Meu filho tem 6 anos ele não para quieto na escola, principalmente em sala de aula ,já em casa e na
9
respostas
Meu filho tem 6 anos ele não para quieto na escola, principalmente em sala de aula ,já em casa e na igreja fica mas tranquilo não sei o ,que fazer
Bom dia,
O comportamento das crianças é sempre uma forma de comunicação, não de afronta. O que seu filho expressa na escola é uma pista sobre suas necessidades emocionais e cognitivas naquele contexto. O fato de ele ficar mais tranquilo em casa e na igreja indica que esses ambientes, de alguma forma, oferecem mais segurança emocional, mais conexão ou talvez mais sentido para ele. A inquietação pode ser uma tentativa de sair daquela situação. Quando criança não vê sentido no que está sendo proposto, seu cérebro naturalmente busca outros estímulos. Ou seja, se o que está sendo ensinado não dialoga com sua curiosidade, seus interesses, sua forma de aprender, o corpo reage — se movimenta, dispersa ou busca outro foco.
É importante investigar como é o estilo de aprendizagem do seu filho. O conteúdo da escola está sendo apresentado de forma que faça sentido, que gere interesse nele? Ele sente segurança, pertencimento e conexão com os colegas e professores?
Você pode conversar com ele, perguntar como ele se sente na escola. O que gosta e o que não gosta. Quais são os momentos mais difíceis.
Busque uma parceria com a escola. Leve essas observações para uma conversa com a professora. Juntos, vocês podem pensar em estratégias. Valide os sentimentos do seu filho, diga a ele que percebe que está difícil e que vocês estão juntos. Evite rótulos como “não para quieto”, “bagunceiro”, “distraído”.
Busque um profissional e uma rede de apoio, isso fará toda a diferença. Você não precisa enfrentar isso sozinha.
O comportamento das crianças é sempre uma forma de comunicação, não de afronta. O que seu filho expressa na escola é uma pista sobre suas necessidades emocionais e cognitivas naquele contexto. O fato de ele ficar mais tranquilo em casa e na igreja indica que esses ambientes, de alguma forma, oferecem mais segurança emocional, mais conexão ou talvez mais sentido para ele. A inquietação pode ser uma tentativa de sair daquela situação. Quando criança não vê sentido no que está sendo proposto, seu cérebro naturalmente busca outros estímulos. Ou seja, se o que está sendo ensinado não dialoga com sua curiosidade, seus interesses, sua forma de aprender, o corpo reage — se movimenta, dispersa ou busca outro foco.
É importante investigar como é o estilo de aprendizagem do seu filho. O conteúdo da escola está sendo apresentado de forma que faça sentido, que gere interesse nele? Ele sente segurança, pertencimento e conexão com os colegas e professores?
Você pode conversar com ele, perguntar como ele se sente na escola. O que gosta e o que não gosta. Quais são os momentos mais difíceis.
Busque uma parceria com a escola. Leve essas observações para uma conversa com a professora. Juntos, vocês podem pensar em estratégias. Valide os sentimentos do seu filho, diga a ele que percebe que está difícil e que vocês estão juntos. Evite rótulos como “não para quieto”, “bagunceiro”, “distraído”.
Busque um profissional e uma rede de apoio, isso fará toda a diferença. Você não precisa enfrentar isso sozinha.
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?
Procure uma Psciopedagoga para orientações e reflexões. Provavelmente seja interessante avaliar aspectos cognitivos, atencionais, emocionais e funcionais.
Olá!
É compreensível a sua preocupação. Quando uma criança apresenta comportamentos mais agitados em ambientes específicos, como a escola, é importante observar o contexto. Muitas vezes, esse tipo de comportamento pode estar relacionado a fatores como dificuldades de adaptação, estímulos do ambiente, formas de ensino, ou até questões emocionais.
O fato de ele se comportar de maneira mais tranquila em casa e na igreja pode indicar que esses ambientes são mais previsíveis ou confortáveis para ele. Já a escola, por ser um local com maior demanda de atenção e regras sociais mais rígidas, pode trazer mais desafios.
Recomendo buscar uma avaliação com um psicólogo infantil, que poderá observar o comportamento da criança de forma ampla, entender suas necessidades e orientar a família e a escola sobre as melhores estratégias. Quanto mais cedo for feito esse acompanhamento, melhor será o apoio ao desenvolvimento emocional e comportamental da criança.
Estou à disposição para ajudar nesse processo, caso deseje.
Atenciosamente,
Vanessa Mascareli Piedade Casaro
Psicóloga – CRP 08/35604
É compreensível a sua preocupação. Quando uma criança apresenta comportamentos mais agitados em ambientes específicos, como a escola, é importante observar o contexto. Muitas vezes, esse tipo de comportamento pode estar relacionado a fatores como dificuldades de adaptação, estímulos do ambiente, formas de ensino, ou até questões emocionais.
O fato de ele se comportar de maneira mais tranquila em casa e na igreja pode indicar que esses ambientes são mais previsíveis ou confortáveis para ele. Já a escola, por ser um local com maior demanda de atenção e regras sociais mais rígidas, pode trazer mais desafios.
Recomendo buscar uma avaliação com um psicólogo infantil, que poderá observar o comportamento da criança de forma ampla, entender suas necessidades e orientar a família e a escola sobre as melhores estratégias. Quanto mais cedo for feito esse acompanhamento, melhor será o apoio ao desenvolvimento emocional e comportamental da criança.
Estou à disposição para ajudar nesse processo, caso deseje.
Atenciosamente,
Vanessa Mascareli Piedade Casaro
Psicóloga – CRP 08/35604
Olá! Entendo sua preocupação e ela é muito válida. Quando a criança apresenta agitação apenas em determinados ambientes, como a escola, isso pode estar relacionado a estímulos específicos desse local – como regras mais rígidas, exigência de atenção prolongada ou até dificuldades em lidar com a rotina escolar. O fato de ele se comportar de forma diferente em casa e na igreja nos mostra que há uma seletividade nesse comportamento, o que pode indicar que ele reage a estímulos ambientais, e não necessariamente apresenta um transtorno generalizado.
Eu compreendi que ele usa Calman, estou certa? Se for o caso, a utilização de fitoterápicos como o Calman pode ajudar a reduzir a ansiedade, mas não substitui uma avaliação mais profunda. É importante entender o que a escola exige dele, como está o processo de aprendizagem e como ele lida com frustrações ou tarefas que exigem concentração.
O ideal é procurar um psicopedagogo para uma avaliação individualizada. Esse profissional poderá investigar se há alguma dificuldade de aprendizagem, se há questões emocionais envolvidas ou se é necessário encaminhamento a outros especialistas. Estamos à disposição para atendimento Online e Presencial, se quiser agendar uma consulta inicial gratuita.
Eu compreendi que ele usa Calman, estou certa? Se for o caso, a utilização de fitoterápicos como o Calman pode ajudar a reduzir a ansiedade, mas não substitui uma avaliação mais profunda. É importante entender o que a escola exige dele, como está o processo de aprendizagem e como ele lida com frustrações ou tarefas que exigem concentração.
O ideal é procurar um psicopedagogo para uma avaliação individualizada. Esse profissional poderá investigar se há alguma dificuldade de aprendizagem, se há questões emocionais envolvidas ou se é necessário encaminhamento a outros especialistas. Estamos à disposição para atendimento Online e Presencial, se quiser agendar uma consulta inicial gratuita.
Bom dia, procure uma avaliação psicopedagoga para verificar e aplicar os testes e escalas necessários.
Olá, procure uma avaliação com uma neuropediatra para verificar qual o encaminhamento. Obrigada
“O comportamento da criança é uma forma de linguagem. Quando ela se mostra inquieta em um ambiente específico, como a escola, isso pode indicar que algo ali está desafiando seu bem-estar emocional, sua forma de aprender ou seu senso de pertencimento.”
Alguns pontos a serem considerados e até mesmo investigados:
Estilo de aprendizagem
Seu filho pode ter um perfil mais ativo, cinestésico, que aprende melhor em movimento. Se a sala de aula exige muita passividade, ele pode reagir com inquietação.
Comunicação emocional
A inquietação pode ser uma forma de expressar ansiedade, insegurança ou até tédio. Em casa e na igreja, ele talvez se sinta mais seguro e compreendido.
Relação com o ambiente escolar
Como ele se sente com os colegas? E com a professora? Ele se sente ouvido, valorizado? Às vezes, a inquietação é uma tentativa de chamar atenção para uma necessidade não atendida.
Avaliação psicopedagógica
Uma avaliação pode ajudar a entender se há questões cognitivas, atencionais ou emocionais envolvidas — como TDAH, altas habilidades ou apenas uma fase de desenvolvimento mais intensa.
Alguns encaminhamentos podem colaborar como
Inicie um diálogo com a professora para entender o que ela observa e como ele reage em diferentes momentos.
Valide os sentimentos do seu filho: pergunte como ele se sente na escola, o que gosta e o que não gosta.
Evite rótulos como “bagunceiro” ou “não para quieto” — eles não ajudam e podem afetar a autoestima.
Procure uma psicopedagoga ou psicóloga infantil para uma escuta especializada e acolhedora.
Me coloco à disposição,
Perciliana Pena
Alguns pontos a serem considerados e até mesmo investigados:
Estilo de aprendizagem
Seu filho pode ter um perfil mais ativo, cinestésico, que aprende melhor em movimento. Se a sala de aula exige muita passividade, ele pode reagir com inquietação.
Comunicação emocional
A inquietação pode ser uma forma de expressar ansiedade, insegurança ou até tédio. Em casa e na igreja, ele talvez se sinta mais seguro e compreendido.
Relação com o ambiente escolar
Como ele se sente com os colegas? E com a professora? Ele se sente ouvido, valorizado? Às vezes, a inquietação é uma tentativa de chamar atenção para uma necessidade não atendida.
Avaliação psicopedagógica
Uma avaliação pode ajudar a entender se há questões cognitivas, atencionais ou emocionais envolvidas — como TDAH, altas habilidades ou apenas uma fase de desenvolvimento mais intensa.
Alguns encaminhamentos podem colaborar como
Inicie um diálogo com a professora para entender o que ela observa e como ele reage em diferentes momentos.
Valide os sentimentos do seu filho: pergunte como ele se sente na escola, o que gosta e o que não gosta.
Evite rótulos como “bagunceiro” ou “não para quieto” — eles não ajudam e podem afetar a autoestima.
Procure uma psicopedagoga ou psicóloga infantil para uma escuta especializada e acolhedora.
Me coloco à disposição,
Perciliana Pena
Olá querida,
Seria bom uma avaliação psicopedagogica para averiguar realmente o que pode estar acontecendo, pode ser desinteresse pelos estudos, falta de atencão e concentração, ele pode não estar conseguindo entender o que está sendo ensinado... enfim... são vários os motivos.
Sugiro uma avaliação o quanto antes.
Um abraço e fica tranquila que vai dar tudo certo!
Seria bom uma avaliação psicopedagogica para averiguar realmente o que pode estar acontecendo, pode ser desinteresse pelos estudos, falta de atencão e concentração, ele pode não estar conseguindo entender o que está sendo ensinado... enfim... são vários os motivos.
Sugiro uma avaliação o quanto antes.
Um abraço e fica tranquila que vai dar tudo certo!
Primeiro: não precipitarei um diagnóstico — mas é útil entender possibilidades que explicam esse comportamento:
Perfil de alta necessidade motora / regulação: muitas crianças de 6 anos precisam de movimento frequente para autorregular atenção e afeto.
Diferenças de contexto: o fato de ele ficar mais calmo em casa/igreja e agitado na escola sugere gatilhos contextuais (tipo de atividades, espera, exigências de atenção sustentada, ruído, proximidade de colegas, estilo do professor).
Tédio / subestimulação: se a atividade é pouco envolvente, a criança pode “buscar atividade” pelo movimento.
Dificuldades de regulação/executivo (inibição, memória de trabalho) — comuns no transtorno do neurodesenvolvimento como o TDAH, mas requerem avaliação; comportamento variável por contexto não exclui TDAH (simplesmente mostra sensibilidade ambiental).
Questões sensoriais (hiper/hipo-sensibilidade ao barulho, iluminação, texturas) que geram necessidade de se mover. Aos 6 anos, o córtex pré-frontal (inibição e controle atencional) ainda está em desenvolvimento — crianças precisam de movimento para aprender.
Intervenções ambientais e pedagógicas têm alto impacto e frequentemente reduzem em muito os sintomas funcionais.
A intervenção mais efetiva é multimodal: rotina familiar + adaptações escolares + avaliação profissional quando necessário.
Fatores médicos/biológicos: sono insuficiente, fome, dor, visão/otite podem aumentar inquietude.
Ansiedade ou dificuldades sociais (pode “fugir” corporalmente de situações desconfortáveis).
Perfil de alta necessidade motora / regulação: muitas crianças de 6 anos precisam de movimento frequente para autorregular atenção e afeto.
Diferenças de contexto: o fato de ele ficar mais calmo em casa/igreja e agitado na escola sugere gatilhos contextuais (tipo de atividades, espera, exigências de atenção sustentada, ruído, proximidade de colegas, estilo do professor).
Tédio / subestimulação: se a atividade é pouco envolvente, a criança pode “buscar atividade” pelo movimento.
Dificuldades de regulação/executivo (inibição, memória de trabalho) — comuns no transtorno do neurodesenvolvimento como o TDAH, mas requerem avaliação; comportamento variável por contexto não exclui TDAH (simplesmente mostra sensibilidade ambiental).
Questões sensoriais (hiper/hipo-sensibilidade ao barulho, iluminação, texturas) que geram necessidade de se mover. Aos 6 anos, o córtex pré-frontal (inibição e controle atencional) ainda está em desenvolvimento — crianças precisam de movimento para aprender.
Intervenções ambientais e pedagógicas têm alto impacto e frequentemente reduzem em muito os sintomas funcionais.
A intervenção mais efetiva é multimodal: rotina familiar + adaptações escolares + avaliação profissional quando necessário.
Fatores médicos/biológicos: sono insuficiente, fome, dor, visão/otite podem aumentar inquietude.
Ansiedade ou dificuldades sociais (pode “fugir” corporalmente de situações desconfortáveis).
Perguntas relacionadas
- Sensação de desmaio e falta de ar é comum em crise de ansiedade?
- Sintocalmy emagrece ? Ou tira fome pq sou d comer bem sempre lambiscando e ja nao sinto tanta fome
- Posso tomar chá de munlugu e beber bebida alcoólica no outro dia?
- Posso beber bebidas alcoólicas quando tomar chá de mulungu?
- Meu bebê tem 2 anos 4 meses e ainda mama, posso tomar fitocalmam?
- Quanto tempo depois de tomar cerveja posso tomar um comprimido do Calman?
- Sentir uma sensação terrível que está morrendo ou se apagando sem nem um sintoma físico é da ansiedade?? Se é da ansiedade o que causa isso?? É grave?como mim livrar disso??
- Pode tomar remédio pra ansiedade no período menstruar?Nos dias da menstruação??
- É possível remover uma tatuagem do antebraço e mão de forma cirúrgica? A tatuagem envolve o antebraço todo até o cotovelo, eu prefiro ter uma cicatriz ou pele enxertado.
- Tomou calman para ansiedade i falta de sono. Mais fico com a cabeça pesada. Será que é por causa da covnd 19?
Você quer enviar sua pergunta?
Nossos especialistas responderam a 161 perguntas sobre Calman
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.