Existem doenças mentais crónicas que são mais afetadas pela identificação introjetiva?
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Existem doenças mentais crónicas que são mais afetadas pela identificação introjetiva?
A identificação projetiva/introjetiva pode aparecer em vários quadros, mas em algumas doenças mentais crônicas ela tende a ser mais intensa e marcante. As doenças crônicas mais afetadas pela identificação introjetiva são principalmente os transtornos de personalidade graves (borderline, antissocial, narcisista) e os transtornos psicóticos (como a esquizofrenia).
Nesses quadros, o paciente utiliza a identificação projetiva como forma de regular a angústia e manter laços, mesmo que de maneira dolorosa e confusa.
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Sim. Algumas doenças mentais crónicas tendem a ser mais afetadas pela identificação introjetiva porque envolvem maior fragilidade do self e dificuldade de diferenciar pensamentos próprios dos internalizados. As principais são:
Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) – instabilidade do self e medo intenso de abandono facilitam introjeções críticas ou controladoras.
Transtorno de Personalidade Dependente – forte submissão e necessidade de aprovação tornam o paciente mais vulnerável a absorver vozes e padrões externos.
Depressão crónica – o paciente costuma introjetar figuras críticas, exigentes ou desqualificadoras.
Transtornos psicóticos – pela dificuldade de discriminação entre interno e externo, introjeções podem ganhar força e rigidez.
Trauma complexo – especialmente quando o agressor é internalizado como forma de sobrevivência emocional.
Esses quadros costumam mostrar formas mais persistentes e prejudiciais de identificação introjetiva.
Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) – instabilidade do self e medo intenso de abandono facilitam introjeções críticas ou controladoras.
Transtorno de Personalidade Dependente – forte submissão e necessidade de aprovação tornam o paciente mais vulnerável a absorver vozes e padrões externos.
Depressão crónica – o paciente costuma introjetar figuras críticas, exigentes ou desqualificadoras.
Transtornos psicóticos – pela dificuldade de discriminação entre interno e externo, introjeções podem ganhar força e rigidez.
Trauma complexo – especialmente quando o agressor é internalizado como forma de sobrevivência emocional.
Esses quadros costumam mostrar formas mais persistentes e prejudiciais de identificação introjetiva.
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