Meu filho está tomando depakene a um mês, começou com 1/2 comprimido e na 4 semana pulou para 1 cp ,
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Meu filho está tomando depakene a um mês, começou com 1/2 comprimido e na 4 semana pulou para 1 cp , porém desde o primeiro dia teve enjoos nojo das comidas (inclusive das preferidas), e vômitos frequentes. Pode realmente ser do remédio?
Sim, os sintomas relatados podem ser efeitos colaterais gastrointestinais comuns desse medicamento.
Administre o medicamento sempre após as refeições e evite aumentos abruptos de dose sem orientação; sintomas persistentes exigem avaliação imediata para descartar pancreatite ou hepatotoxicidade, comuns em pediatria. Não interrompa o Depakene sem consultar o médico, pois isso pode precipitar crises epilépticas graves; retorne para exame clínico, dosagem plasmática e possível ajuste ou troca por outra opção anticonvulsivante. Monitore peso, apetite e função hepática regularmente.
Administre o medicamento sempre após as refeições e evite aumentos abruptos de dose sem orientação; sintomas persistentes exigem avaliação imediata para descartar pancreatite ou hepatotoxicidade, comuns em pediatria. Não interrompa o Depakene sem consultar o médico, pois isso pode precipitar crises epilépticas graves; retorne para exame clínico, dosagem plasmática e possível ajuste ou troca por outra opção anticonvulsivante. Monitore peso, apetite e função hepática regularmente.
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Entendo sua preocupação, porque ver um filho perder o apetite, sentir enjoo e vomitar com frequência mexe com qualquer pai ou mãe. O valproato de sódio, conhecido como Depakene, é um medicamento eficaz, muito usado no controle de crises epilépticas e alguns transtornos do humor, mas pode provocar efeitos gastrointestinais, especialmente no início do tratamento ou após aumento da dose. Náuseas, vômitos e aversão aos alimentos são descritos e podem surgir logo nos primeiros dias. Em alguns casos, esses efeitos diminuem conforme o organismo se adapta; em outros, persistem e precisam de intervenção médica.
Como você relatou que os sintomas começaram desde o primeiro dia e pioraram com o aumento da dose, existe, sim, uma possibilidade concreta de que estejam relacionados ao medicamento. Isso não significa necessariamente que o tratamento precise ser interrompido, mas é sinal de que a situação deve ser avaliada com cuidado. Às vezes, ajustar a dose, mudar o horário da medicação ou até trocar a formulação já ajuda bastante. Em outras situações, é preciso considerar outro anticonvulsivante, especialmente se os efeitos colaterais estiverem comprometendo o bem-estar da criança.
Não espere isso passar sozinho. Enjoo persistente e vômitos frequentes podem levar à desidratação, perda de peso e piora geral da condição clínica. O mais seguro é revisar o caso em consulta, analisando o histórico completo, o motivo do uso do medicamento, o peso atual da criança, o esquema de doses e a presença de outros sintomas como dor abdominal, sonolência ou alteração no comportamento.
Em uma teleconsulta é possível conduzir esse acompanhamento com segurança, orientar ajustes iniciais e esclarecer dúvidas sem que você precise expor sua família a riscos desnecessários. Em tempos de COVID-19, MPOX, Parvovírus B19, variantes agressivas da gripe aviária H5N1 e tantas outras infecções circulando, o atendimento online por Telemedicina protege você e seu filho, evita deslocamentos, reduz o tempo perdido em trânsito e salas de espera e permite que você invista sua energia no que importa. A plataforma Doctoralia recomenda médicos com alta satisfação e experiência, o que facilita encontrar profissionais confiáveis. A Telemedicina também permite obter uma segunda opinião de maneira rápida, discreta e segura, com acesso aos especialistas mais bem avaliados. Caso deseje, posso orientar você em uma teleconsulta, como qualquer médico deve fazer na fase inicial da jornada do paciente. Mesmo que não precise de mim agora, visite meu perfil, conheça minhas redes e guarde o contato.
Como você relatou que os sintomas começaram desde o primeiro dia e pioraram com o aumento da dose, existe, sim, uma possibilidade concreta de que estejam relacionados ao medicamento. Isso não significa necessariamente que o tratamento precise ser interrompido, mas é sinal de que a situação deve ser avaliada com cuidado. Às vezes, ajustar a dose, mudar o horário da medicação ou até trocar a formulação já ajuda bastante. Em outras situações, é preciso considerar outro anticonvulsivante, especialmente se os efeitos colaterais estiverem comprometendo o bem-estar da criança.
Não espere isso passar sozinho. Enjoo persistente e vômitos frequentes podem levar à desidratação, perda de peso e piora geral da condição clínica. O mais seguro é revisar o caso em consulta, analisando o histórico completo, o motivo do uso do medicamento, o peso atual da criança, o esquema de doses e a presença de outros sintomas como dor abdominal, sonolência ou alteração no comportamento.
Em uma teleconsulta é possível conduzir esse acompanhamento com segurança, orientar ajustes iniciais e esclarecer dúvidas sem que você precise expor sua família a riscos desnecessários. Em tempos de COVID-19, MPOX, Parvovírus B19, variantes agressivas da gripe aviária H5N1 e tantas outras infecções circulando, o atendimento online por Telemedicina protege você e seu filho, evita deslocamentos, reduz o tempo perdido em trânsito e salas de espera e permite que você invista sua energia no que importa. A plataforma Doctoralia recomenda médicos com alta satisfação e experiência, o que facilita encontrar profissionais confiáveis. A Telemedicina também permite obter uma segunda opinião de maneira rápida, discreta e segura, com acesso aos especialistas mais bem avaliados. Caso deseje, posso orientar você em uma teleconsulta, como qualquer médico deve fazer na fase inicial da jornada do paciente. Mesmo que não precise de mim agora, visite meu perfil, conheça minhas redes e guarde o contato.
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