estar conectado a outras áreas da sua vida onde a tomada de decisões é acompanhada por incertezas ou angústias.
Pode ser interessante, caso se sinta à vontade, buscar uma psicoterapia ou um psicanalista para falar mais sobre o que esses comportamentos representam. Explorar o que significa para você ter dinheiro guardado, as emoções envolvidas no ato de gastar ou poupar, e como isso dialoga com sua relação consigo mesmo e com o futuro pode trazer uma compreensão mais clara e caminhos para quebrar esse padrão.
Espero que isso tenha ajudado e sigo à disposição para orientá-lo caso deseje aprofundar essa reflexão. Reconhecer essa dificuldade já é um passo importante para transformá-la. Buscar ajuda é um ato de cuidado consigo mesmo e pode abrir portas para decisões mais conscientes e equilibradas.
Me parece que o que você diz pode refletir um conflito interno entre o desejo de resolver as pendências e a dificuldade de enfrentar a realidade financeira de forma direta. Na psicanálise, comportamentos como gastar impulsivamente ou evitar o pagamento de dívidas podem ser vistos como formas de lidar com tensões emocionais mais profundas, muitas vezes ligadas a outras sensações, como sentimentos de perda, privação ou até ao medo do que significa "abrir mão" de algo.
Essa sensação de "fugir dos problemas" pode dizer algo sobre uma defesa, mas também uma responsabilização e uma satisfação. Esse ciclo pode estar conectado a outras áreas da sua vida onde a tomada de decisões é acompanhada por incertezas ou angústias.
Pode ser interessante, caso se sinta à vontade, buscar uma psicoterapia ou um psicanalista para falar mais sobre o que esses comportamentos representam. Explorar o que significa para você ter dinheiro guardado, as emoções envolvidas no ato de gastar ou poupar, e como isso dialoga com sua relação consigo mesmo e com o futuro pode trazer uma compreensão mais clara e caminhos para quebrar esse padrão.
Espero que isso tenha ajudado e sigo à disposição para orientá-lo caso deseje aprofundar essa reflexão. Reconhecer essa dificuldade já é um passo importante para transformá-la. Buscar ajuda é um ato de cuidado consigo mesmo e pode abrir portas para decisões mais conscientes e equilibradas.
O seu relato aqui traz considerações iniciais interessantes para adentrar em um investigação mais a fundo e detalhada. Levar essas suas formulações em um espaço de escuta junto a um psicanalista possa ser valioso.
Olá!
Nossa relação com o dinheiro é permeada por muitos fatores e se relaciona com a maneira como aprendemos a dar valor e manejar nossos recursos, desde a infância. É uma relação mais complexa do que pode aparentar.
Em sua pergunta você trouxe aspectos como "pena do dinheiro", não "criar vergonha" e "fuga" dos problemas. Acredito que esses são pontos importantes a se pensar em relação à sua situação. Por exemplo, por que você sente "pena" do seu dinheiro, ou melhor, "pena" em resolver sua situação financeira com o dinheiro que tem guardado para isso? Para você, qual a relação entre a vergonha e o dinheiro; ou entre a vergonha e a situação em que você está? E, por fim, por que a fuga? Ao fugir desse problema, você está indo em direção a que? De alguma forma você se beneficia dessa situação em que está se colocando?
São pontos importantes para pensar no porquê isso está acontecendo contigo. A psicoterapia é um meio que pode te ajudar a encontrar suas respostas para isso, compreender mais profundamente a sua relação com o dinheiro e outras questões que podem estar relacionadas a essa que você apresentou.
Espero ter ajudado de alguma forma!
Atenciosamente,
Enzo
Nossa relação com o dinheiro é permeada por muitos fatores e se relaciona com a maneira como aprendemos a dar valor e manejar nossos recursos, desde a infância. É uma relação mais complexa do que pode aparentar.
Em sua pergunta você trouxe aspectos como "pena do dinheiro", não "criar vergonha" e "fuga" dos problemas. Acredito que esses são pontos importantes a se pensar em relação à sua situação. Por exemplo, por que você sente "pena" do seu dinheiro, ou melhor, "pena" em resolver sua situação financeira com o dinheiro que tem guardado para isso? Para você, qual a relação entre a vergonha e o dinheiro; ou entre a vergonha e a situação em que você está? E, por fim, por que a fuga? Ao fugir desse problema, você está indo em direção a que? De alguma forma você se beneficia dessa situação em que está se colocando?
São pontos importantes para pensar no porquê isso está acontecendo contigo. A psicoterapia é um meio que pode te ajudar a encontrar suas respostas para isso, compreender mais profundamente a sua relação com o dinheiro e outras questões que podem estar relacionadas a essa que você apresentou.
Espero ter ajudado de alguma forma!
Atenciosamente,
Enzo
Olá! Aconselho buscar um psicólogo/ psicanalista para ter um espaço de escuta sensível, acolhimento e investigação para esses sintomas, possibilitando assim avaliar alguns pontos, como por exemplo: como você vê sua relação com o dinheiro? Os valores que gastou eram destinados para alguma despesa especifica? Você tem o hábito de fazer reserva financeira? Como administra seus gastos e prioridades? O que classifica como "pena" do dinheiro? Espero ter ajudado, estou á disposição!
Olá!
Antes de tudo, é importante entender que esse comportamento não é apenas uma questão de “vergonha na cara” ou de falta de força de vontade. Muitas vezes, usamos o dinheiro como uma forma de lidar com sentimentos que não conseguimos nomear, culpa, vazio, medo, frustração… Na abordagem sistêmica, olhamos para o que está por trás desses padrões repetitivos, porque geralmente eles estão ligados a histórias familiares, crenças inconscientes ou formas antigas de tentar sobreviver emocionalmente.
Guardar o dinheiro, gastar em coisas supérfluas, fugir das pendências… tudo isso pode estar cumprindo uma função emocional, mesmo que traga prejuízos práticos. O mais importante agora não é se culpar, e sim buscar entender, o que esse comportamento está tentando proteger? O que ele quer evitar?
A terapia pode te ajudar a sair desse ciclo de autojulgamento e a encontrar caminhos reais de mudança que não partam da cobrança, mas da consciência e do cuidado com sua história.
Se sentir que é o momento de dar esse passo, estou à disposição para te acompanhar nesse processo.
Antes de tudo, é importante entender que esse comportamento não é apenas uma questão de “vergonha na cara” ou de falta de força de vontade. Muitas vezes, usamos o dinheiro como uma forma de lidar com sentimentos que não conseguimos nomear, culpa, vazio, medo, frustração… Na abordagem sistêmica, olhamos para o que está por trás desses padrões repetitivos, porque geralmente eles estão ligados a histórias familiares, crenças inconscientes ou formas antigas de tentar sobreviver emocionalmente.
Guardar o dinheiro, gastar em coisas supérfluas, fugir das pendências… tudo isso pode estar cumprindo uma função emocional, mesmo que traga prejuízos práticos. O mais importante agora não é se culpar, e sim buscar entender, o que esse comportamento está tentando proteger? O que ele quer evitar?
A terapia pode te ajudar a sair desse ciclo de autojulgamento e a encontrar caminhos reais de mudança que não partam da cobrança, mas da consciência e do cuidado com sua história.
Se sentir que é o momento de dar esse passo, estou à disposição para te acompanhar nesse processo.
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