Homem 20 anos, solteiro sem filhos - recentemente venho sentindo que a minha ansiedade e autocrítica
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Homem 20 anos, solteiro sem filhos - recentemente venho sentindo que a minha ansiedade e autocrítica e outras questões emocionais estão piorando, me levando a um ponto onde está afetando a minha capacidade mental ao fazer tarefas e outras coisas. sinto um peso emocional crescente sobre onde eu deveria estar, carreira e comparações constantes com outras pessoas e comigo mesmo, gerando frustração e mais autocrítica. não sou sociável, tenho dificuldades nisso. momentos de desânimo, pensamentos repetitivos e auto degradantes são constantes. me sinto um estranho e desconectado das pessoas e dos meios as vezes. recentemente tudo isso chegou a um ponto de começar a me travar e percebi práticas ruins como escape…. Que tipo de psicólogo pode me ajudar nestas questões e como ? Nunca tive nenhum tipo de acompanhamento e tenho bastante resistencia em falar sobre essas coisas...
Olá. Primeiramente, quero reconhecer a sua coragem. Você mencionou ter 'bastante resistência' em falar sobre isso, mas mesmo assim veio aqui buscar orientação. Esse já é o passo mais importante para romper o ciclo de isolamento.
O que você descreve é muito comum na fase de transição para a vida adulta (20 anos): a pressão social e a comparação excessiva geram uma autocrítica cruel, que paralisa sua capacidade mental. Quando a mente fica sobrecarregada de cobranças, o cérebro busca alívio imediato, e é aí que surgem as 'práticas de escape'. Entenda que isso não é falha de caráter, é um mecanismo de defesa de uma mente exausta.
Respondendo à sua pergunta sobre qual tipo de psicólogo buscar: Para o seu perfil, a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é altamente recomendada. Por que ela pode te ajudar?
É objetiva: Diferente do que muitos pensam, na TCC não ficamos apenas 'conversando sobre o passado'. O foco é identificar esses pensamentos autocríticos do "agora" e criar estratégias para mudá-los.
Respeita seu ritmo: Como você tem resistência, é importante saber que o terapeuta não está lá para te julgar ou te forçar a dizer tudo na primeira sessão. O vínculo é construído com o tempo.
Foco em habilidades sociais: Você citou dificuldade em socializar. A terapia ajuda a treinar essas habilidades de forma prática.
Não deixe a vergonha ou o medo te impedirem de cuidar de você. Um psicólogo é um parceiro estratégico para te ajudar a organizar essa bagunça interna, sem julgamentos. Espero que encontre um profissional com quem se sinta seguro.
O que você descreve é muito comum na fase de transição para a vida adulta (20 anos): a pressão social e a comparação excessiva geram uma autocrítica cruel, que paralisa sua capacidade mental. Quando a mente fica sobrecarregada de cobranças, o cérebro busca alívio imediato, e é aí que surgem as 'práticas de escape'. Entenda que isso não é falha de caráter, é um mecanismo de defesa de uma mente exausta.
Respondendo à sua pergunta sobre qual tipo de psicólogo buscar: Para o seu perfil, a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é altamente recomendada. Por que ela pode te ajudar?
É objetiva: Diferente do que muitos pensam, na TCC não ficamos apenas 'conversando sobre o passado'. O foco é identificar esses pensamentos autocríticos do "agora" e criar estratégias para mudá-los.
Respeita seu ritmo: Como você tem resistência, é importante saber que o terapeuta não está lá para te julgar ou te forçar a dizer tudo na primeira sessão. O vínculo é construído com o tempo.
Foco em habilidades sociais: Você citou dificuldade em socializar. A terapia ajuda a treinar essas habilidades de forma prática.
Não deixe a vergonha ou o medo te impedirem de cuidar de você. Um psicólogo é um parceiro estratégico para te ajudar a organizar essa bagunça interna, sem julgamentos. Espero que encontre um profissional com quem se sinta seguro.
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Pelas questões que você descreve, como ansiedade, autocrítica intensa, dificuldade de se conectar com as pessoas, pensamentos repetitivos e esse sentimento de desconexão, um acompanhamento psicológico pode ser muito útil. Você pode buscar um psicólogo de qualquer abordagem, porque todas são capazes de trabalhar essas questões. O mais importante é encontrar um profissional com quem você se sinta confortável, já que a qualidade do vínculo influencia muito na fluidez e na profundidade do processo terapêutico. A terapia pode te ajudar a compreender melhor o que está acontecendo, a forma como você se percebe e se relaciona consigo e com o mundo, além de construir caminhos mais saudáveis para lidar com essas experiências.
Olá!
Agradeço por compartilhar algo tão importante sobre o que você tem vivido. Os sinais que você descreve — como a ansiedade crescente, a autocrítica intensa, a dificuldade de concentração, o desânimo, a sensação de desconexão e os pensamentos repetitivos — merecem atenção e cuidado. Eles indicam que algo no seu cotidiano tem exigido mais de você do que seria possível lidar sozinho neste momento.
É compreensível que tudo isso gere resistência em falar sobre o assunto, especialmente para quem nunca fez acompanhamento antes. Mesmo assim, o que você relata mostra que seria muito valioso ter um espaço seguro para explorar essas questões com calma.
O diagnóstico, quando necessário, só pode ser feito a partir de uma avaliação clínica cuidadosa, realizada no próprio processo terapêutico — por isso não é possível afirmar nada sem uma escuta mais detalhada da sua história e do modo como você vive essas experiências.
Sobre “qual psicólogo pode ajudar”: um psicólogo clínico, seja de orientação psicanalítica ou outra abordagem reconhecida, pode acompanhar você nessas questões. Na psicoterapia é possível compreender melhor a origem dessa pressão interna, da autocrítica, dos pensamentos repetitivos e das dificuldades de sociabilidade, além de construir outras formas de lidar com o que hoje está te travando.
Se você sentir que já chegou a um limite, buscar atendimento psicológico pode ser um passo importante. Fico à disposição caso queira iniciar esse processo ou tirar outras dúvidas.
Agradeço por compartilhar algo tão importante sobre o que você tem vivido. Os sinais que você descreve — como a ansiedade crescente, a autocrítica intensa, a dificuldade de concentração, o desânimo, a sensação de desconexão e os pensamentos repetitivos — merecem atenção e cuidado. Eles indicam que algo no seu cotidiano tem exigido mais de você do que seria possível lidar sozinho neste momento.
É compreensível que tudo isso gere resistência em falar sobre o assunto, especialmente para quem nunca fez acompanhamento antes. Mesmo assim, o que você relata mostra que seria muito valioso ter um espaço seguro para explorar essas questões com calma.
O diagnóstico, quando necessário, só pode ser feito a partir de uma avaliação clínica cuidadosa, realizada no próprio processo terapêutico — por isso não é possível afirmar nada sem uma escuta mais detalhada da sua história e do modo como você vive essas experiências.
Sobre “qual psicólogo pode ajudar”: um psicólogo clínico, seja de orientação psicanalítica ou outra abordagem reconhecida, pode acompanhar você nessas questões. Na psicoterapia é possível compreender melhor a origem dessa pressão interna, da autocrítica, dos pensamentos repetitivos e das dificuldades de sociabilidade, além de construir outras formas de lidar com o que hoje está te travando.
Se você sentir que já chegou a um limite, buscar atendimento psicológico pode ser um passo importante. Fico à disposição caso queira iniciar esse processo ou tirar outras dúvidas.
Olá, como vai?
Imagino que você esteja vivendo um momento delicado em sua vida, com reflexões profundas e importantes, considerando a sua fase de vida atual e essas práticas que você tem feito para dar conta da sua angústia. Você pode procurar por qualquer psicólogo, mas sugiro um profisisonal inclinado à psicanálise, para você poder se aprofundar nas suas questões pessoais. Com o passar do tempo, a resistência devido ao vínculo que você pode formar com o psicólogo :D
Espero ter ajudado, fico à disposição!
Imagino que você esteja vivendo um momento delicado em sua vida, com reflexões profundas e importantes, considerando a sua fase de vida atual e essas práticas que você tem feito para dar conta da sua angústia. Você pode procurar por qualquer psicólogo, mas sugiro um profisisonal inclinado à psicanálise, para você poder se aprofundar nas suas questões pessoais. Com o passar do tempo, a resistência devido ao vínculo que você pode formar com o psicólogo :D
Espero ter ajudado, fico à disposição!
No seu caso, é compreensível sentir-se sobrecarregado com tanta autocrítica e comparações. A terapia pode ajudar a organizar seus pensamentos, fortalecer sua autoestima e desenvolver estratégias para lidar com a ansiedade. Mesmo com resistência, dar esse primeiro passo pode trazer alívio e mais clareza sobre o que está sentindo.
O que você descreve ,ansiedade crescente, autocrítica intensa, comparação constante, sensação de desconexão e pensamentos repetitivos; não é “frescura” nem falta de força. São sinais claros de que o teu sistema emocional está sobrecarregado e pedindo ajuda.
Para esse tipo de sofrimento, o profissional mais indicado é um psicólogo clínico especializado em ansiedade, autocrítica e regulação emocional.
Na psicoterapia, trabalhamos para:
entender a raiz da autocrítica e das comparações;
reduzir o peso da ansiedade e dos pensamentos repetitivos;
reconstruir teu senso de identidade e pertencimento;
fortalecer habilidades sociais e emocionais;
te ajudar a sair desse ciclo de travamento mental e emocional.
É muito comum ter resistência em falar sobre isso ; a terapia é justamente o espaço seguro onde você não precisa “performar” nada. Só precisa chegar como está. Aos poucos, no teu ritmo, com sigilo e acolhimento.
Se quiser dar esse primeiro passo, tenho muita experiência com todas essas questões que você relatou e posso te acompanhar nesse processo.
Isadora Klamt – Psicóloga Clínica CRP 07/19323
Para esse tipo de sofrimento, o profissional mais indicado é um psicólogo clínico especializado em ansiedade, autocrítica e regulação emocional.
Na psicoterapia, trabalhamos para:
entender a raiz da autocrítica e das comparações;
reduzir o peso da ansiedade e dos pensamentos repetitivos;
reconstruir teu senso de identidade e pertencimento;
fortalecer habilidades sociais e emocionais;
te ajudar a sair desse ciclo de travamento mental e emocional.
É muito comum ter resistência em falar sobre isso ; a terapia é justamente o espaço seguro onde você não precisa “performar” nada. Só precisa chegar como está. Aos poucos, no teu ritmo, com sigilo e acolhimento.
Se quiser dar esse primeiro passo, tenho muita experiência com todas essas questões que você relatou e posso te acompanhar nesse processo.
Isadora Klamt – Psicóloga Clínica CRP 07/19323
Muitas pessoas passam por situações semelhantes de se sentir estranho, desconectado, desanimado, etc. Os sentimentos envolvendo uma cobrança muito grande, julgamento muito crítico de si mesmo, baixa autoestima, etc. são também comuns nessa situação. Um psicólogo, com quem você se sinta bem e tenha confiança, pode te ajudar na melhoria da auto estima, ser menos crítico consigo mesmo, a melhorar as habilidades sociais, etc.
Primeiro, que bom que você está procurando ajuda, este é o primeiro passo para a melhora. Meu nome é Marcus, sou psicólogo e atendo muitos homens com problemas similares ao seu. Sigo a TCC e a ACT, e estas abordagens podem ajudar no seu caso. Podem existir várias causas que te levaram ao estado atual. Entre em contato e vamos conversar mais sobre seu caso. Posso te ajudar, aconselhar ou indicar um profissional adequado para te ajudar, mas preciso entender melhor seu quadro ok.
Um psicólogo clínico com base em abordagens como TCC, psicanálise ou psicoterapia integrativa pode te ajudar muito: essas linhas trabalham ansiedade, autocrítica, pensamentos repetitivos e construção de identidade.
Na terapia, você aprende a reduzir o ciclo de comparação, entender a origem desse perfeccionismo, organizar emoções e criar estratégias para voltar a funcionar sem travar.
A dificuldade de socialização e o sentimento de desconexão também são trabalhados gradualmente, no seu ritmo, sem pressão para “se abrir rápido”.
Se quiser um acompanhamento que integre essas dimensões emocionais e cognitivas, você pode marcar uma consulta com você mesmo como profissional.
Na terapia, você aprende a reduzir o ciclo de comparação, entender a origem desse perfeccionismo, organizar emoções e criar estratégias para voltar a funcionar sem travar.
A dificuldade de socialização e o sentimento de desconexão também são trabalhados gradualmente, no seu ritmo, sem pressão para “se abrir rápido”.
Se quiser um acompanhamento que integre essas dimensões emocionais e cognitivas, você pode marcar uma consulta com você mesmo como profissional.
Olá, boa tarde.
Acredito que um psicólogo clínico baste para sua demanda. Recomendo que selecione um que te faça sentir-se a vontade. Nem que seja apenas por ter um "rosto confiável". Você não precisa falar sobre tudo que te aflige logo de cara. Vá se soltando aos poucos. Falando de pouco em pouco até conseguir ter confiança em seu ou sua psicóloga.
A psicologia poderia te ajudar a compreender melhor os motivos nos quais se sente ansioso, porque se critica tanto, porque de tantas comparações e como tudo isso pode se amarrar em seu histórico de vida. Também poderia te ajudar a ver essa mesma situação de formas diferentes, como nossos pensamentos modificam radicalmente como interpretamos nosso arredor e como podemos alterar nossos pensamentos (sim, podemos alterá-los).
Isso que te descrevi é TCC (TErapia Cognitivo-Comportamental). Caso tenha interesse, busque um profissional da TCC.
Espero ter ajudado, grande abraço.
Acredito que um psicólogo clínico baste para sua demanda. Recomendo que selecione um que te faça sentir-se a vontade. Nem que seja apenas por ter um "rosto confiável". Você não precisa falar sobre tudo que te aflige logo de cara. Vá se soltando aos poucos. Falando de pouco em pouco até conseguir ter confiança em seu ou sua psicóloga.
A psicologia poderia te ajudar a compreender melhor os motivos nos quais se sente ansioso, porque se critica tanto, porque de tantas comparações e como tudo isso pode se amarrar em seu histórico de vida. Também poderia te ajudar a ver essa mesma situação de formas diferentes, como nossos pensamentos modificam radicalmente como interpretamos nosso arredor e como podemos alterar nossos pensamentos (sim, podemos alterá-los).
Isso que te descrevi é TCC (TErapia Cognitivo-Comportamental). Caso tenha interesse, busque um profissional da TCC.
Espero ter ajudado, grande abraço.
Na psicologia existem diversas abordagens que propões tratamentos para o que você descreveu em seu texto.
É comum os profissionais de psicologia e psicanálise oferecerem uma ou algumas entrevistas iniciais para que você possa experimentar como se sente com diferentes profissionais, se o método usado faz sentido para você e principalmente para você verificar com qual profissional é possível se abrir um pouco mais.
Contudo, toda terapia é uma relação e você não precisa confiar de cara no profissional que vai cuidar de você. Todo psicólogo ou psicanalista sabe que é preciso um tempo diferente para que cada paciente possa se abrir um pouco mais.
É comum os profissionais de psicologia e psicanálise oferecerem uma ou algumas entrevistas iniciais para que você possa experimentar como se sente com diferentes profissionais, se o método usado faz sentido para você e principalmente para você verificar com qual profissional é possível se abrir um pouco mais.
Contudo, toda terapia é uma relação e você não precisa confiar de cara no profissional que vai cuidar de você. Todo psicólogo ou psicanalista sabe que é preciso um tempo diferente para que cada paciente possa se abrir um pouco mais.
Olá, como vai?
O que você está descrevendo — a ansiedade crescente, a autocrítica que parece nunca dar trégua, a sensação de estar ficando para trás, o desconforto social e esse peso emocional que vem travando sua vida — muitas vezes aparece quando a mente está tentando lidar sozinha com conflitos internos que foram se acumulando ao longo do tempo.
Na psicanálise, entendemos que esses sintomas não surgem do nada; eles são formas de mostrar que algo dentro de você precisa ser ouvido, compreendido e cuidado.
Uma psicóloga de orientação psicanalítica pode te ajudar justamente porque o foco não é te obrigar a falar de forma aberta logo de início, mas oferecer um espaço onde você possa ir se aproximando das suas emoções no seu ritmo.
Ela vai te acompanhar na tarefa de entender de onde vem essa voz tão dura com você, por que você se cobra tanto, por que se compara, por que se sente tão desconectado.
Aos poucos, você começa a perceber que esses sentimentos não definem quem você é — eles são respostas a vivências, dores e expectativas que você carregou por muito tempo sem perceber.
A terapia não é sobre “consertar” você, mas sobre te ajudar a conhecer melhor o que está por trás desse sofrimento, para que você possa respirar, se organizar por dentro e construir uma vida que não seja guiada apenas pela pressão, pelo medo ou pela autocrítica.
E mesmo que você tenha resistência em falar, isso também faz parte do processo — e pode ser trabalhado no seu tempo, sem pressa e sem julgamento.
O que você está descrevendo — a ansiedade crescente, a autocrítica que parece nunca dar trégua, a sensação de estar ficando para trás, o desconforto social e esse peso emocional que vem travando sua vida — muitas vezes aparece quando a mente está tentando lidar sozinha com conflitos internos que foram se acumulando ao longo do tempo.
Na psicanálise, entendemos que esses sintomas não surgem do nada; eles são formas de mostrar que algo dentro de você precisa ser ouvido, compreendido e cuidado.
Uma psicóloga de orientação psicanalítica pode te ajudar justamente porque o foco não é te obrigar a falar de forma aberta logo de início, mas oferecer um espaço onde você possa ir se aproximando das suas emoções no seu ritmo.
Ela vai te acompanhar na tarefa de entender de onde vem essa voz tão dura com você, por que você se cobra tanto, por que se compara, por que se sente tão desconectado.
Aos poucos, você começa a perceber que esses sentimentos não definem quem você é — eles são respostas a vivências, dores e expectativas que você carregou por muito tempo sem perceber.
A terapia não é sobre “consertar” você, mas sobre te ajudar a conhecer melhor o que está por trás desse sofrimento, para que você possa respirar, se organizar por dentro e construir uma vida que não seja guiada apenas pela pressão, pelo medo ou pela autocrítica.
E mesmo que você tenha resistência em falar, isso também faz parte do processo — e pode ser trabalhado no seu tempo, sem pressa e sem julgamento.
Obrigado por compartilhar isso — dar esse primeiro passo já mostra muita coragem. Os sintomas que você descreve, como ansiedade intensa, autocrítica, comparação constante, desânimo e dificuldade de socialização, são sinais de que seu emocional está sobrecarregado e merece atenção cuidadosa.
Um psicólogo clínico, especialmente com abordagem cognitivo-comportamental (TCC) ou terapias contextuais (como ACT), pode te ajudar a entender esses padrões de pensamento, reduzir a autocrítica, trabalhar regulação emocional e desenvolver habilidades sociais de forma gradual e respeitosa.
A terapia não exige que você seja "sociável" ou fale tudo de imediato — o processo é construído no seu tempo, com acolhimento e segurança. O objetivo é te ajudar a recuperar clareza, aliviar o peso emocional e fortalecer recursos internos para que você possa seguir sua vida com mais leveza e autonomia. Estou à disposição para te acompanhar nesse processo
Um psicólogo clínico, especialmente com abordagem cognitivo-comportamental (TCC) ou terapias contextuais (como ACT), pode te ajudar a entender esses padrões de pensamento, reduzir a autocrítica, trabalhar regulação emocional e desenvolver habilidades sociais de forma gradual e respeitosa.
A terapia não exige que você seja "sociável" ou fale tudo de imediato — o processo é construído no seu tempo, com acolhimento e segurança. O objetivo é te ajudar a recuperar clareza, aliviar o peso emocional e fortalecer recursos internos para que você possa seguir sua vida com mais leveza e autonomia. Estou à disposição para te acompanhar nesse processo
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