Meu pai tem CIDP há quase 40 anos e, geralmente, não pode tomar vacinas. Ele recebeu todas as doses
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Meu pai tem CIDP há quase 40 anos e, geralmente, não pode tomar vacinas. Ele recebeu todas as doses da vacina contra a Covid-19 (Pfizer) e, nas duas últimas, sentiu os sintomas da CIDP retornarem, mas, no fim, não precisou de tratamento.
Ele quer vir ao Brasil pela primeira vez (ele é inglês), especificamente para a cidade de São Paulo, com algumas visitas ao litoral. No entanto, ele não quer arriscar tomar a vacina contra a febre amarela e, ao mesmo tempo, tem bastante receio de contrair a doença caso não se vacine. Sei que atualmente não há circulação da febre amarela na cidade de São Paulo, mas, mesmo assim, estou relutante em simplesmente dizer que não precisa tomar a vacina sem consultar um médico.
Gostaria de saber: pacientes com CIDP, no Brasil, costumam tomar essa vacina? O que seria aconselhado nesse caso?
Ele quer vir ao Brasil pela primeira vez (ele é inglês), especificamente para a cidade de São Paulo, com algumas visitas ao litoral. No entanto, ele não quer arriscar tomar a vacina contra a febre amarela e, ao mesmo tempo, tem bastante receio de contrair a doença caso não se vacine. Sei que atualmente não há circulação da febre amarela na cidade de São Paulo, mas, mesmo assim, estou relutante em simplesmente dizer que não precisa tomar a vacina sem consultar um médico.
Gostaria de saber: pacientes com CIDP, no Brasil, costumam tomar essa vacina? O que seria aconselhado nesse caso?
Em pacientes com CIDP, especialmente com histórico de reativação de sintomas após vacinas, a vacinação contra febre amarela — que é feita com vírus vivo atenuado — deve ser cuidadosamente avaliada. No Brasil, geralmente não se recomenda a vacina nesses casos sem avaliação neurológica e imunológica prévia. Como São Paulo (capital) não é área de risco atual, pode-se considerar a não vacinação, com orientação médica formal. Para visitas ao litoral, o risco também é baixo, mas deve ser analisado conforme o destino exato. A recomendação ideal é emitir um atestado de isenção médica, se necessário para fins de viagem, devido as barreiras alfandegárias
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