Me masturbei durante o banho banho e me senti sujo e mal porque meu irmão estava em outro cômodo e m

23 respostas
Me masturbei durante o banho banho e me senti sujo e mal porque meu irmão estava em outro cômodo e mesmo que eu estivesse no banho, de porta fechada eu me sinto mal por ele estar "próximo" de certa forma e não consigo parar de sentir essa culpa, como se eu fosse alguém nojento. O que fazer? Sou diagnosticado com TOC
 Paulo Cesar Francetto
Psicólogo, Psicanalista
Santo André
Não possui características de TOC.O que você pode ter é uma repressão sexual criada por suas regras e condutas familiares, culturais e ou religiosas. Essas regras nos impõe uma série de repressões principalmente quanto aos nossos desejos. Nesse caso seu irmão mesmo sem ter nada a ver com sua masturbação funciona como seu opressor. Isso existe no seu inconsciente. Seria ótimo você começar a fazer analise para que essas regras não pesem tanto para você.

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É necessário você se aproximar de você mesmo. Começar questionamentos sobre a culpa que sente. Porque é errado fazer isso? Essa culpa é especificamente do que? Você gostou do que nesse evento? Um trabalho de análise clínica
 Michelle Novello
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Antes de tudo, quero te acolher por dividir algo tão sensível. A masturbação é uma expressão comum da sexualidade humana, e não há nada de errado ou "sujo" nela — especialmente quando acontece em um espaço privado como o banho.

O sentimento intenso de culpa que você descreve, mesmo reconhecendo que estava sozinho e em um local íntimo, parece estar profundamente ligado ao transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). É importante lembrar que pensamentos e sentimentos não definem quem você é — e sentir culpa não significa que você fez algo errado. O TOC muitas vezes se manifesta justamente assim: criando uma sensação de ameaça onde, racionalmente, não há perigo algum.

Um bom caminho é levar essa experiência para o espaço terapêutico, onde ela pode ser entendida com mais profundidade. Trabalhar essas questões com um psicólogo pode te ajudar a diferenciar o que vem do transtorno e o que faz sentido para você de forma mais saudável e compassiva.
É normal sentir culpa e nojo por pensamentos relacionados à masturbação, especialmente no contexto do TOC. Esses sentimentos podem ser intensificados pelo transtorno e não refletem verdadeiramente quem você é. Recomendo fortemente que você busque acompanhamento terapêutico, pois um profissional pode ajudá-lo a processar esses pensamentos e emoções, além de desenvolver estratégias de enfrentamento mais saudáveis. Lembre-se de que você não está sozinho e que é possível encontrar apoio e compreensão para lidar com esses sentimentos.
 Rodrigo Nunes de Souza Trindade
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Boa noite, meu caro!
Na sua fala temos muitos elementos interessantes a serem investigados: proximidade (física) do irmão, banho, masturbação, sujeira, culpa e nojo. Então, para melhor te ajudar, eu precisaria conhecer a relação que você estabeleceu entre esses elementos. Para isso, em uma sessão de terapia eu tentaria verificar contigo se esse mesmo fenômeno de nojo e culpa já aconteceu outras vezes, quando começaram, e se está relacionado à proximidade do irmão (em específico) ou se a presença de qualquer pessoa costuma disparar esse gatilho. Perguntaria se a masturbação é suja em essência, ou se a noção de sujeira ocorre apenas devido à presença do irmão, e por aí vai. O objetivo é te ajudar a construir conhecimento acerca do sintoma, para que você possa dominá-lo, e não o contrário como seu relato sugere. Abraço!
Olá, o essencial para você,a meu ver, é que esteja fazendo acompanhamento com psiquiatra e psicólogo.
A questão da " sujeira"+ culpa + medo sentidos ao se masturbar, estão intimamente relacionados também ao seu TOC mencionado .
Caso ainda não tenha um acompanhamento psicológico, coloco-me à sua disposição.
 Vanessa Ueda
Psicólogo
Bragança Paulista
Boa noite!
Se você já é diagnosticado com TOC, você sabe que tem padrões de crenças e pensamentos obsessivos muitas vezes aumentados ou distorcidos. Quem tem TOC até sabe que a crença é irracional, porém não consegue parar de pensar de forma negativa sobre.
Importante estar com a terapia em dia, e treinar diariamente o que foi trabalhado em terapia, para que essa nova Obsessão não se transforme em mais uma compulsão.
Melhores estratégias são comportamentais, você tentar entender que essa culpa e nojo são disfuncionais, e não ceder a esse comportamento; sempre se justificando: Ëu não sou alguém nojento, não estou contaminado; apenas fiz algo comum para muitos e me limpei depois" Essa forma de pensamento está relacionada com ideias de contaminação, que é um tipo de TOC.
A masturbação é algo comum, mas muitas coisas podem interferir na maneira como entendemos isso. Os seus sentimentos podem ser resultado de várias coisas, seria importante conhecer com mais profundidade o que está acontecendo e, nesse sentido, um psicólogo poderia te ajudar a entender e elaborar essa demanda.
Bom dia, a resposta do que fazer é sempre o grande dilema em nossas vidas, mas infelizmente não temos um livro de receitas que nos ajude com isso, para isso a gente precisaria fazer uma análise mais aprofundada do seu caso para criar ferramentas para entendermos melhor todo seu contexto e pensarmos o que isso quer de você no momento, por isso indico uma análise mais aprofundada.

Caso queira se aprofundar nisso juntos, estou a disposição.
 Léa Michaan
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Liberte-se desse mal estar! O ser humano recebeu os genitais que é um lugar no corpo muito sensível e que pode oferecer ao ser humano muito prazer. Isso é um presente de Deus, da natureza, do cosmos e do universo para você. Não é nada sujo, é natural!
Que Deus seria esse que dá um presente ao ser humano e o culpa quando esse desfruta do presente que Deus lhe deu.
Liberte-se das imposições sociais e religiosas e seja feliz!
Um abraço,
Lea
OLá!
Essa questão pode vir de pensamentos que geram sentimentos, e portanto seria importante entender sua causa, se tem a ver com pensamentosocorridos em experiencias passdas, ou não, por exemplo. Sendo assim, te aconselho a procurar um psicólogo para iniciar o processo de terapia e buscar a melhor forma de tratar isso.
Sinto muito por estar sofrendo com isso :´(

Abs

Ana Carolina
 Indayá Jardim de Almeida
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Sinto muito que tenha passado por essa situação. Existem vários métodos eficazes para tratamento de TOC, por isso, aconselho que faça entrevistas para que possa perceber com qual método irá se identificar. A psicanálise, por exemplo, busca acolher as questões do sujeito como um todo, partindo da primazia que existe um inconsciente ( parte do psiquismo que não está acessível à consciência) a ser investigado, possibilitando assim, encontrar as raízes de modos de funcionamento e sofrimentos e consequentemente propiciando sua elaboração. Espero ter ajudado, estou á disposição!
 Mércia Gabriela Cavalcanti
Psicólogo
Paulo Afonso
Olá,

É importante saber: você está sendo acompanhado? Não deixe intensificar e nem ser dominado pela culpa provocando sintomas mais intensos do seu diagnóstico! É importante salientar que o diagnóstico não é o fim, mas o começo de um novo jeito de enfrentar as contingências! Já faz acompanhamento?
 Júlia Gonzales
Psicólogo
São Paulo
Antes de tudo, quero te agradecer por trazer algo tão íntimo. Falar sobre isso já é um passo muito importante e não, você não é nojento.

A masturbação é uma prática comum, natural, e faz parte da sexualidade humana. Mas o que você está descrevendo vai além do ato em si, tem a ver com como você se sente depois, com a culpa, com o julgamento que vem logo depois da experiência. E isso merece ser escutado com muito cuidado.

Você menciona que tem diagnóstico de TOC, e isso é importante, porque esse transtorno muitas vezes faz com que pensamentos intrusivos, sentimentos de culpa exagerados e a sensação de "impureza" ou "contaminação" surjam mesmo quando a pessoa racionalmente sabe que não fez nada de errado. O TOC pega justamente nesse ponto: ele te convence de que algo está profundamente errado, mesmo quando não está.

Na psicanálise, a gente se interessa pelo que esse sentimento de "sujeira" ou "nojo" quer dizer pra você. Por que essa proximidade com seu irmão, ainda que ele estivesse em outro cômodo, mexeu tanto com você? O que foi que se ativou ali? Essas perguntas não têm respostas prontas, mas merecem espaço para serem pensadas, faladas, escutadas com alguém que possa te acolher sem julgamento.

O que você pode fazer agora é não se calar diante disso. Buscar escuta, ajuda, seja retomando sua análise ou terapia, isso é um jeito de sair do isolamento que o TOC e a culpa podem provocar. E de pouco a pouco, ir reconstruindo sua relação com o seu corpo, com o seu desejo e com seus próprios limites, entendendo que sentir prazer não é algo vergonhoso, e que você não está sozinho nessa experiência.
Sinto muito que você esteja passando por essa angústia, e quero que saiba que seu sofrimento é legítimo e merece ser acolhido com respeito e compreensão. Em pessoas com diagnóstico de TOC, é comum que pensamentos intrusivos ou sentimentos de culpa surjam mesmo quando não há nenhum comportamento inadequado de fato — e a sensação de estar sendo “nojento” ou “errado” costuma vir acompanhada de um padrão rígido de moralidade e perfeccionismo, especialmente quando o TOC envolve temas sensíveis como sexualidade. A masturbação, por si só, é uma expressão natural da sexualidade humana e, quando feita em privacidade, não configura nenhum tipo de falha moral. O que você está sentindo não significa que você fez algo errado, mas sim que seu cérebro está interpretando essa situação com um filtro de medo, culpa e hiper-responsabilidade, muito característicos do transtorno obsessivo-compulsivo. A psicoterapia é um espaço fundamental para aprender a identificar esses padrões, desafiar as interpretações distorcidas e desenvolver formas mais saudáveis de lidar com pensamentos automáticos. Com o apoio de um psicólogo, é possível reduzir o peso da culpa e resgatar uma relação mais leve com seu próprio corpo e suas emoções.
 Francisco Alves A. Neto
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Olá! Se masturbar é uma das primeiras formas de autoprazer que o ser humano vivencia desde que era bebê. A satisfação sexual por meio da masturbação não tem nada de errado ou prejudicial à saúde, pelo contrário (exceções, compulsões são outra coisa). Porém, quando se tocar para obter prazer passa a ser um ato que envolve culpa, nojo e medo de punição, por exemplo, isso pode revelar a existência de fantasias inconscientes que precisam ser investigadas com a ajuda da psicoterapia. Porque um ato em si prazeroso traria como rebote os sentimentos que você descreve sentir? Qual a tua relação com o teu desejo sexual por outras pessoas? Qual o teu conceito de sexualidade e de prazer sexual? Como é tua relação com o teu corpo e o corpo do outro? Como é a visão de sexo, o que se fala a respeito, na tua família? São questões que te convido a refletir. Espero que te ajude!
Olá!
Sinto muito que você esteja passando por isso, mas fico feliz que tenha buscado ajuda por aqui.
Você costuma sentir nojo e culpa sempre que se masturba? Isso é algo frequente? Quais são os pensamentos que você percebe que aparecem antes de sentir essas emoções?
Creio que seja importante importante informar que o comportamento de se masturbar é natural e importante para o processo de autodescoberta e conhecimento do corpo, ou seja, não existe nada de errado com isso, mas é bem provável que você tenha algum tipo de preconceito com relação ao assunto e entendo que seja importante compreender melhor isso.
Sugiro que busque ajuda profissional, pois com o auxílio de um psicólogo você terá a oportunidade de compreender melhor o que pensa e sente com relação a esse tema para que você consiga lidar melhor com essa situação.
Espero ter ajudado!
Abraços
Ei.
- Nada.
Abraços
 Cirano Araújo
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Olá, como tem passado?
O que você relata não é sinal de imoralidade, mas expressão de um sofrimento psíquico profundo, que se manifesta através do TOC e de seus mecanismos de dúvida, culpa e hipervigilância, formas atravessadas e ruins de resolverem conflitos.
A masturbação, do ponto de vista psicanalítico, é uma das primeiras formas de descoberta do prazer e de encontro com o próprio corpo. Ela não é suja, nem errada. Mas para muitos sujeitos, principalmente quando há um conflito com a ideia de proximidade com outros esse momento íntimo pode ser invadido por uma angústia insuportável.
Na clínica, escutamos esse tipo de culpa não como algo ligado ao ato em si, mas como efeito de uma proibição internalizada, que diz: “não posso desejar”, “não posso sentir”, “não posso ter prazer se há outro por perto”.
Essas angústias não são simples, mas podem ser escutadas, faladas e elaboradas com profundidade num espaço terapêutico.
Ali, é possível reconhecer que você não é sujo, nem indecente, nem perigoso. É um sujeito em sofrimento, buscando lidar com uma angústia que não encontrou ainda palavras para se dizer.
Fico à disposição.
Sentir culpa por prazer é mais comum do que parece — especialmente em quem tem TOC, onde o pensamento vira punição.

Na psicanálise, não julgamos o gesto, mas escutamos o que a culpa revela: conflitos internos, limites mal definidos, fantasias que assustam.
Você não é nojento. Está em sofrimento — e isso merece cuidado, não repressão.

A análise pode te ajudar a entender esse mal-estar e viver o desejo com menos dor.
Estou à disposição caso queira conversar mais sobre isso.
 Isabella  Bandeira
Psicólogo
Rio de Janeiro
Obrigada por confiar em mim com algo tão íntimo. O que você descreveu faz muito sentido dentro do contexto do TOC (Transtorno Obsessivo-Compulsivo) — principalmente se o seu TOC tem componentes morais, sexuais ou de responsabilidade exagerada, que são mais comuns do que muita gente imagina.

Vamos olhar com cuidado:

1. Pensamentos intrusivos + culpa exagerada
O TOC pode fazer com que sua mente transforme uma ação comum e privada (como a masturbação) em algo "perigoso", "nojento" ou "moralmente errado", mesmo que não exista nenhum risco real ou violação.
Você se masturbou sozinho, no seu espaço privado, e sem envolver ninguém.
Mas o TOC transforma isso em um cenário de "ameaça moral", especialmente porque seu irmão estava na casa.

2. Hipervigilância e distorção de risco
O pensamento obsessivo faz com que a proximidade física (estar na mesma casa) soe como se fosse uma violação — mesmo que nada tenha acontecido de fato. O transtorno ativa uma sensação de:
“Só o fato de ele estar perto já faz isso ser errado.”

3. Nojo de si mesmo (autoaversão)
Esse sentimento de “sou nojento”, “sou sujo” não é um reflexo real de quem você é. É o TOC O que você precisa saber (com clareza)

Você não fez nada de errado.
Masturbação é um ato normal, saudável e completamente legítimo quando feito em um espaço íntimo.
A culpa que você sente não é culpa verdadeira — é culpa patológica, gerada pelo TOC.
Você não é nojento, não é imoral, não está contaminado.

O que você pode fazer agora
1. Reconheça: “isso é o TOC, não sou eu”
Diga a si mesmo, com firmeza e gentileza:
“Essa culpa é do TOC. Eu estou seguro. Eu não fiz nada de errado. Eu não sou sujo.”
Repita se necessário. É importante você diferenciar o pensamento verdadeiro do pensamento compulsivo.

2. Evite rituais mentais
Tentar “compensar” o que aconteceu (como evitar o irmão, pedir desculpas internamente, repassar o momento mentalmente) reforça o TOC.
O melhor que você pode fazer é aceitar o desconforto e não reagir a ele com rituais — isso é a base da Terapia Cognitivo-Comportamental para TOC.

3. Traga isso para a terapia
Se você está em acompanhamento, fale sobre essa situação sem censura. Seu terapeuta pode ajudar a:
-Trabalhar a culpa moral;
-Reestruturar esses pensamentos;
-Reforçar a separação entre "você real" e "TOC".
-Uma sugestão prática: exposição com prevenção de resposta (EPR leve)

Como treino interno, você pode se expor mentalmente à lembrança do banho e não tentar anular ou evitar o pensamento.
Por exemplo:
“Sim, eu me masturbei no banho, meu irmão estava em casa, e eu não fiz nada errado. O desconforto pode ficar aqui comigo. Eu não vou brigar com ele.”
É assim que, aos poucos, a culpa diminui.

O mais recomendado seria procurar ajuda de um especialista para trabalhar essa culpa e desmistificar os pensamentos obsessivos vindo do TOC.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem?

O que você trouxe aqui revela um sofrimento muito genuíno — e, ao mesmo tempo, uma tentativa intensa de ser alguém correto, ético, “limpo”. Para quem convive com o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), é comum que o senso de responsabilidade e pureza moral esteja amplificado. Situações absolutamente comuns e saudáveis, como a masturbação, acabam sendo interpretadas como “provas” de que algo está errado, impuro ou imoral. Só que esse julgamento vem distorcido, não pela realidade, mas pelo filtro rígido e distorcido que o TOC instala no pensamento.

A neurociência nos mostra que o TOC está muito relacionado a uma hiperativação em circuitos cerebrais ligados à detecção de erro e ameaça — o que significa que o cérebro, nessas horas, literalmente “acende o alarme” como se algo gravíssimo estivesse acontecendo, mesmo que, racionalmente, você saiba que não houve nada de inadequado. Essa desconexão entre razão e sensação é o que causa tanta culpa e confusão. E o TOC adora explorar temas que mexem com moralidade, sexualidade e proximidade familiar, justamente porque são aspectos sensíveis, carregados de valor e vulnerabilidade.

Fico me perguntando: o que você acredita que seu irmão pensaria se soubesse? Essa culpa fala mais sobre um medo de julgamento externo ou sobre uma rigidez interna que não te permite viver sua intimidade sem se condenar? E se fosse outra pessoa te contando exatamente a mesma coisa, você a chamaria de nojenta — ou acolheria com compaixão?

Essas perguntas não têm como objetivo te dar respostas prontas, mas abrir espaço para que você possa se escutar sem as lentes distorcidas do TOC. A terapia pode ser uma grande aliada nesse processo, ajudando a reconstruir a relação com seus próprios pensamentos e sensações sem precisar lutar contra eles o tempo todo — e, acima de tudo, sem se condenar por ser humano.

Caso precise, estou à disposição.
 Meire Santos
Psicólogo
São Paulo
Boa noite! Acredito ser importante você buscar um acompahamento psicológico para trabalhar melhor essas questões. De todo modo vou deixar duas perguntas: 1-Por que investir no seu autoerotismo é sujo/errado? 2- E o que faz você achar que um ato individual possa afetar seu irmão negativamente? Sugiro que busque ajuda psicológica o quanto antes para evitar que sofra com essas questões.

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