eu tenho uma pergunta.. sentir os sintomas da ansiedade e ter paz psicológica e emocional é normal!
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eu tenho uma pergunta..
sentir os sintomas da ansiedade e ter paz psicológica e emocional é normal!?
eu pensei que estava ficando de virose, mas quando eu tomei o sertralina os sintomas sumiram e eu fiquei sem entender nada até hj.
sentir os sintomas da ansiedade e ter paz psicológica e emocional é normal!?
eu pensei que estava ficando de virose, mas quando eu tomei o sertralina os sintomas sumiram e eu fiquei sem entender nada até hj.
Sua pergunta faz muito sentido — e é mais comum do que parece. Muitas pessoas com ansiedade experimentam sintomas físicos tão intensos (como mal-estar, tontura, cansaço, aperto no peito, entre outros) que acabam pensando inicialmente em causas como uma virose ou outro problema de saúde física.
Na verdade, a ansiedade não se manifesta apenas como preocupação ou nervosismo. Ela atua diretamente no corpo, provocando reações físicas reais, mesmo quando a pessoa se sente “em paz” no nível consciente. Isso acontece porque o nosso sistema nervoso pode se manter em estado de alerta mesmo sem um motivo claro, especialmente quando há padrões de pensamento automáticos ou antigos hábitos emocionais que o corpo já aprendeu a repetir.
Na Terapia Cognitivo-Comportamental, compreendemos que é possível, sim, sentir ansiedade mesmo em momentos aparentemente calmos, porque o corpo e a mente nem sempre estão 100% alinhados. Às vezes, há sinais sutis de tensão emocional que não chegam à nossa consciência, mas que se expressam no corpo.
Talvez, quando você iniciou a medicação e os sintomas desapareceram, isso indicou que o quadro tinha, de fato, um componente ansioso, ainda que você não o percebesse de forma clara. O uso do medicamento ajudou a regular esse sistema de alerta, permitindo que o corpo “desligasse” esse estado de tensão.
Se quiser compreender melhor como esses sintomas surgem e o que eles significam na sua vida, a psicoterapia pode ser uma boa aliada nesse processo. Entender o que o corpo expressa e como seus pensamentos influenciam isso pode trazer mais clareza e autonomia emocional.
Na verdade, a ansiedade não se manifesta apenas como preocupação ou nervosismo. Ela atua diretamente no corpo, provocando reações físicas reais, mesmo quando a pessoa se sente “em paz” no nível consciente. Isso acontece porque o nosso sistema nervoso pode se manter em estado de alerta mesmo sem um motivo claro, especialmente quando há padrões de pensamento automáticos ou antigos hábitos emocionais que o corpo já aprendeu a repetir.
Na Terapia Cognitivo-Comportamental, compreendemos que é possível, sim, sentir ansiedade mesmo em momentos aparentemente calmos, porque o corpo e a mente nem sempre estão 100% alinhados. Às vezes, há sinais sutis de tensão emocional que não chegam à nossa consciência, mas que se expressam no corpo.
Talvez, quando você iniciou a medicação e os sintomas desapareceram, isso indicou que o quadro tinha, de fato, um componente ansioso, ainda que você não o percebesse de forma clara. O uso do medicamento ajudou a regular esse sistema de alerta, permitindo que o corpo “desligasse” esse estado de tensão.
Se quiser compreender melhor como esses sintomas surgem e o que eles significam na sua vida, a psicoterapia pode ser uma boa aliada nesse processo. Entender o que o corpo expressa e como seus pensamentos influenciam isso pode trazer mais clareza e autonomia emocional.
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A ansiedade, quando em excesso, pode nos prejudicar. É importante perceber a origem da ansiedade, que pode inclusive levar a depressão, e trata-la, para que tenha uma melhor qualidade de vida. Lembrando que os remédios são importantes em situações de desequilíbrio químico do cérebro, mas eles não resolvem nossos problemas de relacionamentos, medos, sentimentos de incapacidade, etc. Juntamente com remédios, quando necessários, é muito importante uma psicoterapia para trabalhar os fatores que geram muita ansiedade.
Bom dia!
Você fez uma questão muito importante. Indico que procure um psicanalista lacaniano para falar sobre essa questão e irá descobrir muitas respostas a este respeito. Parabéns.
Você fez uma questão muito importante. Indico que procure um psicanalista lacaniano para falar sobre essa questão e irá descobrir muitas respostas a este respeito. Parabéns.
Sentir ansiedade faz parte da vida — é uma resposta natural do nosso corpo diante de desafios, mudanças ou situações de incerteza. Entretanto, quando ela se torna constante, intensa e começa a interferir no bem-estar, nas relações ou na rotina, gerando sofrimento, é um sinal de que algo merece maior atenção. Sendo assim, é importante buscar ajuda profissional. A psicoterapia pode ser uma aliada importante nesse caminho de compreensão e manejo da ansiedade.
Olá, como tem passado?
Você traz uma questão que toca fundo na experiência paradoxal da ansiedade: como podem coexistir sintomas físicos tão intensos e uma aparente paz interior? Esse estranhamento faz todo sentido. A psicanálise entende que o corpo muitas vezes manifesta o que a mente ainda não pode elaborar em palavras. Seus sintomas ("virose" que se revelou ansiedade) mostram justamente isso: algo que parecia puramente físico carregava uma mensagem emocional cifrada.
É significativo que a sertralina tenha aliviado os sintomas, mas deixou essa lacuna de entendimento — como se parte de você resistisse a aceitar que era "só ansiedade". Esse conflito entre corpo e mente é mais comum do que imagina. Muitas vezes, a ansiedade se disfarça de mal-estar físico justamente para proteger você de confrontar certas emoções diretamente.
Fico à disposição para explorarmos juntos essas camadas. Às vezes, o que parece "sumir" com o remédio na verdade só muda de forma — e escutar essa transformação pode ser revelador.
Estou aqui se quiser continuar.
Você traz uma questão que toca fundo na experiência paradoxal da ansiedade: como podem coexistir sintomas físicos tão intensos e uma aparente paz interior? Esse estranhamento faz todo sentido. A psicanálise entende que o corpo muitas vezes manifesta o que a mente ainda não pode elaborar em palavras. Seus sintomas ("virose" que se revelou ansiedade) mostram justamente isso: algo que parecia puramente físico carregava uma mensagem emocional cifrada.
É significativo que a sertralina tenha aliviado os sintomas, mas deixou essa lacuna de entendimento — como se parte de você resistisse a aceitar que era "só ansiedade". Esse conflito entre corpo e mente é mais comum do que imagina. Muitas vezes, a ansiedade se disfarça de mal-estar físico justamente para proteger você de confrontar certas emoções diretamente.
Fico à disposição para explorarmos juntos essas camadas. Às vezes, o que parece "sumir" com o remédio na verdade só muda de forma — e escutar essa transformação pode ser revelador.
Estou aqui se quiser continuar.
Olá,
Sua pergunta toca num ponto muito importante e, ao mesmo tempo, bastante comum para quem vive experiências de ansiedade e começa um processo medicamentoso ou terapêutico. A confusão entre corpo e psique, entre o que é físico e o que é emocional, não é à toa. O corpo fala, e às vezes fala mais alto do que conseguimos ouvir com palavras.
Sentir sintomas físicos como palpitações, cansaço extremo, dores, enjoos e ao mesmo tempo se perguntar: “mas eu estava em paz, estava tudo bem, por que isso está acontecendo?” é mais comum do que se imagina. Mas aqui a psicanálise nos convida a fazer uma pequena torção na pergunta: será que estava mesmo tudo bem? Ou será que parte de nós acreditava nisso, enquanto outra parte estava tentando dizer alguma coisa… pelo corpo?
Na psicanálise, entendemos que o sintoma — mesmo aquele que aparece no corpo — carrega um saber que escapa da consciência. Ele fala de um conflito que, às vezes, nem sabemos nomear, mas que insiste em aparecer. E quando o corpo entra na cena, ele não está “mentindo”; ele está, muitas vezes, dizendo o que ainda não conseguimos dizer por palavras.
Você menciona que os sintomas sumiram com a sertralina, e isso é significativo. A medicação pode ser uma grande aliada: ela reorganiza os afetos, estabiliza a química cerebral, dá fôlego. Mas ela não conta a história que o sintoma está tentando narrar. E é aí que a análise pode entrar: não como oposição ao remédio, mas como um espaço onde, com tempo e escuta, possamos perguntar ao sintoma de onde ele vem, o que ele quer dizer, o que ele tenta proteger, o que ele denuncia.
A paz que você menciona talvez seja uma paz desejada, construída por fora. Mas o corpo, esse sujeito silencioso, pode não estar tão convencido ainda. E a psicanálise caminha por essa via: não para “eliminar” o sintoma como um incômodo a ser calado, mas para escutá-lo como uma pista, um recado, algo que merece ser entendido e não apenas tratado.
Porque, no fundo, não se trata de estar certo ou errado por sentir. Mas de criar um espaço onde sentir possa fazer sentido.
Se, ao ler esse texto, algo em você se movimentou, uma lembrança, uma pergunta, uma vontade de entender mais sobre si, saiba que meu consultório está disponível para esse encontro. Talvez seja o tempo de escutar o que até agora tem sido silenciado
Sua pergunta toca num ponto muito importante e, ao mesmo tempo, bastante comum para quem vive experiências de ansiedade e começa um processo medicamentoso ou terapêutico. A confusão entre corpo e psique, entre o que é físico e o que é emocional, não é à toa. O corpo fala, e às vezes fala mais alto do que conseguimos ouvir com palavras.
Sentir sintomas físicos como palpitações, cansaço extremo, dores, enjoos e ao mesmo tempo se perguntar: “mas eu estava em paz, estava tudo bem, por que isso está acontecendo?” é mais comum do que se imagina. Mas aqui a psicanálise nos convida a fazer uma pequena torção na pergunta: será que estava mesmo tudo bem? Ou será que parte de nós acreditava nisso, enquanto outra parte estava tentando dizer alguma coisa… pelo corpo?
Na psicanálise, entendemos que o sintoma — mesmo aquele que aparece no corpo — carrega um saber que escapa da consciência. Ele fala de um conflito que, às vezes, nem sabemos nomear, mas que insiste em aparecer. E quando o corpo entra na cena, ele não está “mentindo”; ele está, muitas vezes, dizendo o que ainda não conseguimos dizer por palavras.
Você menciona que os sintomas sumiram com a sertralina, e isso é significativo. A medicação pode ser uma grande aliada: ela reorganiza os afetos, estabiliza a química cerebral, dá fôlego. Mas ela não conta a história que o sintoma está tentando narrar. E é aí que a análise pode entrar: não como oposição ao remédio, mas como um espaço onde, com tempo e escuta, possamos perguntar ao sintoma de onde ele vem, o que ele quer dizer, o que ele tenta proteger, o que ele denuncia.
A paz que você menciona talvez seja uma paz desejada, construída por fora. Mas o corpo, esse sujeito silencioso, pode não estar tão convencido ainda. E a psicanálise caminha por essa via: não para “eliminar” o sintoma como um incômodo a ser calado, mas para escutá-lo como uma pista, um recado, algo que merece ser entendido e não apenas tratado.
Porque, no fundo, não se trata de estar certo ou errado por sentir. Mas de criar um espaço onde sentir possa fazer sentido.
Se, ao ler esse texto, algo em você se movimentou, uma lembrança, uma pergunta, uma vontade de entender mais sobre si, saiba que meu consultório está disponível para esse encontro. Talvez seja o tempo de escutar o que até agora tem sido silenciado
Sua pergunta é muito válida e mostra o quanto você está tentando entender o que sente — isso é importante. Sentir sintomas físicos, como se fosse uma virose, mas que desaparecem com o uso de um remédio como a sertralina, pode mesmo ser confuso. Muitas vezes, a ansiedade se manifesta mais no corpo do que na mente: dor no estômago, falta de ar, tontura, palpitação… e tudo isso pode acontecer mesmo quando, por fora, parece estar tudo em paz.
Isso não significa que você esteja “errado” por sentir isso. O corpo e a mente se comunicam o tempo todo. E quando algo emocional fica acumulado, ele pode aparecer fisicamente. A sertralina age regulando essa conexão.
Se isso ainda te causa dúvidas ou insegurança, conversar com um psicólogo pode ajudar muito. A psicoterapia é um espaço para entender melhor seus sentimentos, o que seu corpo está dizendo, e como cuidar disso com mais clareza e acolhimento. Você merece esse cuidado.
Isso não significa que você esteja “errado” por sentir isso. O corpo e a mente se comunicam o tempo todo. E quando algo emocional fica acumulado, ele pode aparecer fisicamente. A sertralina age regulando essa conexão.
Se isso ainda te causa dúvidas ou insegurança, conversar com um psicólogo pode ajudar muito. A psicoterapia é um espaço para entender melhor seus sentimentos, o que seu corpo está dizendo, e como cuidar disso com mais clareza e acolhimento. Você merece esse cuidado.
Apesar das imagem popular atrelada à ansiedade, os sintomas desta podem ser muito mais sutis do que agitação psicológica, emocional e nervosismo. Pequenos detalhes que passam despercebidos e um processo terapêutico pode trazer à tona o que está se passando e que passa despercebido, para poder trabalhar isso com a devida atenção e cuidado.
A sertralina bloqueia esse mecanismo de recaptação, ou seja, impede que a serotonina seja recolhida rapidamente, aumentando sua disponibilidade na fenda sináptica e prolongando sua ação, para a ansiedade ocorre uma melhoria na regulação do humor e da resposta ao estresse, talvez por isso a essa melhora na ânsia.
Obrigada por trazer essa pergunta tão importante. O que você compartilha revela uma vivência complexa e, ao mesmo tempo, profundamente humana: sentir, ao mesmo tempo, os efeitos físicos da ansiedade e, ainda assim, ter a impressão de que internamente está em paz — ou pelo menos, sem motivos evidentes para estar em sofrimento. Isso pode gerar confusão, desconcerto, e um questionamento profundo sobre o próprio corpo e as emoções.
Na perspectiva fenomenológico-existencial, buscamos escutar não apenas o que está acontecendo, mas como isso é vivido por você. Ou seja, o que significa, para você, essa coexistência entre sintomas ansiosos e a sensação subjetiva de tranquilidade? Como isso se mostra no seu corpo, no seu cotidiano, na sua percepção de si?
É importante compreender que o corpo fala — muitas vezes antes mesmo que a consciência consiga nomear o que está acontecendo. Há situações em que podemos estar emocionalmente impactados por algo que ainda não foi simbolizado, ou seja, não chegou à linguagem, mas já se manifesta como um desconforto físico, uma inquietação, um cansaço, uma tensão. E isso não invalida a experiência de “paz”, mas nos convida a olhá-la com mais delicadeza: que tipo de paz é essa? É uma paz sentida ou esperada? É uma tranquilidade presente ou uma forma de afastar algo que seria difícil demais de sentir?
A sua experiência com a sertralina também é significativa. O alívio dos sintomas pode, de fato, apontar para uma base fisiológica do que estava sendo vivido. Mas isso não elimina a dimensão existencial da sua pergunta — o fato de os sintomas sumirem com a medicação não significa que o que você viveu antes não fosse real ou válido. Ao contrário, isso mostra o quanto nosso corpo e nossa psique estão entrelaçados, e como o sofrimento pode se expressar de formas múltiplas.
Sentir ansiedade mesmo “estando bem” é mais comum do que parece, e não deve ser visto como um sinal de fraqueza ou confusão, mas como um convite: há algo que ainda não foi dito? Há algo que seu corpo sabe antes de você compreender? Essas são perguntas que não exigem respostas imediatas, mas que podem ser exploradas com muito respeito dentro de um processo terapêutico.
Se sentir que seria importante conversar mais profundamente sobre isso, estou à disposição para te acompanhar nesse caminho de escuta e cuidado. Às vezes, o que parece contraditório é, na verdade, um pedido silencioso por mais presença com o que se vive.
Na perspectiva fenomenológico-existencial, buscamos escutar não apenas o que está acontecendo, mas como isso é vivido por você. Ou seja, o que significa, para você, essa coexistência entre sintomas ansiosos e a sensação subjetiva de tranquilidade? Como isso se mostra no seu corpo, no seu cotidiano, na sua percepção de si?
É importante compreender que o corpo fala — muitas vezes antes mesmo que a consciência consiga nomear o que está acontecendo. Há situações em que podemos estar emocionalmente impactados por algo que ainda não foi simbolizado, ou seja, não chegou à linguagem, mas já se manifesta como um desconforto físico, uma inquietação, um cansaço, uma tensão. E isso não invalida a experiência de “paz”, mas nos convida a olhá-la com mais delicadeza: que tipo de paz é essa? É uma paz sentida ou esperada? É uma tranquilidade presente ou uma forma de afastar algo que seria difícil demais de sentir?
A sua experiência com a sertralina também é significativa. O alívio dos sintomas pode, de fato, apontar para uma base fisiológica do que estava sendo vivido. Mas isso não elimina a dimensão existencial da sua pergunta — o fato de os sintomas sumirem com a medicação não significa que o que você viveu antes não fosse real ou válido. Ao contrário, isso mostra o quanto nosso corpo e nossa psique estão entrelaçados, e como o sofrimento pode se expressar de formas múltiplas.
Sentir ansiedade mesmo “estando bem” é mais comum do que parece, e não deve ser visto como um sinal de fraqueza ou confusão, mas como um convite: há algo que ainda não foi dito? Há algo que seu corpo sabe antes de você compreender? Essas são perguntas que não exigem respostas imediatas, mas que podem ser exploradas com muito respeito dentro de um processo terapêutico.
Se sentir que seria importante conversar mais profundamente sobre isso, estou à disposição para te acompanhar nesse caminho de escuta e cuidado. Às vezes, o que parece contraditório é, na verdade, um pedido silencioso por mais presença com o que se vive.
O que você descreve pode parecer confuso, mas faz sentido do ponto de vista neuroquímico e psicológico. A ansiedade pode manifestar sintomas físicos semelhantes a outras condições, como tontura, mal-estar e até sintomas gastrointestinais—por isso, muitas pessoas inicialmente acham que estão com uma virose ou outro problema físico.
A sertralina, que é um inibidor seletivo da recaptação de serotonina (ISRS), age regulando os níveis desse neurotransmissor no cérebro. Quando há um desequilíbrio na serotonina, podem surgir sintomas de ansiedade e até alterações no humor. Quando você tomou o medicamento e sentiu alívio, isso indica que sua ansiedade estava, de fato, impactando seu bem-estar físico e emocional, e o tratamento ajudou a reequilibrar essa dinâmica.
Sentir ansiedade e ao mesmo tempo experimentar momentos de paz emocional é possível porque o cérebro não funciona de maneira binária; ele está sempre processando múltiplas emoções e respostas ao ambiente. O tratamento adequado, seja farmacológico ou terapêutico, pode ajudar a manter esse equilíbrio de forma mais constante.
A sertralina, que é um inibidor seletivo da recaptação de serotonina (ISRS), age regulando os níveis desse neurotransmissor no cérebro. Quando há um desequilíbrio na serotonina, podem surgir sintomas de ansiedade e até alterações no humor. Quando você tomou o medicamento e sentiu alívio, isso indica que sua ansiedade estava, de fato, impactando seu bem-estar físico e emocional, e o tratamento ajudou a reequilibrar essa dinâmica.
Sentir ansiedade e ao mesmo tempo experimentar momentos de paz emocional é possível porque o cérebro não funciona de maneira binária; ele está sempre processando múltiplas emoções e respostas ao ambiente. O tratamento adequado, seja farmacológico ou terapêutico, pode ajudar a manter esse equilíbrio de forma mais constante.
Sim, é possível sentir sintomas físicos de ansiedade mesmo se sentindo em paz emocionalmente. Às vezes, o corpo fala o que a mente ainda não elaborou.
A sertralina ajuda a amenizar os sintomas, mas não trata a causa emocional do problema. Ela alivia a dor, mas se nada for trabalhado internamente, essa dor pode voltar — muitas vezes como um novo sintoma físico ou um adoecimento emocional mais intenso.
A sertralina ajuda a amenizar os sintomas, mas não trata a causa emocional do problema. Ela alivia a dor, mas se nada for trabalhado internamente, essa dor pode voltar — muitas vezes como um novo sintoma físico ou um adoecimento emocional mais intenso.
A ansiedade, por si só, é um sentimento natural e faz parte da nossa vida — ela pode surgir diante de mudanças, decisões importantes ou situações desafiadoras. Sentir ansiedade não significa, necessariamente, que algo está errado. Mas quando ela começa a aparecer com muita frequência, de forma intensa ou atrapalha o seu dia a dia e bem-estar, aí sim é sinal de que algo merece atenção. O que você descreve, de sentir sintomas físicos e só perceber depois que estavam ligados à ansiedade, é bastante comum. Muitas vezes o corpo fala antes mesmo da gente perceber o que está se passando emocionalmente. E quando há esse tipo de impacto, procurar ajuda profissional é essencial. Um acompanhamento psicológico, por exemplo, pode te ajudar a entender melhor esses sinais, lidar com eles e fortalecer o seu equilíbrio emocional.
Sim, é possível sentir sintomas de ansiedade e, ao mesmo tempo, ter paz psicológica e emocional. A ansiedade pode ser uma condição que se manifesta de diferentes formas, e a sertralina pode ajudar a aliviar alguns dos seus sintomas físicos, como a agitação e a inquietação. No entanto, a paz emocional e a sensação de calma podem ser encontradas em paralelo com a experiência da ansiedade.
Sintomas de ansiedade: A ansiedade pode manifestar-se através de diversos sintomas físicos, como palpitações, sudorese, tensão muscular e problemas de sono. A sertralina pode ajudar a reduzir a intensidade desses sintomas, mas nem sempre elimina a sensação de ansiedade por completo.
Paz psicológica e emocional:
A paz emocional e a sensação de calma podem ser encontradas em paralelo com a experiência da ansiedade. A capacidade de lidar com os sintomas da ansiedade e encontrar estratégias de enfrentamento pode levar a uma sensação de paz interior, mesmo que a ansiedade ainda persista.
A sertralina é um medicamento utilizado para tratar a ansiedade e a depressão, e pode ajudar a reduzir a intensidade dos sintomas físicos e emocionais da ansiedade. No entanto, é importante ressaltar que a sertralina não é uma solução única para a ansiedade e que a terapia e o acompanhamento com um profissional de saúde mental são importantes para lidar com a causa e os sintomas da ansiedade.
Sintomas de ansiedade: A ansiedade pode manifestar-se através de diversos sintomas físicos, como palpitações, sudorese, tensão muscular e problemas de sono. A sertralina pode ajudar a reduzir a intensidade desses sintomas, mas nem sempre elimina a sensação de ansiedade por completo.
Paz psicológica e emocional:
A paz emocional e a sensação de calma podem ser encontradas em paralelo com a experiência da ansiedade. A capacidade de lidar com os sintomas da ansiedade e encontrar estratégias de enfrentamento pode levar a uma sensação de paz interior, mesmo que a ansiedade ainda persista.
A sertralina é um medicamento utilizado para tratar a ansiedade e a depressão, e pode ajudar a reduzir a intensidade dos sintomas físicos e emocionais da ansiedade. No entanto, é importante ressaltar que a sertralina não é uma solução única para a ansiedade e que a terapia e o acompanhamento com um profissional de saúde mental são importantes para lidar com a causa e os sintomas da ansiedade.
Olá! O que você descreve mostra como corpo e mente estão profundamente conectados. Às vezes, mesmo quando nos sentimos “em paz” conscientemente, o corpo pode expressar algo que ainda não foi elaborado emocionalmente. Os sintomas físicos podem surgir mesmo sem uma causa aparente, e isso não significa que seja “errado” sentir — pelo contrário, pode ser uma forma de o psíquico se manifestar.
A resposta à medicação, como o uso de sertralina, pode aliviar sintomas, mas nem sempre explica por completo o que estava acontecendo internamente. Por isso, a psicoterapia pode ser um espaço importante para escutar esse sintoma com mais profundidade, entender o que ele carrega e o que ele quer dizer sobre a sua história.
A resposta à medicação, como o uso de sertralina, pode aliviar sintomas, mas nem sempre explica por completo o que estava acontecendo internamente. Por isso, a psicoterapia pode ser um espaço importante para escutar esse sintoma com mais profundidade, entender o que ele carrega e o que ele quer dizer sobre a sua história.
Olá,
- É normal sim, ainda mais depois de tomar a medicação citada. Fique tranquilo/a.
Qualquer dúvida, nos pergunte novamente.
Abraços
- É normal sim, ainda mais depois de tomar a medicação citada. Fique tranquilo/a.
Qualquer dúvida, nos pergunte novamente.
Abraços
É completamente possível sentir sintomas de ansiedade (como cansaço, tensão muscular, palpitações, dificuldade de concentração, etc.) e, ao mesmo tempo, ter momentos de paz psicológica e emocional. Isso ocorre porque a ansiedade pode ser intermitente e afetar diferentes aspectos da sua vida de formas variadas.
A sertralina é um medicamento utilizado no tratamento de ansiedade e depressão, que ajuda a regular os níveis de serotonina no cérebro, proporcionando um alívio desses sintomas. Quando você tomou a sertralina, os sintomas de ansiedade desapareceram porque o medicamento atuou de forma a aliviar o quadro ansioso.
Se você ainda está sentindo confusão sobre essa experiência, pode ser útil discutir com seu médico ou terapeuta para compreender melhor como o seu corpo está respondendo ao tratamento. É normal ficar um pouco sem entender o que aconteceu quando os sintomas desaparecem rapidamente, mas o importante é que você se sentiu melhor após o uso do medicamento. Isso indica que ele teve efeito positivo, mas é sempre bom continuar o acompanhamento médico para entender o que pode estar por trás da sua ansiedade e como ela pode ser gerida de forma saudável a longo prazo.
A sertralina é um medicamento utilizado no tratamento de ansiedade e depressão, que ajuda a regular os níveis de serotonina no cérebro, proporcionando um alívio desses sintomas. Quando você tomou a sertralina, os sintomas de ansiedade desapareceram porque o medicamento atuou de forma a aliviar o quadro ansioso.
Se você ainda está sentindo confusão sobre essa experiência, pode ser útil discutir com seu médico ou terapeuta para compreender melhor como o seu corpo está respondendo ao tratamento. É normal ficar um pouco sem entender o que aconteceu quando os sintomas desaparecem rapidamente, mas o importante é que você se sentiu melhor após o uso do medicamento. Isso indica que ele teve efeito positivo, mas é sempre bom continuar o acompanhamento médico para entender o que pode estar por trás da sua ansiedade e como ela pode ser gerida de forma saudável a longo prazo.
Cada medicamento age na área afetada. Sentir paz de espírito condiz com a regulação das emoções, com o bem estar que vc conquistou ao longo da vida. O medicamento combate os sintomas.
olá!
Sim, porque pode ser que os sintomas apareçam em situações específicas e de modo geral você consiga lidar bem com os mais variados aspectos da vida.
Espero ter ajudado.
Atenciosamente,
Psicóloga Izolina Kreutzfeld
Sim, porque pode ser que os sintomas apareçam em situações específicas e de modo geral você consiga lidar bem com os mais variados aspectos da vida.
Espero ter ajudado.
Atenciosamente,
Psicóloga Izolina Kreutzfeld
Olá, tudo bem?
Essa tua pergunta é muito mais comum (e inteligente) do que parece. Quando o corpo fala mais alto que a mente, é fácil confundir os sinais. Sintomas físicos como mal-estar, náusea, tontura, coração acelerado ou uma sensação de “estar doente” podem, sim, vir da ansiedade — e o mais curioso é que isso pode acontecer mesmo quando a cabeça está aparentemente tranquila. É como se o corpo estivesse dizendo: “tem algo aqui dentro que precisa ser escutado”, mesmo que conscientemente você não esteja sentindo medo ou preocupação.
A sertralina, que atua nos níveis de serotonina no cérebro, tem justamente esse papel: ajudar a regular os circuitos envolvidos nas respostas emocionais e nos sinais de alerta. E quando ela começa a agir, muitos desses sintomas físicos desaparecem, o que gera mesmo essa sensação de confusão — como assim eu estava com ansiedade se eu nem me sentia ansioso?
Na perspectiva da neurociência, o que acontece é que o cérebro nem sempre interpreta bem o que está sentindo. Muitas vezes, a ansiedade se manifesta primeiro no corpo, porque a área responsável pelas emoções mais profundas (como a amígdala cerebral) pode estar hiperativada, mesmo que a parte mais racional da mente ainda não tenha percebido o que está por trás. É como se o cérebro dissesse: “Fica em alerta”, mesmo quando você acredita que está tudo sob controle.
Você já se perguntou se existe alguma parte da sua história ou da sua rotina que está pedindo atenção, mesmo silenciosamente? Que tipo de emoção você sente que teve que “engolir” ou manter escondida ultimamente? E será que você associa “ter paz” apenas com a ausência de pensamentos negativos — sem notar o quanto o corpo também precisa estar envolvido nessa paz?
Às vezes, o corpo é o mensageiro de uma emoção que a mente ainda não teve tempo (ou permissão) para nomear. E esse é justamente o ponto onde a psicoterapia pode ser uma grande aliada, te ajudando a dar sentido a esses sinais e construir um equilíbrio mais profundo — não apenas com ajuda do remédio, mas com autoconhecimento.
Caso precise, estou à disposição.
Essa tua pergunta é muito mais comum (e inteligente) do que parece. Quando o corpo fala mais alto que a mente, é fácil confundir os sinais. Sintomas físicos como mal-estar, náusea, tontura, coração acelerado ou uma sensação de “estar doente” podem, sim, vir da ansiedade — e o mais curioso é que isso pode acontecer mesmo quando a cabeça está aparentemente tranquila. É como se o corpo estivesse dizendo: “tem algo aqui dentro que precisa ser escutado”, mesmo que conscientemente você não esteja sentindo medo ou preocupação.
A sertralina, que atua nos níveis de serotonina no cérebro, tem justamente esse papel: ajudar a regular os circuitos envolvidos nas respostas emocionais e nos sinais de alerta. E quando ela começa a agir, muitos desses sintomas físicos desaparecem, o que gera mesmo essa sensação de confusão — como assim eu estava com ansiedade se eu nem me sentia ansioso?
Na perspectiva da neurociência, o que acontece é que o cérebro nem sempre interpreta bem o que está sentindo. Muitas vezes, a ansiedade se manifesta primeiro no corpo, porque a área responsável pelas emoções mais profundas (como a amígdala cerebral) pode estar hiperativada, mesmo que a parte mais racional da mente ainda não tenha percebido o que está por trás. É como se o cérebro dissesse: “Fica em alerta”, mesmo quando você acredita que está tudo sob controle.
Você já se perguntou se existe alguma parte da sua história ou da sua rotina que está pedindo atenção, mesmo silenciosamente? Que tipo de emoção você sente que teve que “engolir” ou manter escondida ultimamente? E será que você associa “ter paz” apenas com a ausência de pensamentos negativos — sem notar o quanto o corpo também precisa estar envolvido nessa paz?
Às vezes, o corpo é o mensageiro de uma emoção que a mente ainda não teve tempo (ou permissão) para nomear. E esse é justamente o ponto onde a psicoterapia pode ser uma grande aliada, te ajudando a dar sentido a esses sinais e construir um equilíbrio mais profundo — não apenas com ajuda do remédio, mas com autoconhecimento.
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