Faço joguinhos de relacionamentos sem perceber, oque posso fazer para mudar minha atitude? (Igonoro

20 respostas
Faço joguinhos de relacionamentos sem perceber, oque posso fazer para mudar minha atitude? (Igonoro quando estamos em conflito, faço pressão para ele fazer aquilo(sem perceber, porque achei que poderia ser interessante ele fazer aquilo) ou forço a falar algo sem mesmo realmente pedir para ele falar aquilo que ele não quer. Oque posso fazer para mudar essas atitudes e atitudes futuras ?
Olá, um grande passo é reconhecer que esses comportamentos acontecem, a conscientização já é um grande avanço para se iniciar mudanças, o ideal seria buscar pelo auxilio de um profissional qualificado que possa te auxiliar a manejar esses comportamentos. Espero ter ajudado.

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 Daniella de Souza Freitas
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá bom dia. Seu relato não traz muitas informações sobre o que seria "aquilo" e em que situações esse comportamento se torna mais intenso, porém percebo aqui um desejo de mudança, de entender o que te leva a agir dessa forma tão incômoda pra você. um espaço terapêutico confiável e acolhedor poderia te ajudar muito a trazer a tona todos esses conflitos até então desconhecidos pra você, mas que estão aí prejudicando os seus relacionamento. Espero ter ajudado e qualquer coisa que precisar estou a dispor. abraços
Olá! É importante reconhecer que você está buscando mudar suas atitudes em relação aos "joguinhos" de relacionamento. A conscientização é o primeiro passo para a mudança. Aqui estão algumas sugestões que podem ajudar: autoconhecimento; comunicação assertiva; empatia e respeito; autocontrole emocional; e o melhor de todos: terapia. A Terapia com um psicólogo vai ajudar a explorar as causas subjacentes desses joguinhos de relacionamento, fornecer ferramentas e estratégias para mudar esses padrões e apoiar seu crescimento pessoal. Mudar essas atitudes requer tempo, esforço e paciência consigo mesmo. Lembre-se de que é possível aprender a ter relacionamentos mais saudáveis e autênticos.
Dra. Deise Martins de Pontes
Psicanalista, Psicólogo
Rio de Janeiro
Podemos construir e repetir padrões de comportamentos e sentimentos viciosos ao longo da vida, que podem ser difíceis de abandonar, mesmo percebendo o que fazemos. Muitas vezes prometemos a nós mesmos, e aos outros, que vamos mudar e deixar de fazer e/ou dizer certas coisas, mas quando percebemos, repetimos.
Mudar esse ciclo, que muitas vezes se repetem em diferentes relações, pode ser muito difícil sozinho. A terapia é um recurso aliado nessa tarefa de reforma interior. Busque ajuda de um psicólogo / psicanalista para desenvolver recursos mais saudáveis e produtivos em suas relações. Podemos e merecemos ficar bem em nossas relações.
Olá!

É um passo importante se dar conta do seu comportamento e buscar ajuda profissional pode ser de grande auxílio. Um profissional capacitado pode oferecer orientação específica para a sua situação, levando em consideração os detalhes e nuances do seu caso. Ele pode ajudá-lo a compreender melhor o que está acontecendo, identificar padrões e trabalhar junto com você nas questões que surgem.

Lembre-se de que cada pessoa é única, e o suporte de um profissional pode fazer toda a diferença no seu processo.
Há principalmente duas coisas que motivam esses joguinhos no relacionamento: A primeira é o prazer de sentir que está no controle da relação ou da conquista, a segunda razão tem a ver com os dias atuais. Vivemos em um tempo onde demostrar sentimentos é sinal de fraqueza. Relacionamentos que deveriam ser prazerosos e agradáveis, tornam-se uma briga de egos.
Caso tenha interesse em entender mais, vamos conversar um pouco. Sou psicóloga e terapeuta de casais há 12 anos. Com a terapia, você vai conhecer melhor a si, como pensa, sente e funciona – aprenderá sobre respeito, honestidade e comunicação aberta – sendo capaz de criar um espaço para um relacionamento saudável.
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Olá!

Antes de tudo, quero deixar meu reconhecimento por ter conseguido identificar, com tanta clareza, os movimentos que você percebe que vem fazendo dentro de seus relacionamentos. Um primeiro (grande!) passo para a mudança é admitir e assumir suas responsabilidades na manutenção da saúde dos vínculos que sustenta.

Considerando tudo o que entendi a partir do seu relato, posso perceber como e quanto que se envolver afetivamente em contato com alguém parece bastante custoso pra você. Cada pessoa de quem nos aproximamos exige, em determinado nível, certo grau de entrega e dedicação. Por isso, mesmo, quando não nos sentimos correspondidos, tendemos a criar maneiras de conseguir fazer com que esse "outro" possa participar do romance da maneira como acreditamos que estamos nos doando, também (o que, claro, pode provocar muita frustração, dentre tantos outros sentimentos completamente desagradáveis e desgostosos). O lado essencialmente ruim disso é que, sem mesmo percebermos, ou até sem termos intenção disso, acabamos minando o lado "orgânico", natural e espontâneo de qualquer tipo de troca ou de entrega que poderia haver. Isso, sem considerar todas as outras vezes que acabamos deixando passar batido as possíveis demonstrações de afeto às quais não estamos atentos(as), ou que, inconscientemente, acabamos negligenciando por não parecer o suficiente (ou, mesmo, EXATAMENTE aquilo que esperávamos) para suprir nossa necessidade de afeto e de valorização.
Tenho certeza de que você gostaria muito de saber que todo aquele que passa pela sua vida seria capaz de poder satisfazer suas faltas sem, necessariamente, precisar recorrer a esses mesmos recursos que vem utilizando.
Contudo, e por fim, estou convicto de que um bom processo terapêutico poderá propiciar a você o ambiente de escuta e autoconhecimento que necessita para entender a origem de suas carências, bem como que, antes mesmo de acreditar que deve conseguir obter isso através de um parceiro afetivo, poderá se sentir preenchida por si mesma e, consequentemente, encontrará meios mais leves e funcionalmente saudáveis de se relacionar com alguém.

Vamos ampliar essa história melhor, juntos, com o tempo que for necessário para trabalharmos tudo isso?
Estou disponível pra estabelecermos um vínculo que, com toda certeza, servirá de base para você aprender a nutrir de maneira saudável e sustentável seus futuros relacionamentos!
Sinta-se abraçada. Desejo que fique tudo bem por aí.
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 Bárbara Lira
Psicólogo, Psicanalista
Barueri
Olá! Pelo que entendi do seu relato, existem expectativas/fantasias criadas por você à respeito de comportamentos e atitudes dele dentro do relacionamento, ou até sobre o relacionamento em si, que não se concretizam ou acontecem de outra forma, gerando um incomodo que você não está sabendo lidar internamente. Minha sugestão é que procure um profissional da psicologia para iniciar um processo psicoterápico mais individualizado, onde poderá relatar melhor esses acontecimentos, refletir e compreendê-los melhor. Estou à disposição e se cuide!
 Bruna Richter
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Me chama atenção que apesar de ter se dado conta dos seus movimentos, você reforce que, na maioria das vezes, esses aconteçam sem querer. Me parece que de maneira quase não consciente. Como se você não os controlasse. Isso, porque temos uma tendência intrínseca de reproduzir comportamentos aprendidos, mesmo aqueles com que não concordamos ou que nos prejudicam em algum nível, pois eles são conhecidos, pois nos parecem familiares. E, nesse sentido, possivelmente uma análise pessoal iria lhe beneficiar, ao buscar compreender como esses padrões foram incorporados à sua história, para que, assim, sejam desenvolvidas ferramentas com o intuito de transformar isso que lhe incomoda. Caso seja preciso, então, peça ajuda profissional!
Oiii, como você está? Espero que você esteja bem.

Importante a gente refletir sobre os nossos comportamentos. Como também, como estamos agindo com os outros.

Achei muito interessante você ter observado sozinha esse comportamento que você entendeu ser um “joguinho de relacionamento “que você realiza sem perceber. Mas, que tem consciência do mesmo em alguns momentos.
Com isso, na minha visão, entendo que caberia a reflexão dos seguintes pontos:

Em quais momentos você percebe e em quais momentos, você não percebe esses comportamentos? Em quais situações? O que você está esperando desse outro que você está se relacionando? O que você quer que ele diga a você?
Se você nota que você consegue algo quando tem esses comportamentos? Ou que você tem algum tipo de dano quando age assim?
Esses comportamentos são somente quando vocês estão em conflito ou há também quando vocês não estão?
Te trouxe algumas perguntas que você pode fazer para você mesma que podem te ajudar a refletir melhor sobre.
Como também, recomendo o acompanhamento psicológico para que você possa elaborar melhor esses comportamentos. Pelo que eu entendi pelo seu relato, você gostaria de melhorá-los e entendo que a terapia pode te ajudar nessa questão.
Espero que fique tudo bem.
Olá! Ter essa tomada de consciência sobre seus comportamentos já é um primeiro passo para a mudança, assim como querer mudar. Penso que se perguntar sobre as motivações dos seus comportamentos (o que você tem em mente ao realizá-los, o que gostaria de "ganhar" com eles, qual a finalidade dos mesmos), pode te ajudar a se compreender melhor e poder modificar esses comportamentos que vem "sem perceber". Realizar psicoterapia pode ajudar muito nessa direção de autodescoberta. Um abraço!
 Letícia Fernandes
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá, comportamentos repetitivos podem ser para amenizar sintomas relacionados a ansiedade e podem durar por muito tempo por te ajudar na regulação emocional. Sugiro você se questionar, em quais contextos você faz isso, a frequência com que faz isso, e se isso te traz prejuízos significativos (sociais, por exemplo), e também sugiro observar se você faz isso em momentos específicos, quando sente determinadas emoções (quais emoções são essas?) ou está diante de determinadas situações. Chamamos isso de comportamentos estereotipados e eles tem a função de regulação emocional. Sugiro Psicoterapia, onde você poderá aprender técnicas de como lidar com suas emoções quando elas acontecerem. Abraço
 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Olá. A forma de lidar com questões emocionais é através de autoconhecimento. Vai ser preciso entender a dinâmica de funcionamento desses comportamentos, o que os sustenta, ganhos entre outros para poder construir recursos para a mudança. Psicoterapia vai te ajudar bastante nessa direção. Abraço.
 Lisiane Hadlich Machado
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Eu sugiro você fazer terapia para entender e tratar esses comportamentos sabotadores e negativos em seu relacionamento amoroso. Como são padrões inconscientes e você já percebe que prejudica podendo levar ao termino, procurar um profissional seria o caminho para seu autoconhecimento, melhora de comunicação. assertividade com seu emocional e suas atitudes.
É bastante positivo que você esteja consciente dessas dinâmicas em seus relacionamentos. Reconhecer que às vezes você pode estar envolvido em joguinhos ou comportamentos que afetam a dinâmica é um passo importante para a mudança.

Para começar a mudar essas atitudes, sugiro algumas estratégias:

Autoconhecimento e Reflexão: Procure entender as razões por trás desses comportamentos. Isso pode envolver refletir sobre suas próprias necessidades, medos ou inseguranças que podem estar contribuindo para essas dinâmicas.

Comunicação Clara e Direta: Pratique uma comunicação aberta e honesta com seu parceiro. Isso inclui expressar claramente suas próprias necessidades e sentimentos sem recorrer a pressões sutis ou jogos emocionais.

Empatia e Respeito: Coloque-se no lugar do seu parceiro e tente compreender como suas ações podem estar afetando-o. Cultivar a empatia pode ajudar a evitar comportamentos manipulativos.

4. **Buscar Ajuda Profissional**: Considere a possibilidade de participar de sessões de psicoterapia. Um psicólogo pode ajudá-lo a explorar mais profundamente esses padrões de comportamento, oferecendo ferramentas práticas e estratégias para mudança.

Mudar padrões de comportamento não acontece da noite para o dia, mas com compromisso e esforço consciente, é possível melhorar a maneira como você se relaciona com seu parceiro. Se você estiver interessado em explorar essas questões em um ambiente seguro e confidencial, estou aqui para ajudar. Podemos marcar uma sessão de psicoterapia para discutir isso com mais detalhes?
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 Marcella Fleuri
Psicólogo
São Paulo
Primeiramente, é importante reconhecer que as atitudes que você descreveu podem ser um reflexo de padrões inconscientes ou de estratégias que, muitas vezes, são usadas para controlar ou manipular uma situação. Isso não significa que você tenha más intenções, mas sim que, em momentos de conflito, você pode acabar buscando formas de influenciar o comportamento do outro sem perceber.

Aqui estão algumas sugestões para ajudar a mudar essas atitudes e promover uma comunicação mais saudável:

Autoconhecimento: O primeiro passo é a conscientização, que você já deu ao perceber suas atitudes. Tente refletir sobre os momentos em que isso acontece. Pergunte-se: "O que estou tentando alcançar com esse comportamento?", "Por que estou agindo assim?", "Como isso afeta o outro?". Muitas vezes, as atitudes vêm de inseguranças ou do medo de perder o controle da situação.

Pratique a comunicação assertiva: A comunicação assertiva é uma habilidade que permite expressar seus pensamentos, sentimentos e necessidades de maneira clara e respeitosa, sem recorrer à manipulação ou imposição. Isso envolve expressar o que você sente ou quer sem forçar o outro a fazer algo que ele não deseja.

Escuta ativa: Quando houver um conflito ou um momento difícil, busque entender realmente o que a outra pessoa está sentindo. Em vez de pressionar para que o outro faça ou diga algo, permita que ele tenha seu tempo para expressar seus próprios sentimentos. Isso ajuda a construir uma comunicação mais aberta e empática.

Evite o jogo de poder: Algumas vezes, agimos de maneira estratégica para tentar influenciar o comportamento do outro, achando que estamos "ajudando" ou que aquilo é "o melhor" para a relação. No entanto, isso pode acabar criando um desequilíbrio e ressentimentos. É importante lembrar que ambos têm o direito de expressar suas vontades e necessidades.

Pedir ajuda profissional: Se você achar que esses comportamentos estão prejudicando seus relacionamentos de forma significativa, pode ser útil procurar a ajuda de um terapeuta para trabalhar essas dinâmicas. A terapia pode ajudar a identificar os padrões de comportamento que você deseja mudar e fornecer ferramentas para lidar com conflitos de maneira mais saudável.

Desenvolvimento da empatia: Tente colocar-se no lugar do outro. Pergunte-se como você se sentiria se estivesse no lugar dele e como suas atitudes poderiam afetá-lo. Isso pode ajudá-lo a modificar atitudes impulsivas e buscar uma solução mais harmoniosa para o relacionamento.

Lembre-se de que mudanças de comportamento levam tempo e prática. Seja gentil consigo mesma nesse processo de autodescoberta e transformação.
Dra. Jucilene Mendes
Psicólogo
Rio de Janeiro
Reconhecer esses padrões é o primeiro passo para mudar! Aqui estão dicas para ajudá-lo a melhorar:

Autoconhecimento
1. Identifique gatilhos: Reflita sobre o que te leva a ignorar conflitos ou pressionar o outro.
2. Reconheça seus sentimentos: Entenda como você se sente em situações de conflito ou quando não obtém o que deseja.
3. Avalie suas necessidades: Entenda o que você precisa em um relacionamento.

Comunicação assertiva
1. Pratique a escuta ativa: Ouça atentamente o que o outro diz.
2. Expresse seus sentimentos: Comunique seus sentimentos de forma clara e respeitosa.
3. Use "eu" em vez de "você": Evite acusações.
4. Peça opiniões: Pergunte antes de pressionar.

Gerenciamento de conflitos
1. Aprenda a gerenciar o estresse: Técnicas de relaxamento.
Procure um psicólogo, faça terapia e terá muito sucesso!
 Vinícius Eduardo Martino Fonseca
Psicólogo, Psicanalista
Ribeirão Preto
Olá! Reconhecer comportamentos como esses já é um grande passo para mudar. Joguinhos nos relacionamentos, como ignorar o parceiro em conflitos ou pressioná-lo para dizer algo, geralmente são uma forma de buscar controle ou uma resposta emocional. Esses comportamentos podem estar ligados a inseguranças ou dificuldades de comunicação. Para mudar isso, é importante praticar uma comunicação mais honesta e direta. Tente expressar seus sentimentos e necessidades de maneira clara e sem manipulação, permitindo que o outro também faça o mesmo. Trabalhar em sua autoestima e autoconhecimento também pode ajudar a diminuir a necessidade de controle no relacionamento. A terapia pode ser um bom espaço para explorar essas questões e desenvolver novas formas de se relacionar. Lembre-se, estou disponível para conversas terapêuticas, caso queira explorar mais a fundo. Um abraço, Vinícius.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem?

Perceber esses padrões nos relacionamentos já é um grande passo, porque significa que você está começando a tomar consciência de como age e do impacto disso na dinâmica com a outra pessoa. Muitas vezes, essas atitudes não são intencionais, mas acabam se manifestando como estratégias inconscientes para testar o vínculo, manter o controle ou garantir que suas necessidades sejam atendidas sem precisar expressá-las diretamente. Isso pode estar relacionado a experiências anteriores, inseguranças ou até mesmo a um modelo de relacionamento aprendido ao longo da vida.

Nosso cérebro, especialmente a região do sistema límbico, tende a repetir padrões que nos fazem sentir seguros emocionalmente, mesmo que esses padrões não sejam saudáveis. Quando tentamos controlar ou manipular de forma sutil a interação com o outro, isso pode ser um reflexo de medo de rejeição, desejo de reconhecimento ou necessidade de segurança no vínculo. O problema é que essas estratégias muitas vezes geram o efeito contrário, criando distância e ressentimento na relação.

Você já percebeu se essas atitudes surgem mais em momentos de insegurança ou necessidade de validação? Como você se sentiria se deixasse de tentar prever ou influenciar as reações do outro? E se, em vez de agir de forma indireta, você experimentasse expressar seus desejos e preocupações de maneira mais aberta? Explorar essas questões pode te ajudar a transformar esses padrões em formas mais saudáveis de se relacionar.

Caso precise, estou à disposição.
Dr. Rafael Peixoto
Psicólogo, Terapeuta complementar
Petrópolis
“Quando a gente tenta controlar o outro… muitas vezes é só uma forma disfarçada de fugir da nossa própria insegurança!”

Sabe aquele impulso de provocar, pressionar ou criar joguinhos emocionais, mesmo sem perceber? Por trás disso, geralmente tem medo de rejeição, necessidade de validação ou dificuldade em lidar com o desconforto dos conflitos. O cérebro tenta garantir controle da situação pra reduzir a ansiedade… mas o efeito é o oposto: gera afastamento e tensão na relação. O primeiro passo é desenvolver consciência emocional e aprender novas formas de comunicação afetiva e assertiva.

Se você percebe que esse padrão tem se repetido… talvez seja a hora de buscar um acompanhamento psicológico pra entender suas emoções, melhorar o autocontrole e transformar seus relacionamentos de forma mais saudável e verdadeira!

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