Fui demitido e junto veio uma mescla de sentimentos já no primeiro dia mas o pior é estou desesperad

23 respostas
Fui demitido e junto veio uma mescla de sentimentos já no primeiro dia mas o pior é estou desesperado não consigo ficar sozinho,fico pensando em meus familiares se decepcionando comigo,meus filhos etc...
 Rute Rodrigues
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá! Sinto muito por você ter perdido teu emprego. Procure alguém para conversar sobre teus sentimentos e buscar aliviar esta sensação de decepcionar os outros. Talvez uma pessoa próxima ou um profissional da área da psicologia . Ficar remoendo culpa ou vergonha não te ajudarão agora. Busque ajuda.

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Por que seus familiares se decepcionariam com você? A demissão é algo que ocorreu com você e você que tem vivenciado isso. Sobre essa mescla de sentimentos, é importante olhar se não está atrelado com expectativas e pressão sobre si mesmo.
 Mirela Frithz
Psicólogo
Manaus
Passar por isso é como se fosse um luto, mas existe a vergonha e culpa em ter que falar para a familia você ficará mais ansioso e se julgando tente se acolher mais e ter cuidado para não ruminar e dar espaço para pensamentos obsessivos. Com acompanhamento terapêutico você aprenderá suas crenças e descobrir formas melhores de lidar com essa situação.
Essa é uma situação bastante desagradável, muitas pessoas passam por situações parecidas. Nessas situações, é comum emergirem sentimentos ruins de situações de forte emoção negativa do passado, que acabam por piorar ainda mais a situação. Se esse sentimentos persistirem, vale a pena buscar ajuda de um psicólogo, com quem você se sinta bem e tenha confiança, para entender o conjunto dos sentimentos e elaborar as necessidades.

sentimentos de perda
 Sheila Ribeiro do Couto
Psicólogo
Taubaté
É natural a mescla de sentimentos frente a uma situação como essa, que pode gerar medo, insegurança. Situações de crise servem para fazer amadurecer. Mais importante ainda é continuar, acreditando na superação. Procurar um profissional pode te ajudar a se fortalecer entender melhor esse momento
Olá! Imagino como esteja se sentindo... são muitos sentimentos que podem variar desde a raiva até a tristeza e medo. Esses sentimentos são consequências dos pensamentos, que nesse momento, devem estar sendo todos negativos e catastróficos. Tente questionar o conteúdo desses pensamentos se são realmente verdadeiros, se irão realmente ocorrer. Por exemplo, qual evidência você tem de que seus familiares estão decepcionados com você? Falaram algo? Qual fato realmente é prova que pensam isso? Provavelmente, não terá essa evidência, portanto, sua mente está "mentindo" para você, gerando todos os sentimentos negativos, afetando sua autoestima, sua autoconfiança. É apenas um momento difícil que está vivendo, logo encontrará um emprego. As situações podem não ser o que você gostaria que fosse, mas estará sempre fazendo o seu melhor, buscando o resultado mais satisfatório possível. Reveja seu currículo e recomece a escrever mais um capítulo de sua história. Se não conseguir dar esses passos, procure ajuda, afinal, você não precisa sofrer sozinho. Procure ajuda se precisar. Boa sorte!
Oi, tudo bem com você?
Os momentos ruins na nossa vida na exclui os bons e você não pode ser medido por apenas esse recorte da sua vida. Nesse momento agora respeite seus sentimentos, por mais desagradáveis que sejam. Aos poucos busca entender o que pode ser feito nesse contexto e se tiver rede de apoio, permita que eles estejam perto. A terapia também pode te ajudar nesse momento, caso seja de seu interesse, me coloco a disposição para continuarmos essa conversa.
 Débora Cabral Leite
Psicólogo
João Pessoa
Olá, bom dia. Sinto muito que isso tenha acontecido com você, situações assim exigem de nós resiliência para atravessar. O primeiro momento, o impacto da notícia, costuma ser o mais difícil mesmo. Busque alguém da sua confiança para compartilhar esse sentimento, as vezes, nós super dimensionamos a situação. Se não conseguir passar por isso sozinho, busque ajuda profissional.
O que você está sentindo faz sentido diante da situação. A demissão não representa apenas a perda de um emprego, mas também o rompimento com uma rotina, com uma rede de vínculos e até mesmo com a sensação de segurança. Por isso, é comum que sentimentos como desespero, medo, tristeza e culpa surjam quando se pensa em como isso pode impactar as pessoas próximas, como filhos e familiares. Mas sentir-se assim não significa que você decepcionou alguém. Esse momento carrega um luto, e cada pessoa vive esse processo de um jeito. Buscar apoio pode te ajudar a atravessar essa fase com mais compreensão e cuidado com você mesmo. A terapia pode ser um espaço importante para isso, ajudando a elaborar esse rompimento e fortalecendo sua autoestima e perspectiva de futuro.
Olá. Ficar desempregado, é sempre uma situação difícil, principalmente quando acontece inesperadamente e, não se tem um Plano B, uma saída à vista.

Montar um pequeno negócio, sair logo com o Currículo à mão e "bater às portas" físicas e virtuais, pode ser a saída. Um Trauma trás medo, insegurança e até desespero, e, os sintomas podem ser esses de ter-se medo de ficar sózinho, não conseguir dormir e ansiedade.

Pode convocar os seus familiares mais próximos, como a esposa e filhos, e apresentar-lhes o seu Plano de Ação imediato, para que se tranquilizem, pois, vai receber uma indenização, tem o Seguro-Desemprego, e, nesta travessia, até arranjar um novo emprego, todos precisam colaborar e reduzir gastos, até à normalização da situação, com um novo emprego.

Boa Sorte e Sucesso na Sua caminhada laboral.
 Eduardo Brenner
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá! Importante teu relato.

O trabalho ocupa na cultura atual um papel de extrema importância. Ele, de certa forma, acaba balizando o "valor" social das pessoas, impulsionado pela lógica de produção capitalista. Quando algum evento negativo acontece nesse âmbito da vida, há, geralmente, um sentimento de inferioridade, vergonha e culpa. A psicanálise irá trabalhar com bastante avidez sobre os ideais que construímos para nós ao longo da vida. Pensarmos esses ideais ao longo da nossa história, nos possibilita poder suavizá-los, modificá-los ou torná-los menos geradores de sofrimento. Penso ser importante o início de um tratamento analítico para que essas questões possam ser exploradas, pois, mesmo que o evento cesse e as coisas se resolvam, elas tenderão a se repetir no futuro, causando sofrimento e culpa novamente. Grande abraço.
Olá, essse sentimento é real, e você pode estar passando por um sentimento de luto, afinal você teve uma perda . É importante buscar ajuda nesse momento pra te ajudar a entender as camadas desses sentimentos de culpa que esta passando. Busque ajuda , busque uma rede apoio nesse momento dificil, amigos , familia .
Seus sentimentos são compreensíveis, pois não foi apenas um emprego que você perdeu, mas também uma rotina e tudo o que isso representava para você, como segurança financeira, seu papel na família e o impacto que isso pode ter nas pessoas ao seu redor. Por isso, é natural sentir diversas emoções, como tristeza, medo, culpa e raiva. Esse momento pode ser compreendido como um processo de luto, e é importante se permitir vivê-lo. Isso pode ser difícil, mas você não precisa passar por isso sozinho. Buscar apoio de pessoas de confiança pode ajudar a enfrentar esse período desafiador. E, caso sinta que é necessário, você pode recorrer à ajuda profissional. A terapia pode te auxiliar a compreender esses sentimentos e a lidar com eles de forma mais saudável. Espero ter ajudado. Abraços!
Sinto muito que você esteja passando por esse momento tão difícil.
Ser demitido não afeta apenas a rotina — atinge também nossa identidade, autoestima e o modo como nos vemos no mundo e nas relações.

É natural que surjam sentimentos intensos, medo, culpa ou até vergonha. Mas isso não define o seu valor como pessoa, nem como pai ou profissional. Às vezes, a dor fala mais alto, e é por isso que buscar apoio é tão importante.

Você não precisa passar por isso sozinho.
Se quiser, estou aqui para te escutar com respeito, sem julgamentos, e te ajudar a atravessar esse momento com mais clareza e acolhimento.
 Natália M. Trinca
Psicólogo, Psicanalista
São Caetano do Sul
Olá

Parece que você está muito angustiado com essa demissão. Será que não tinha muitos ideais do que você quer aparentar para as outras pessoas?
Por que será que você ficou tão pressionado?

Podemos trabalhar isso em um processo analítico da sua imagem diante do outro e suas frustrações. Se quiser pensar e falar um pouco mais sobre isso, me procure!
 Michelle Novello
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá!

Sinto muito que você esteja passando por esse momento tão difícil. A perda de um trabalho muitas vezes vem acompanhada de uma avalanche de sentimentos — tristeza, medo, insegurança, vergonha — e tudo isso é absolutamente compreensível. Você não está sozinho nessa experiência.

A sua preocupação com a família e com a imagem que eles têm de você mostra o quanto você se importa. Mas é importante lembrar que o seu valor não está apenas no que você faz, e sim em quem você é. Nessas horas, a autocompaixão e o apoio emocional fazem muita diferença.

Pode ser muito útil conversar com um psicólogo para atravessar esse período com mais clareza e acolhimento. Ficar sozinho pode ativar pensamentos difíceis, e ter um espaço de escuta segura pode ajudar a organizar tudo isso que está sentindo e fortalecer seus recursos internos.

 Yasmin Luiza de Castro Bononi
Psicólogo
São Paulo
Oi!
Sinto muito por você estar passando por esse momento tão difícil. A demissão, por si só, já é uma perda — e como toda perda, traz uma avalanche de sentimentos. Não é exagero o que você está sentindo. O desespero, a solidão, o medo de decepcionar… tudo isso fala de alguém que se importa profundamente com a própria história e com as pessoas que ama.
É importante lembrar: ser demitido não define quem você é. O seu valor não se mede por um cargo ou salário. Você é muito mais do que isso.
Esse incômodo que está surgindo agora pode ser um convite. Um chamado para olhar para si com mais compaixão, entender o que tudo isso está querendo dizer.
Se sentir que precisa de um espaço seguro para acolher tudo isso sem julgamentos, a psicoterapia pode te ajudar a atravessar esse momento com mais leveza e clareza.

Um abraço!
De fato, uma frustração repentina pode despertar diversos sentimentos que são difíceis de lidar. Toda aquele investimento que era direcionado ao trabalho fica livre, é natural que sinta uma necessidade de estar com as pessoas mais próximas para que esses sentimentos possam ter um certo tipo de alívio. Porém, um alívio maior, que pode ser pensado pela tentativa de resolução desses sentimentos, começa a se desenhar quando você começar a elaborar sobre eles. Por isso a importância de você ter um espaço onde possa falar abertamente sobre como te afeta, como isso fez você sentir, essa expectativa dos outros...
Olá! Como você está?
Sinto muito que você esteja passando por esse momento tão difícil. Ser demitido pode gerar uma avalanche de sentimentos mesmo, especialmente quando sentimos que decepcionamos quem amamos. Na terapia, ajudamos a entender e reorganizar esses pensamentos que surgem em momentos de crise. Muitas vezes, o que pensamos acaba alimentando a angústia, mesmo que esses pensamentos não reflitam a realidade. É importante lembrar: perder um emprego não define seu valor. E sentir-se abalado por isso não é sinal de fraqueza, é humano. Você não precisa passar por isso sozinho. Se sentir que precisa de apoio para atravessar esse momento e fortalecer sua saúde emocional, minha agenda está aberta. Estou à disposição para caminhar com você nesse processo! :)
 Gabriel Augusto Alves Ventura
Psicólogo
Ribeirão Preto
Imagino que esteja sendo um momento muito difícil, sinto muito por você! Ser demitido pode ser muito difícil mesmo, e ter muitas emoções acerca disso pode ser uma forma do seu cérebro tentar te ajudar a se adaptar a esse novo momento, talvez direcionando sua atenção para necessidades que são importantes para você e que não estão sendo atendidas. Porém lidar com tantas emoções pode ser desafiador, então recomendo que busque terapia e fico à disposição caso deseje começar esse processo comigo.
 Luíza Pedroso Cunha
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá! O desespero que te invade associa-se ao temor de não corresponder ao Outro—família, filhos, aquele olhar que imaginamos. Mas é justo no vazio que o desejo pode se reinventar. Permita-se atravessar essa angústia, não para preenchê-la rápido, mas para que algo novo possa surgir no seu percurso. Você não está só, mesmo quando a solidão parece gritar.
 Letícia Fernandes de Andrade
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá!
Ser demitido não é um processo fácil. É importante refletir o que aconteceu para esta tomada de decisão por parte da empresa, assim, será possível entender e qualificar as fragilidades para o sucesso em novas oportunidades que irão surgir. Não se preocupe tanto com que os outros vão pensar, mas sim no seu crescimento pessoal.
Fico à disposição.
Boa sorte!
Letícia Andrade.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem? Imagino que essa demissão tenha chegado como um baque, daqueles que chacoalham por dentro e fazem tudo parecer meio fora de lugar. Não é raro que, nesses momentos, a mente dispare como um alarme, trazendo pensamentos que misturam medo, culpa e um senso de falha pessoal — como se de repente fosse preciso justificar o próprio valor para aqueles que mais importam.

Quando você diz que o pior é não conseguir ficar sozinho, isso me chama atenção. O silêncio, que antes podia ser apenas uma pausa, agora parece estar gritando, não é? Talvez esteja aí um sinal de que o que dói não é apenas a perda do emprego, mas o que ela ativa internamente: o medo de decepcionar, de não ser suficiente, de não ser visto como alguém capaz. Você já se perguntou de onde vem essa sensação tão forte de que precisa ser sempre útil, forte ou exemplar para merecer admiração?

Do ponto de vista da neurociência, em momentos como esse, o cérebro ativa circuitos de alarme ligados ao sistema de ameaça — uma tentativa de nos proteger, mesmo que de forma exagerada. É como se ele dissesse: “algo deu errado, se prepare para o pior”, mesmo quando ainda não sabemos se o pior virá. Essa resposta natural pode aumentar a ansiedade, afetar o sono e até dificultar o pensamento claro, o que reforça ainda mais a sensação de desespero. Mas compreender isso é também o primeiro passo para transformar essa vivência em um processo de crescimento — não apenas de dor.

Será que esse momento pode estar revelando feridas antigas que talvez nem tivessem sido acessadas se a vida tivesse seguido no piloto automático? Como seria olhar para essa perda não só como um fim, mas também como um convite para descobrir o que você precisa, e não apenas o que esperam de você? Talvez o que esteja em jogo não seja sua capacidade, mas a forma como aprendeu a medir seu valor.

Caso queira, podemos conversar melhor em um espaço seguro e estruturado para acolher e trabalhar tudo isso com profundidade. Caso precise, estou à disposição.

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