Meu namorado é viciado em pornografia, estou a 1 ano com ele, descobri depois de um tempo vendo o hi
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Meu namorado é viciado em pornografia, estou a 1 ano com ele, descobri depois de um tempo vendo o histórico dele, começamos a conversar sobre, mais depois de um tempo, isso não parou, quase todos os dias, ele se masturbava, e os desejos foram piorando, como sentir fetiches diferentes, cockold(acho que é assim) foi um deles, e depois de várias conversas, ele pediu pra eu ajudar ele, que profissional posso procurar? Quero ajudar, mais eu também nao entendo muito e estou vendo formas para isso, isso está afetando nosso relacionamento, quando lembro fico um pouco mal e perco o prazer, e quando algo acontece com ele também, ele usa a masturbaçao e o porno como uma forma de escape
Olá Pessoa querida!
o profissional mais adequado para isto com certeza é um psicólogo. Lidar com comportamentos de adição (compulsões) é uma tarefa que exige um engajamento alto do paciente e objetivos muito bem definidos dentro de um plano terapêutico bem estruturado. Como você mesma falou, a masturbação e a pornografia são usadas como fugas, aí dentro das sessões podemos descobrir do que ele está fugindo exatamente e resolver esta questão. Ele pode fazer uma primeira experiência de consulta para também avaliar se aquele profissional oferece uma abordagem acolhedora, livre de preconceitos e compromissada com a ajuda e não com a condenação. esse tipo de transtorno é muito comum e tem tratamento!
grande abraço!
o profissional mais adequado para isto com certeza é um psicólogo. Lidar com comportamentos de adição (compulsões) é uma tarefa que exige um engajamento alto do paciente e objetivos muito bem definidos dentro de um plano terapêutico bem estruturado. Como você mesma falou, a masturbação e a pornografia são usadas como fugas, aí dentro das sessões podemos descobrir do que ele está fugindo exatamente e resolver esta questão. Ele pode fazer uma primeira experiência de consulta para também avaliar se aquele profissional oferece uma abordagem acolhedora, livre de preconceitos e compromissada com a ajuda e não com a condenação. esse tipo de transtorno é muito comum e tem tratamento!
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Olá. Vamos separar em 2 momentos. Respondendo sua pergunta sobre qual profissional procurar:
Para ele:
Psicólogo especializado em sexualidade ou dependência comportamental (procure por "terapia sexual" ou "terapia para vício em pornografia").
Possível avaliação psiquiátrica, em conversa com o terapeuta, caso haja ansiedade ou depressão associada, às vezes, medicação pode ajudar no controle dos impulsos.
Considerando sua perspectiva:
Limites claros: Se isso está te machucando, é importante comunicar o que você precisa para se sentir segura no relacionamento.
Não se culpar: O problema não é você. A pornografia cria expectativas irreais, e a recuperação é responsabilidade dele.
Para ele:
Psicólogo especializado em sexualidade ou dependência comportamental (procure por "terapia sexual" ou "terapia para vício em pornografia").
Possível avaliação psiquiátrica, em conversa com o terapeuta, caso haja ansiedade ou depressão associada, às vezes, medicação pode ajudar no controle dos impulsos.
Considerando sua perspectiva:
Limites claros: Se isso está te machucando, é importante comunicar o que você precisa para se sentir segura no relacionamento.
Não se culpar: O problema não é você. A pornografia cria expectativas irreais, e a recuperação é responsabilidade dele.
Olá. Pessoas que consomem pornografia e se masturbam desde jovens adolescentes apresentam geralmente este transtorno. eles se enquadram no Transtorno de comportamento sexual compulsivo. É um vício com um outro qualquer ( álcool, jogos, drogas). Com o tempo eles já não se satisfazem com sexo com outras pessoas e consomem abusivamente pornografia. Para se tratarem precisam ter consciência de que são viciados, não conseguirão sair dessa sem ajuda. Eu trato alguns jovens com esse problema. Já lhe adianto que é uma doença crônica. Ou seja, pode ser controlada completamente, mas não há cura. Vai depender completamente dele.
Olá. Compreendo perfeitamente a sua situação e os sentimentos que está vivenciando. É positivo que seu namorado esteja disposto a buscar ajuda. A disposição dele em iniciar e manter o tratamento é crucial.
Aqui estão algumas sugestões sobre quais profissionais podem oferecer suporte:
- Psicólogo: este é geralmente o profissional mais recomendado para iniciar. Procure especificamente por profissionais com conhecimento aprofundado sobre questões relacionadas à sexualidade. Ele vai trabalhar com o seu namorado para entender as raízes do problema, desenvolver estratégias de enfrentamento e modificar padrões de pensamento e comportamento.
- terapia de casal: também pode ser benéfica, considerando que essa questão está afetando diretamente a relação. A terapia de casal pode ajudar vocês a se comunicarem de forma mais eficaz sobre este assunto, a reconstruir a confiança, a lidar com os sentimentos de mágoa e a encontrar formas de fortalecer a intimidade e o vínculo. Muitas vezes, a terapia individual do seu namorado pode ser complementada com terapia de casal.
- Em alguns casos, pode ser útil consultar um psiquiatra, principalmente se a pornografia estiver associada a outras condições de saúde mental (como depressão, ansiedade, TDAH, ou transtorno obsessivo-compulsiva), o psiquiatra pode avaliar a necessidade de medicação para tratar essas condições subjacentes, o que pode, por sua vez, ajudar no controle da compulsão. A medicação raramente é a única solução, sendo geralmente combinada com psicoterapia.
Lembre-se de cuidar de si mesma, estabelecendo limites saudáveis: defina o que é ou não é aceitável para você nessa relação. Comunique esses limites de forma clara e calma. Isto não é sobre controlar o comportamento dele, mas sim sobre proteger o seu próprio bem-estar emocional e a saúde da relação do seu ponto de vista.
Procure o seu próprio apoio, seja através de amigos, família ou mesmo de um terapeuta para você também. É muito importante processar os seus sentimentos de mágoa e a perda de prazer.
Aqui estão algumas sugestões sobre quais profissionais podem oferecer suporte:
- Psicólogo: este é geralmente o profissional mais recomendado para iniciar. Procure especificamente por profissionais com conhecimento aprofundado sobre questões relacionadas à sexualidade. Ele vai trabalhar com o seu namorado para entender as raízes do problema, desenvolver estratégias de enfrentamento e modificar padrões de pensamento e comportamento.
- terapia de casal: também pode ser benéfica, considerando que essa questão está afetando diretamente a relação. A terapia de casal pode ajudar vocês a se comunicarem de forma mais eficaz sobre este assunto, a reconstruir a confiança, a lidar com os sentimentos de mágoa e a encontrar formas de fortalecer a intimidade e o vínculo. Muitas vezes, a terapia individual do seu namorado pode ser complementada com terapia de casal.
- Em alguns casos, pode ser útil consultar um psiquiatra, principalmente se a pornografia estiver associada a outras condições de saúde mental (como depressão, ansiedade, TDAH, ou transtorno obsessivo-compulsiva), o psiquiatra pode avaliar a necessidade de medicação para tratar essas condições subjacentes, o que pode, por sua vez, ajudar no controle da compulsão. A medicação raramente é a única solução, sendo geralmente combinada com psicoterapia.
Lembre-se de cuidar de si mesma, estabelecendo limites saudáveis: defina o que é ou não é aceitável para você nessa relação. Comunique esses limites de forma clara e calma. Isto não é sobre controlar o comportamento dele, mas sim sobre proteger o seu próprio bem-estar emocional e a saúde da relação do seu ponto de vista.
Procure o seu próprio apoio, seja através de amigos, família ou mesmo de um terapeuta para você também. É muito importante processar os seus sentimentos de mágoa e a perda de prazer.
Olá! Agendem psicoterapia para ambos, tanto ele quanto você precisam de um lugar para colocar suas questões. O profissional correto é o psicólogo (a) com crp ativo ou psicanalista.
Boa noite,
neste relatos podemos observar as seguintes questões: compulsão sexual do parceiro, impacto no relacionamento afetivo e sexual, desconforto com fetiches om busca de de ajuda mutua sem saber por onde começar.
Sugestão: Seria essencial que seu parceira busque terapia individual, com foco em controle de impulsos sexuais, e possíveis causas emocionais do comportamento, terapia de casal também pode ser considerada mas só depois que ambos tiverem espaço individual para trabalhar suas questões. Procure por psicólogos com experiencia em: transtorno compulsivos, relacionamentos afetivos sexuais e terapia sexual.
abraços
neste relatos podemos observar as seguintes questões: compulsão sexual do parceiro, impacto no relacionamento afetivo e sexual, desconforto com fetiches om busca de de ajuda mutua sem saber por onde começar.
Sugestão: Seria essencial que seu parceira busque terapia individual, com foco em controle de impulsos sexuais, e possíveis causas emocionais do comportamento, terapia de casal também pode ser considerada mas só depois que ambos tiverem espaço individual para trabalhar suas questões. Procure por psicólogos com experiencia em: transtorno compulsivos, relacionamentos afetivos sexuais e terapia sexual.
abraços
Primeiramente, é muito importante que você também se olhe e compreenda como está se sentindo nesse relacionamento, já que esse comportamento do seu namorado está afetando não só ele, mas também você e o relacionamento de vocês. Sentir-se mal e perder o prazer é um sinal claro de que suas necessidades estão sendo impactadas, e isso merece ser considerado com carinho. Para ajudar seu namorado, um profissional de psicologia pode ser uma ótima opção. A terapia pode ajudá-lo a entender as raízes desse comportamento, lidar com os impulsos e criar formas mais saudáveis de lidar com as dificuldades emocionais que o levam a recorrer à pornografia como escape. Além disso, é importante que você também considere buscar apoio, seja individualmente ou até mesmo para o casal, para lidar com as emoções que isso desperta em você e no relacionamento de vocês. É crucial que ambos compreendam as necessidades emocionais e os limites de cada um, de modo que o processo de mudança seja saudável para ambos.
Boa noite!
Procure um profissional especialista em sexualidade. Tem muitos psicólogos especialistas nessa área, que podem ajudar vocês.
Atenciosamente,
Izolina Kreutzfeld ( Psicóloga Clínica)
Procure um profissional especialista em sexualidade. Tem muitos psicólogos especialistas nessa área, que podem ajudar vocês.
Atenciosamente,
Izolina Kreutzfeld ( Psicóloga Clínica)
Como qualquer vício, isso pode trazer muitos problemas. Um primeira coisa é você perceber que isso é um problema dele e que não tem a ver com você, pois se não, você se sobrecarrega com algo que não te pertence. Esse vício pode estar relacionado com problema de origem emocional, e que como você disse, é uma forma de escape. A ajuda de um psicólogo pode ser de grande valia.
Olá. Quando o uso de pornografia se torna excessivo, causa sofrimento e interfere na vida afetiva e sexual, pode estar associado a um comportamento compulsivo. Nesse caso, é importante buscar ajuda de um psicólogo clínico, preferencialmente com experiência em sexualidade ou dependências comportamentais. Esse profissional poderá avaliar o caso de forma individualizada, ajudar a identificar fatores emocionais envolvidos e orientar estratégias para lidar com o comportamento. O acompanhamento terapêutico pode beneficiar tanto a pessoa que apresenta a queixa quanto o casal, considerando os impactos na relação.
Olá,
- Entendo sua situação, no caso de vícios os tratamentos eficazes e com excelentes resultados têm uma duração de 3 a 5 anos, com acompanhamento integral. Inclusive ele teria que admitir o vicio e participar de um grupo de apoio também. Não acredite em ofertas que dizem acabar com isso em poucos meses, são anos que ele está construindo esse tipo de comportamento, assim tem que ter paciência e força de vontade para conseguir resultados verdadeiramente significativos;
- É imprescindível que haja uma rede de apoio e que ele consiga se expressar e se encontrar.
- Quanto mais jovem ele for, melhor, assim a longevidade do tratamento pode ser mais bem aproveitada.
Qualquer dúvida estamos aqui
Abraços
- Entendo sua situação, no caso de vícios os tratamentos eficazes e com excelentes resultados têm uma duração de 3 a 5 anos, com acompanhamento integral. Inclusive ele teria que admitir o vicio e participar de um grupo de apoio também. Não acredite em ofertas que dizem acabar com isso em poucos meses, são anos que ele está construindo esse tipo de comportamento, assim tem que ter paciência e força de vontade para conseguir resultados verdadeiramente significativos;
- É imprescindível que haja uma rede de apoio e que ele consiga se expressar e se encontrar.
- Quanto mais jovem ele for, melhor, assim a longevidade do tratamento pode ser mais bem aproveitada.
Qualquer dúvida estamos aqui
Abraços
Sugiro que ele busque ajuda profissional de um psicólogo comportamental especialista em sexualidade (sexólogo). Seria interessante que você também faça terapia. Não necessariamente comportamental, mas que você busque ajuda profissional nesse momento difícil que está passando.
O que você está vivendo não é simples, e é compreensível que se sinta confusa, afetada e até emocionalmente exausta. A relação com a pornografia e a masturbação pode, sim, se tornar compulsiva ou funcionar como uma forma de escape emocional — especialmente quando há dificuldades em lidar com frustrações, emoções negativas ou carências mais profundas.
Quando isso começa a interferir no relacionamento, na sexualidade do casal e no bem-estar de ambos, é sinal de que precisa de atenção clínica. Os fetiches, por si só, não são um problema — o que pode ser prejudicial é quando eles se tornam fonte de conflito, sofrimento ou quando um parceiro se sente desconectado ou pressionado.
O mais indicado nesse caso é procurar psicoterapia individual para ele, preferencialmente com profissionais que tenham experiência em dependência comportamental, compulsão sexual ou sexualidade humana. Psicólogos com formação em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) costumam ter boas ferramentas para trabalhar esses comportamentos compulsivos.
Mas também é fundamental olhar para você. O impacto que essa situação está causando em seus sentimentos, autoestima e desejo sexual também merece acolhimento e espaço. Por isso, considerar terapia para você mesma pode ser um passo valioso — tanto para se fortalecer emocionalmente quanto para entender melhor seus próprios limites, desejos e necessidades dentro dessa relação.
Se ambos estiverem abertos, futuramente a terapia de casal também pode ajudar a criar mais diálogo, respeito mútuo e redefinições na intimidade.
Você não precisa lidar com tudo isso sozinha. Se sentir que está pronta, iniciar a terapia pode ser um passo importante para cuidar de você — e, quem sabe, abrir espaço para que seu parceiro também enfrente esse processo com mais responsabilidade e apoio profissional. Estou por aqui se quiser seguir nessa direção.
Quando isso começa a interferir no relacionamento, na sexualidade do casal e no bem-estar de ambos, é sinal de que precisa de atenção clínica. Os fetiches, por si só, não são um problema — o que pode ser prejudicial é quando eles se tornam fonte de conflito, sofrimento ou quando um parceiro se sente desconectado ou pressionado.
O mais indicado nesse caso é procurar psicoterapia individual para ele, preferencialmente com profissionais que tenham experiência em dependência comportamental, compulsão sexual ou sexualidade humana. Psicólogos com formação em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) costumam ter boas ferramentas para trabalhar esses comportamentos compulsivos.
Mas também é fundamental olhar para você. O impacto que essa situação está causando em seus sentimentos, autoestima e desejo sexual também merece acolhimento e espaço. Por isso, considerar terapia para você mesma pode ser um passo valioso — tanto para se fortalecer emocionalmente quanto para entender melhor seus próprios limites, desejos e necessidades dentro dessa relação.
Se ambos estiverem abertos, futuramente a terapia de casal também pode ajudar a criar mais diálogo, respeito mútuo e redefinições na intimidade.
Você não precisa lidar com tudo isso sozinha. Se sentir que está pronta, iniciar a terapia pode ser um passo importante para cuidar de você — e, quem sabe, abrir espaço para que seu parceiro também enfrente esse processo com mais responsabilidade e apoio profissional. Estou por aqui se quiser seguir nessa direção.
O uso compulsivo de pornografia, quando vira uma fuga emocional e afeta a relação, precisa ser tratado com um psicólogo especializado em sexualidade ou comportamento compulsivo, de preferência com abordagem cognitivo-comportamental.
Você está certa em buscar ajuda — esse comportamento já está impactando o relacionamento e sua saúde emocional. O vício em pornografia costuma ser um sintoma, não a raiz do problema. É um escape, como você mesma percebeu, e geralmente está ligado a questões emocionais mais profundas.
O ideal é que ele procure psicoterapia, de preferência com um profissional que tenha experiência em dependência sexual ou comportamental. O foco será entender o que está por trás do comportamento repetitivo e trabalhar estratégias para que ele recupere o controle.
Mas um ponto importante: você também precisa cuidar de você. Relações afetivas com alguém em sofrimento também adoecem quem está ao lado. Talvez seja interessante você também fazer um acompanhamento psicológico, mesmo que breve, para se fortalecer emocionalmente.
Se ele quiser ajuda, ótimo. Mas não deixe sua saúde depender da decisão dele.
O ideal é que ele procure psicoterapia, de preferência com um profissional que tenha experiência em dependência sexual ou comportamental. O foco será entender o que está por trás do comportamento repetitivo e trabalhar estratégias para que ele recupere o controle.
Mas um ponto importante: você também precisa cuidar de você. Relações afetivas com alguém em sofrimento também adoecem quem está ao lado. Talvez seja interessante você também fazer um acompanhamento psicológico, mesmo que breve, para se fortalecer emocionalmente.
Se ele quiser ajuda, ótimo. Mas não deixe sua saúde depender da decisão dele.
Você foi muito corajosa em abrir isso aqui. E também muito madura em querer buscar ajuda — tanto pra ele quanto pra você mesma, porque uma situação assim mexe muito com quem está envolvido.
O que você descreve — consumo compulsivo de pornografia, necessidade de estímulos cada vez mais intensos, dificuldade de parar mesmo depois de tentativas — pode ser sinal de um transtorno chamado compulsão sexual ou vício em pornografia. Além disso, o fato dele usar pornografia/masturbação para lidar com problemas emocionais (como uma fuga) também é bastante típico de dependências comportamentais. Mas, ressalto a importância de buscarem uma avaliação profissional com orientações mais detalhadas e direcionadas para as necessidades individuais do quadro.
O profissional ideal para buscar ajuda é:
Psicólogo com experiência em compulsão sexual e vício em pornografia.
Psiquiatra (caso precise avaliar se há também depressão, ansiedade ou necessidade de algum tratamento medicamentoso).
Às vezes, o acompanhamento é feito com os dois profissionais juntos: o psicólogo trabalha o comportamento e os sentimentos no dia a dia, e o psiquiatra avalia se precisa de apoio com medicação.
Além disso, terapia de casal também pode ser uma opção mais pra frente, se ambos quiserem trabalhar juntos as consequências disso na relação — como sua dor, seu bloqueio de prazer e a confiança que foi abalada.
Algumas coisas importantes pra você saber:
Você não é responsável pela cura dele. Você pode apoiar, mas o desejo real de mudança tem que partir dele.
Seu bem-estar emocional também importa. Se isso está te ferindo, é essencial cuidar de você no processo.
Não é só "parar de ver pornô" — envolve entender o que o leva a buscar isso e aprender a lidar com sentimentos difíceis de outra forma
O que você descreve — consumo compulsivo de pornografia, necessidade de estímulos cada vez mais intensos, dificuldade de parar mesmo depois de tentativas — pode ser sinal de um transtorno chamado compulsão sexual ou vício em pornografia. Além disso, o fato dele usar pornografia/masturbação para lidar com problemas emocionais (como uma fuga) também é bastante típico de dependências comportamentais. Mas, ressalto a importância de buscarem uma avaliação profissional com orientações mais detalhadas e direcionadas para as necessidades individuais do quadro.
O profissional ideal para buscar ajuda é:
Psicólogo com experiência em compulsão sexual e vício em pornografia.
Psiquiatra (caso precise avaliar se há também depressão, ansiedade ou necessidade de algum tratamento medicamentoso).
Às vezes, o acompanhamento é feito com os dois profissionais juntos: o psicólogo trabalha o comportamento e os sentimentos no dia a dia, e o psiquiatra avalia se precisa de apoio com medicação.
Além disso, terapia de casal também pode ser uma opção mais pra frente, se ambos quiserem trabalhar juntos as consequências disso na relação — como sua dor, seu bloqueio de prazer e a confiança que foi abalada.
Algumas coisas importantes pra você saber:
Você não é responsável pela cura dele. Você pode apoiar, mas o desejo real de mudança tem que partir dele.
Seu bem-estar emocional também importa. Se isso está te ferindo, é essencial cuidar de você no processo.
Não é só "parar de ver pornô" — envolve entender o que o leva a buscar isso e aprender a lidar com sentimentos difíceis de outra forma
Olá! Ele pode estar usando a pornografia para aliviar a ansiedade. Se ele quer mesmo superar essa dificuldade, aconselhe a procurar um psicólogo.
É muito importante que você tenha conseguido nomear essa situação e esteja buscando compreender o que está vivendo. Isso já mostra um envolvimento genuíno, mas também o quanto essa dinâmica tem afetado seu bem-estar.
Quando um comportamento compulsivo, como o uso excessivo de pornografia, começa a impactar o relacionamento e a intimidade do casal, é sinal de que algo mais profundo está acontecendo.
Na abordagem sistêmica, compreendemos que muitas vezes esses comportamentos são tentativas individuais — e inconscientes — de lidar com dores, inseguranças ou questões não elaboradas, que nem sempre têm relação direta com o parceiro atual.
É compreensível o desejo de ajudar quem se ama. No entanto, também é fundamental refletir sobre os seus próprios limites: até onde você está tentando “resolver” algo que não é seu? Qual o impacto disso em você, na sua autoestima, no seu desejo, na sua confiança?
Esse é um tipo de situação que requer cuidado profissional. Seu namorado pode buscar ajuda com um psicólogo especializado em compulsões ou sexualidade. Já você pode se beneficiar muito de um espaço terapêutico individual, para entender melhor como se posicionar, sem se anular ou carregar um fardo que não é seu.
Você não precisa carregar isso sozinha. Cuidar de si também é uma forma de cuidar da relação.
Quando um comportamento compulsivo, como o uso excessivo de pornografia, começa a impactar o relacionamento e a intimidade do casal, é sinal de que algo mais profundo está acontecendo.
Na abordagem sistêmica, compreendemos que muitas vezes esses comportamentos são tentativas individuais — e inconscientes — de lidar com dores, inseguranças ou questões não elaboradas, que nem sempre têm relação direta com o parceiro atual.
É compreensível o desejo de ajudar quem se ama. No entanto, também é fundamental refletir sobre os seus próprios limites: até onde você está tentando “resolver” algo que não é seu? Qual o impacto disso em você, na sua autoestima, no seu desejo, na sua confiança?
Esse é um tipo de situação que requer cuidado profissional. Seu namorado pode buscar ajuda com um psicólogo especializado em compulsões ou sexualidade. Já você pode se beneficiar muito de um espaço terapêutico individual, para entender melhor como se posicionar, sem se anular ou carregar um fardo que não é seu.
Você não precisa carregar isso sozinha. Cuidar de si também é uma forma de cuidar da relação.
Entendo como essa situação tem sido difícil para você. Pela visão da terapia sistêmica, o uso compulsivo de pornografia não é só um hábito individual, mas uma forma de lidar com emoções, tensões e até questões mal resolvidas na história pessoal e na relação.
A pornografia, nesse caso, afeta não só o parceiro, mas também o vínculo de vocês — a confiança, o desejo, o prazer e a segurança emocional. A terapia de casal pode ajudar a abrir um espaço de escuta, reconstruir acordos e entender o que está por trás desse comportamento.
Também é importante que você cuide de si nesse processo. Seu incômodo é legítimo. Buscar ajuda profissional (individual e em casal) é um passo de cuidado, não de fraqueza.
A pornografia, nesse caso, afeta não só o parceiro, mas também o vínculo de vocês — a confiança, o desejo, o prazer e a segurança emocional. A terapia de casal pode ajudar a abrir um espaço de escuta, reconstruir acordos e entender o que está por trás desse comportamento.
Também é importante que você cuide de si nesse processo. Seu incômodo é legítimo. Buscar ajuda profissional (individual e em casal) é um passo de cuidado, não de fraqueza.
Olá, tudo bem?
Imagino o turbilhão emocional que você deve estar vivendo. Quando a intimidade do casal se mistura com o sofrimento individual de um dos parceiros, tudo parece confuso — especialmente quando o que era para ser um vínculo de troca começa a gerar dor, insegurança e sensação de distância emocional.
O que você está vivenciando com seu namorado não é incomum, e há sim explicações possíveis à luz da neurociência e da psicologia. O uso constante de pornografia como válvula de escape tende a se associar a uma busca por regulação emocional: o cérebro aprende que, diante do estresse ou da frustração, existe um “atalho” que gera prazer rápido, mesmo que a longo prazo traga sofrimento. Com o tempo, esse ciclo reforça-se e pode levar a uma espécie de “entorpecimento emocional”, onde a conexão real com o outro perde força frente ao estímulo artificial da fantasia.
Seu sentimento de mal-estar e perda de prazer é absolutamente legítimo — e importante. Relações afetivas saudáveis pressupõem confiança, diálogo e segurança emocional. Quando um dos parceiros está preso em comportamentos compulsivos, o outro também adoece aos poucos, ainda que de forma mais silenciosa. Por isso, sua atitude de buscar ajuda mostra força e maturidade, mesmo que você esteja se sentindo um pouco perdida.
No caso dele, o profissional mais indicado seria um psicólogo com experiência em sexualidade humana e compulsões comportamentais. Em alguns casos, também pode ser necessário um acompanhamento com psiquiatra, principalmente se houver sinais de dependência ou sofrimento psicológico intenso. Já para você, a terapia também pode ser essencial — não só para entender o que está acontecendo, mas para cuidar da sua própria saúde emocional. Você tem se perguntado o quanto dessa relação ainda te alimenta emocionalmente? O quanto do que vocês estão vivendo é escolha e o quanto virou esforço?
Ajudar é importante, mas lembrar de si mesma no processo é fundamental. Porque quando uma relação começa a girar apenas em torno da tentativa de “consertar” o outro, a gente corre o risco de se perder de quem somos.
Caso precise, estou à disposição.
Imagino o turbilhão emocional que você deve estar vivendo. Quando a intimidade do casal se mistura com o sofrimento individual de um dos parceiros, tudo parece confuso — especialmente quando o que era para ser um vínculo de troca começa a gerar dor, insegurança e sensação de distância emocional.
O que você está vivenciando com seu namorado não é incomum, e há sim explicações possíveis à luz da neurociência e da psicologia. O uso constante de pornografia como válvula de escape tende a se associar a uma busca por regulação emocional: o cérebro aprende que, diante do estresse ou da frustração, existe um “atalho” que gera prazer rápido, mesmo que a longo prazo traga sofrimento. Com o tempo, esse ciclo reforça-se e pode levar a uma espécie de “entorpecimento emocional”, onde a conexão real com o outro perde força frente ao estímulo artificial da fantasia.
Seu sentimento de mal-estar e perda de prazer é absolutamente legítimo — e importante. Relações afetivas saudáveis pressupõem confiança, diálogo e segurança emocional. Quando um dos parceiros está preso em comportamentos compulsivos, o outro também adoece aos poucos, ainda que de forma mais silenciosa. Por isso, sua atitude de buscar ajuda mostra força e maturidade, mesmo que você esteja se sentindo um pouco perdida.
No caso dele, o profissional mais indicado seria um psicólogo com experiência em sexualidade humana e compulsões comportamentais. Em alguns casos, também pode ser necessário um acompanhamento com psiquiatra, principalmente se houver sinais de dependência ou sofrimento psicológico intenso. Já para você, a terapia também pode ser essencial — não só para entender o que está acontecendo, mas para cuidar da sua própria saúde emocional. Você tem se perguntado o quanto dessa relação ainda te alimenta emocionalmente? O quanto do que vocês estão vivendo é escolha e o quanto virou esforço?
Ajudar é importante, mas lembrar de si mesma no processo é fundamental. Porque quando uma relação começa a girar apenas em torno da tentativa de “consertar” o outro, a gente corre o risco de se perder de quem somos.
Caso precise, estou à disposição.
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