Meu marido tem 63 anos diagnóstico de esquizofrenia,eu não to sabendo lidar com isso,hoje ele age co

A esquizofrenia é um transtorno mental grave; o paciente pode apresentar sintoma de delírios, alterações no comportamento e no humor, dificuldades na socialização, agitação, dificuldade na cognição (memória, atenção, etc). Com o tratamento adequado ele poderá ter qualidade de vida (psiquiatra, psicólogo). É importante pensar que "quem cuida precisa ser cuidado". Quando uma pessoa da familia adoece afeta a todos. É importante sim que voce busque uma terapia para ter suporte emocional para lidar com o seu sofrimento, além de ajudar você a ter controle nos momentos de alteração do seu marido.

Olá, recomendo que procure ajuda especializada. É muito importante que seu marido faça acompanhamento médico (psiquiatra) e psicológico. O cuidador (no caso você) também precisa de suporte e apoio para compreender e lidar melhor com todo o percurso da esquizofrenia, que além dos sintomas positivos pode apresentar sintomas negativos (isolamento total, anedonia, entre outros). Procure por ajuda! Boa sorte!

Olá! É necessário que seu marido receba o tratamento adequado para tratar a esquizofrenia, o que inclui medicamentos e psicoterapia. Os familiares precisam receber orientação sobre como lidar com os sintomas e estabelecer uma relação mais estável. A psicoeducação sobre o transtorno, os medicamentos e suas reações é fundamental para que a família consiga ter condutas adequadas. Seria importante que também recebesse atendimento psicológico. Um abraço!

Olá, como vai? Talvez a resposta esteja contida na sua própria pergunta. Veja: quando não estamos sabendo lidar com alguma coisa ou situação, usualmente não buscamos ajuda? Por exemplo, se não consigo manusear meu celular novo, pergunto para alguém que provavelmente o saiba ou pesquiso tutoriais no youtube. Quando se trata de saúde mental, diagnóstico de saúde mental, dificuldades de relacionamento, adaptação e aceitação a uma nova condição a lógica é a mesma. Possivelmente você já tentou estratégias que entendeu serem infrutíferas e talvez tenham sido mesmo ou talvez tenham sido boas e você estaria exigindo sobremaneira de si mesma. Com relação a seu marido, ele precisa de acompanhamento contínuo. Se no serviço público, pelo CAPS. Se no particular, um especialista vai indicando ou encaminhando para outro, a partir das necessidades específicas da pessoa. Quanto a você, existem duas possibilidades: ou ser acompanhada enquanto familiar / cuidadora no CAPS também e/ou buscar um espaço terapêutico a você mais reservado e que abranja outras questões mais íntimas para além dos desafios e dúvidas do cuidado. A psicoterapia a você, fora do CAPS, te daria essa possibilidade mais ampliada, além, como já mencionei da questão do sigilo. Espero ter podido contribuir. Fique bem. Abçs, Jaqueline.

Olá!
Quando nos tornamos rede de apoio de pessoas com doenças ou transtornos mentais, acabamos sendo demandados de formas muito intensas e no seu caso, acredito que diariamente. Né?!
Ser o cuidador pode se tornar, sim, exaustivo. É importante que ele esteja em acompanhamento com psicólogo e psiquiatra mas que você também busque por ajuda.
Muitas vezes a pessoa em posição de cuidador, acaba esquecendo de si ao priorizar o outro. E se sente que precisa buscar ajuda, o faça.
Estou a disposição para conversar.

Olá! Que bom que você veio a procura de ajuda. A psicoterapia é muito importante para conseguir expandir percepções e aprender a saber lidar com situações que implicam desconfortos e sofrimentos.
Seu marido precisa realizar acompanhamento, mas você precisa também ter esse espaço de fala para amenizar o teu sofrimento. Beijos e qualquer coisa estou a disposição.

Olá, se você está identificando um prejuízo na sua capacidade de lidar com os problemas dele, recomendo procurar uma ajuda. Espero ter esclarecido sua resposta. Abraços.

A esquizofrenia é considerada uma doença grave que acaba afetando o cérebro por meio de diversas desestruturações psíquicas. Neste caso, uma ajuda multidisciplinar se faz necessário. No que tange você, a busca de psicoterapia além de ajudar com o seu sofrimento, também a auxiliará a compreender melhor seu marido, reavaliando julgamentos e atitudes.

Olá! Seu marido vai precisar de um acompanhamento multidisciplinar. Além disso, essa descoberta pode te afetar de forma significativa, então torna-se importante que você também procure ajuda de um profissional para lidar com essa novidade. A terapia cognitivo-comportamental pode te ajudar.

Olá! Imagino o sofrimento pelo qual está passando. Diante disso, é importante que busque rede de apoio. Isto é, considere familiares, amigos e outras pessoas dentro de sua comunidade para te auxiliar a passar por isso. Além disso, a ajuda profissional com uma psicóloga é imprescindível para que consiga lidar melhor com seu sofrimento e para buscar novas estratégias de enfrentamento à situação, visto que essa profissional é qualificada para auxiliar em suas queixas.

Com certeza você deve e já começou na verdade e pedir ajuda! Venha, marque uma consulta com um psicólogo e assim será possível verificar sua história e juntos tentar encontrar uma solução ok? abraços

Sim! Procure ajuda psicológica e psiquiátrica. Seria interessante pra você também um psicólogo. Pra entender o que é essa doença. E como lidar.

Olá!
A minha indicação é que você busque ajuda psicoterapêutica para conseguir manejar a doença do seu esposo, e para que toda essa situação que você descreveu não cause tanto desconforto e sofrimento. E recomendaria também, apoio psicológico para seu marido, caso ele não esteja fazendo.
Um grande abraço.

Prezada, em psicanálise dizemos que a posição do sujeito falante é constituinte para os primórdios da cura. Essa compreensão dialética da posição interlocutória é que possibilitará com que os conteúdos inconscientes como angústia diante de algo que escolhemos e/ou optamos sejam revelados. Penso ser de extrema pertinência a busca por um trabalho analítico. Caso se interesse estou à disposição.

Sim, deve buscar ajuda por vários motivos. Deve buscar para conseguir entender em que cenário está inserida, como lidar com uma pessoa tão próxima que tem a esquizofrenia, mas que se conseguirem controlar o quadro psicótico, você pode ter "seu marido de volta". É importante que busque ajuda com terapia, para que tenha um lugar que possa olhar pra você, saber seus limites, suas dores, alegrias, traumas, olhe para suas próprias questões.

Espero ter ajudado.
Abraço.

Olá, querida! Entendo teu sofrimento pois, a esquizofrenia é considerada uma doença grave, mas com o tratamento certo a pessoa pode ter uma boa qualidade de vida. Te sugiro buscar ajuda de um bom psicólogo, que consiga te auxiliar no entendimento da doença e na maneira de lidar com teu marido. Como você mesma refere, essa situação tem te causado sofrimento, então seria de extrema importância buscar ajuda. É possível ter uma vida menos ansiosa e menos sofrida, a terapia pode te trazer esse benefício. Se precisar de ajuda, estou a disposição. Espero ter esclarecido tua dúvida. Grande abraço. Carla Tergolina

Olá! Acho que você deve procurar ajuda profissional. Entendo que você esteja sofrendo pela dificuldade de lidar com seu marido, tanto pelo diagnóstico que ele tem, quanto porque as reações dele te remetem ao seu pai. Todos os membros da família sofrem com a doença de um familiar. Uma psicoterapia pode te ajudar a lidar com a doença de seu marido e com o seus sofrimentos; os mais atuais e os mais antigos.

CONCORDO COM OS COLEGAS, QUANDO TEM UMA PESSOA COM TRANSTORNO EM CASA, TODA A FAMILIA PRECISA ACOMPANHAMENTO E VOCÊ COMO PARCEIRA PRECISA MUITO MAIS, E POR SER UM TRANSTORNO MENTAL GRAVE, MUITAS VEZES MELHOR SERIA INTERNAR EM UM GERIÁTRICO ESPECIALIZADO.

A terapia pode ser de ajuda para muitas situações, como a de enfrentar um momento difícil como o período da pandemia, ou como o seu registrado. Não significa que a pessoa possui um problema, mais do que isso, é um suporte emocional que vem a ajudar por um tempo designado.

Olá, espero que esteja indo bem. Recomendo bastante procurar um auxílio tanto para ele quanto para você. A incerteza que o cuidado com uma pessoa com esquizofrenia nos proporciona, gera um sentimento constante de apreensão. É comum que a pessoa responsável pelo cuidado se sinta sobrecarregada, abrindo mão da sua própria individualidade, para se dedicar ao cuidado. Isso costuma levar a um quadro de depressão. A pessoa se sente desamparada, até porque o círculo de amizades reduz, às vezes a família se afasta, sustentar o emprego fica difícil. Uma ajuda psicológica é fundamental em uma circunstância como essa. Recomendo ler meu artigo "Familiares responsáveis pelo cuidado de pessoa com transtorno mental em um município de pequeno porte", pode te ajudar.

Olá!
Por se tratar de uma esquizofrenia, é bastante importante que seja procurada uma ajuda direcionada ao seu marido, sendo elas com um psiquiatra e um psicólogo. O psiquiatra poderá realizar um acompanhamento medicamentoso, que é fundamental nesse tipo de quadro; o psicólogo fará o acompanhamento no mínimo semanal, a fim de acolher e trabalhar como lidar melhor com o diagnóstico.
Quanto à família, também é importante que recebam uma orientação por parte desses profissionais, possivelmente até um acompanhamento próprio a eles, por se tratar de um quadro diagnóstico difícil a todos e que impacta toda a família, como pode-se perceber em suas palavras.

Olá,
Sim, é fundamental que busque ajuda. Creio que a sua pergunta já é um pedido de ajuda de alguma maneira, busque um profissional que te agrade e inicie um acompanhamento, fico a disposição. Abraços

Olá! Sim, pelo que você diz há sim uma demanda de ajuda, nem que seja por um tempo. Para te ajudar a lidar melhor com ele e é importante ver se ele está em tratamento também. A esquizofrenia, sendo bem tratada, o paciente pode se estabilizar e viver muito melhor. Fico à disposição se precisar de alguma orientação. Um abraço!

Sim, iniciar processo de terapia é recomendado. Abraço.

Boa tarde. Parafraseando as comissárias: em caso de despressurização da cabine coloque as máscaras de O2 primeiro em você e depois em quem precisa de ajuda.